PNE terá overview no 12º Happy Comex

Anselmo_Riso_Diretor_Comercio_Exterior_Ciesp_crédito_Roncon&Graça_Comunicações 1Anselmo Riso, diretor de Comex do CIESP Campinas, estará ao lado de Nelson Fernandes Jr (AMCHAM), apresentando trabalho em andamento na FIESP sobre o tema

O PNE – Plano Nacional de Exportação – defendido por especialista como um dos principais caminhos para combater a crise econômica – será o tema da 12ª edição do Happy Comex.

Um overview dos desdobramentos do Plano será apresentado por Anselmo Riso, diretor de Comércio Exterior do CIESP Campinas, que estará ao lado de Nelson Fernandes Jr (AMCHAM), mostrando o trabalho em andamento na FIESP sobre o tema.

O evento é exclusivo aos convidados, portadores de convite VIP. Anote em sua agenda!

 

Ficha Técnica

12º Happy Comex
Data: 23 de setembro de 2015 – quarta-feira
Local: Catedral do Chopp – Campinas (SP)
Horário: 18h às 22h
Tema – OVERVIEW: RESULTADOS E DESAFIOS – PLANO NACIONAL DE EXPORTAÇÃO
Apresentação: Anselmo Riso – Diretor de Comércio Exterior do CIESP Campinas e External Affairs, Governmental and Political Relations da BOSCH e Nelson Fernandes Jr. Conselheiro AMCHAM – American Chamber.

INFORMAÇÕES: (19) 3383-3555

Foto: Crédito Roncon&Graça Comunicações

Fiscais da Receita Federal aprovam paralisação e pedem exoneração de Rachid

Em assembleia nacional concluída nesta quarta-feira (19), os auditores da Receita Federal decidiram oficialmente parar. Na prática, já haviam cruzado os braços desde a semana passada. Mobilizados pelo sindicato da categoria, o Unafisco, 5.206 auditores deram seu voto, nas delegacias sindicais espalhadas por todo o país.

A participação foi expressiva, dado o universo de aproximadamente 12 mil auditores hoje na ativa. A adesão ao levante também foi grande: 92% dos votantes.

Segundo a coluna apurou, os auditores vão manter apenas os serviços essenciais, como a liberação nas aduanas de medicamentos, de produtos perecíveis e inflamáveis e de cargas vivas.

No acumulado até julho, a arrecadação de tributos neste ano teve seu pior resultado desde 2010. Em julho, houve uma queda real (já descontada a inflação) de 3,13% na comparação com o mesmo mês do ano passado.

Evidentemente, esse recuo no recolhimento de impostos e contribuições se deve basicamente à queda da economia. Mas se há uma categoria capaz de mitigar esse efeito (ou intensificá-lo), esse grupo são os auditores fiscais. Basta apertar a fiscalização sobre os contribuintes ou afrouxá-la.

A paralisação se deve a reivindicações salariais e de valorização do cargo. Na semana passada, a Câmara dos Deputados rejeitou incluir os auditores na PEC 443. A proposta de emenda à constituição vincula o salário dos servidores da Advocacia-Geral da União e das procuradorias estaduais a 90,25% do ganho dos ministros do STF. Também beneficia delegados da Polícia Federal e da Polícia Civil dos Estados e procuradores municipais nas capitais e municípios com mais de 500 mil habitantes. Os fiscais da Receita foram os últimos a tentar entrar na PEC, que ainda precisa ser votada no Congresso –provavelmente será rejeitada.

Segundo o Unafisco, os auditores da Receita estão na 26ª posição no ranking salarial dos fiscos estaduais e federal.

“O governo jogou gasolina na fogueira ao apostar no enfrentamento com os auditores. A queda da arrecadação vai se agravar com a paralisação da categoria. O [Joaquim] Levy [ministro da Fazenda] dá um tiro no pé ao não negociar”, disse ontem o presidente da Unafisco, Kleber Cabral.

Essa não é a única dor de cabeça para Levy em relação à Receita. Na assembleia nacional, os auditores deliberaram sobre outros seis temas. Entre os quais, o de pleitear o direito de eleger uma lista tríplice para a indicação do secretário da Receita, assim como os procuradores da República selecionam o nome para o posto de procurador-geral. Em 2003, o então presidente Lula passou a indicar o nome mais votado pelos procuradores.

No último item da pauta, os auditores aprovaram “a exoneração imediata” do atual secretário da Receita, Jorge Rachid, e a automática adoção do sistema de lista tríplice para a escolha de seu substituto.

Obviamente, há uma distância muito grande entre os desejos dos servidores e a ação do Palácio do Planalto. Para o ministro da Fazenda, não é um bom sinal ter um secretário do fisco que os auditores não reconhecem como representante da categoria.

 

Fonte: Coluna Leonardo Souza/Folha de São Paulo

Sindasp faz convocação para esclarecimentos sobre recolhimento dos honorários

Encontro com “Despachantes Recolhedores” visa esclarecer novo momento e as responsabilidades da categoria

O Sindasp – Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo – convocou os “Despachantes Aduaneiros Recolhedores” para esclarecimentos sobre a responsabilidade desse profissional quanto a obrigatoriedade do recolhimento dos honorários.

 

Na Circular DA/277/15, o Sindicato convida os Despachantes Aduaneiros recolhedores para uma palestra, cujo objetivo será o de prestar esclarecimentos sobre a responsabilidade profissional quanto a obrigatoriedade do recolhimento dos honorários.

Data: 28/08/2015
Horário: 08h30 ás 11h30
Local: Auditório da Aduaneiras
Endereço: Av. Paulista, 1.337 – 23º andar.
As inscrições deverão ser realizadas através do e-mail: paula@sindaspcg.org.br

Participe! As vagas são limitadas.

Dica da Semana RIYAD – Delivery é ótima pedida

A Dica da semana do RIYAD é o Riyad Delivery (Cambuí e Galeria Shopping).

Ligue e receba as delícias da Riyad em sua casa ou escritório! Consulte os horários e a disponibilidade de entrega para sua região.

Esta é a “dica da semana” do Portal GPA LogNews para a comunidade de comércio exterior e logística de Campinas e Região para conhecer o Restaurante da Cozinha Árabe: Riyad.

Hoje, já são mais de duas mil entregas por mês, através dos contatos Delivery Cambuí – Tel. 3254-3458 e, agora, Delivery Galeria – Tel. 3207-1995.

O endereço da Unidade Cambuí é na Rua Antonio Lapa 382 (esquina com Barreto Leme) – Campinas (SP). A Unidade Galeria, fica no Shopping de mesmo nome, também em Campinas.

O Riyad possui também Espaço Kids, Espaço Eventos. Confira!

Receita Federal cogita paralização e exportação pode ser afetada

receita-federal1Guarulhos prevê 30% de atendimento às cargas

Com a arrecadação de tributos em queda, o governo federal deverá enfrentar mais um obstáculo para aumentar as receitas: a paralisação dos auditores fiscais da Receita Federal. Está marcada para esta sexta-feira, 14, uma assembleia da categoria e o início de uma greve por tempo indeterminado é dado como certo.
A paralisação deve tornar ainda mais difícil o esforço de Levy em aumentar a arrecadação de tributos. De braços cruzados, os auditores deixam de cobrar multas em atraso e o pagamento de tributos. De acordo com os dados da Associação Nacional dos Auditores da Receita Federal (Unafisco), o volume de autuações feito pelos auditores fiscais chega a R$ 12 bilhões por mês.

Além disso, também fica prejudicado o trabalho nas aduanas, o que pode dificultar as exportações e importações brasileiras.

 

Reivindicações – Os auditores protestam por aumento de salário desde o ano passado, mas o estopim para a paralisação foi a exclusão da categoria do projeto que atrela a remuneração de categorias como a dos advogados da União (AGU) ao salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Na terça-feira, os servidores da Receita lotaram o Congresso Nacional na tentativa de pressionar deputados a aprovarem um destaque que incluía a categoria na PEC 443, o que, com a ajuda de parlamentares governistas, não ocorreu. “Enquanto não houver uma resposta efetiva do governo não vai ter outro jeito”, disse o presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais (Sindifisco), Cláudio Damasceno.

Com isso, foi convocada para esta sexta-feira(14) uma assembleia geral dos auditores fiscais, que deve decidir pela greve em tempo indeterminado. Representantes se reuniram ontem com o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, a pedido do secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, mas disseram que nenhuma oferta foi apresentada.

Na semana passada, os auditores começaram a entregar cargos de chefia para aumentar a pressão sobre o governo. O ministro Joaquim Levy, que é contra a paralisação, soltou nota em apoio aos auditores em que ressaltava a importância da categoria, na tentativa de apaziguar a situação. O gesto, no entanto, não foi suficiente.

Os auditores fiscais alegam que o salário está defasado e pedem outros benefícios, como aumento de diárias e gratificações. Em tempo de ajuste fiscal, o governo alega que as negociações têm que ser feitas em conjunto com o restante do Executivo. Procurada, a Receita não comentou a ameaça de paralisação dos auditores.

Guarulhos – No Terminal de Carga de Guarulhos, o fiscal da Receita Federal, Luis Abe, confirmou que no dia 10/08 teve início as medidas tomadas pelos analistas. Na data de 11/08 teve início pelos auditores fiscais as ações adotadas como medida restritiva, mas manterão 30% do atendimento”, assegurou Abe.

Uma reunião definitiva ocorrerá nesta sexta-feira, dia 14/08/2015, para decisão pela greve.

Com informações: Tribuna do Norte