Dica da Semana Riyad: Espaço para eventos

A Riyad Esfihas Especiais possui um excelente espaço reservado no piso superior para realização de eventos empresariais, confraternizações, aniversários, festas e muito mais. Entre em contato e reserve o espaço para seus eventos.
Esta é a “dica da semana” do Portal GPA LogNews para a comunidade de comércio exterior e logística de Campinas e Região para conhecer o Restaurante da Cozinha Árabe: Riyad.

O endereço é Rua Antonio Lapa 382 (esquina com Barreto Leme) – Campinas (SP). O telefone é (19) 3254-3458

O Riyad possui também Espaço Kids e Delivery. Confira!

 

Tratados de Livre Comércio (FTA na sigla em inglês) saltam de 100 para 371 em 20 anos

FOTO EXECUTIVO THOMSON REUTERSTaneli Ruda, presidente mundial da divisão de Global Trade Management da Thomson Reuters, anuncia ONESOURCE™ Global Trade (Powered by Softway), solução da Thomson Reuters para gerenciamento de comércio exterior, desenvolvida para aumentar a eficácia em toda a cadeia de Supply Chain e das operações de Compliance no comércio internacional entre as empresas

A Thomson Reuters, provedor líder mundial de informações inteligentes para empresas e profissionais, que iniciou sua atuação no segmento de comércio exterior há dois anos ao integrar no Brasil o expertise da equipe que desenvolveu as marcas SOFTWAY, Softleasing e Trade-Easy, anuncia o lançamento oficial do ONESOURCE™ Global Trade, a primeira solução de gerenciamento e automação de comércio exterior verdadeiramente global do mercado.

Segundo Taneli Ruda, presidente mundial da divisão de Global Trade Management da Thomson Reuters, “esta solução permite que as empresas multinacionais reunam as principais informações da cadeia de suprimentos a fim de obter uma visibilidade completa de seu processo de comércio internacional de uma ponta a outra, reduzindo, assim, os riscos, respeitando a conformidade com as regulamentações, permitindo movimentações rápidas e precisas e maximizando os lucros”.

Ele lembra que as empresas multinacionais devem gerenciar e se responsabilizar por uma estrutura Supply Chain cada vez maior e mais complexa, ressaltando alguns dados bastante relevantes:

  • O comércio internacional representa quase metade do PIB global;
  • O valor de todos os produtos e serviços comercializados no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru e Espanha cresceu quase 500% (ou USD 1,4 trilhões) entre 1995 e 2013;
  • Em 1994, havia 100 tratados de livre comércio (FTA na sigla em inglês) estabelecidos. Em 2014, esse número chegou a 371.

 

A necessidade de Compliance nas operações internacionais inclui avaliar ou classificar os produtos que cruzam as fronteiras, reportar para o país de origem por todas as partes, e respeitar as proibições nacionais relacionadas ao comércio, como partes restritas ou controles de exportação.

Os processos que desaceleram as operações comerciais podem resultar em perda de tempo, interrupções de trabalho e redução das margens de lucro. Além disso, se um produto for classificado erroneamente ou se uma declaração for transmitida de maneira inadequada, os resultados podem ser aumento de taxas e tarifas, ou revogação das licenças de exportação. Ao dificultar esses processos, muitas empresas acabam dependendo de programas de informações internos para gerenciar a crescente complexidade do comércio internacional.

OEA volta à pauta em encontro Brasil X EUA

oeaReceita Federal e Aduana dos EUA assinam plano para agilizar fiscalização de mercadorias em Acordo de Reconhecimento Mútuo de Programas de Operador Econômico Autorizado

Como parte dos resultados da visita presidencial aos Estados Unidos, a Receita Federal e a Agência Americana de Aduana e de Proteção de Fronteiras (US Customs and Border Protection), representada pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, assinaram um Plano de Trabalho Conjunto para elaborar um Acordo de Reconhecimento Mútuo (ARM) de Programas de Operador Econômico Autorizado.

Uma vez assinado o ARM, o outro país reconhece que os procedimentos adotados na certificação de OEA realizados no Brasil são equivalentes aos seus, e, desta forma, as empresas certificadas também representam baixo risco nas operações de entrada de cargas e mercadorias em suas fronteiras, proporcionando mais agilidade e previsibilidade no desembaraço aduaneiro.

Neste condão, a assinatura do Plano de Trabalho Conjunto (Joint Working Plan) é o passo inicial para que as Aduanas do Brasil e dos Estados Unidos da América iniciem a comparação de seus Programas de OEA com vista à formalização de um Acordo de Reconhecimento Mútuo.

Os Estados Unidos da América é o segundo país de destino das exportações brasileiras, a conclusão deste plano de trabalho e, consequentemente, a assinatura de um ARM, trará grandes vantagens às empresas brasileiras, com possibilidades de aumento de competitividade dos seus produtos no mercado norte americano.

No dia 10 de dezembro de 2014 o Brasil lançou o seu programa de Operador Econômico Autorizado (OEA), um programa operacional e em sintonia com o preconizado na Estrutura Normativa para a Segurança e Facilitação do Comércio Global (SAFE of Frameworks) da Organização Mundial das Aduanas (OMA).

O Programa é de adesão voluntária e consiste na certificação dos intervenientes da cadeia logística que apresentam baixo grau de risco em suas operações, tanto em termos de segurança física da carga quanto ao cumprimento de suas obrigações aduaneiras.

A implementação do Programa Brasileiro de OEA está sendo feita em 3 fases:

▪ OEA Segurança: o foco desta etapa é o fluxo de exportação. Os operadores econômicos autorizados receberão uma certificação com base no cumprimento dos requisitos de segurança definidos pelo Programa. Esta modalidade já está em operação desde março de 2014.

▪ OEA Conformidade: o foco é o fluxo de importação. Nesta etapa, ocorrerá a certificação baseada no cumprimento das normas e procedimentos aduaneiros, por meio da ampliação e revisão do Programa Linha Azul. Tem previsão de início para novembro de 2015. Os operadores que optarem pela certificação conjunta do OEA Segurança e Cumprimento serão classificados como OEA Pleno.

▪ OEA Integrado: serão integrados ao Programa Brasileiro de OEA outros órgãos de Estado, como ANVISA e VIGIAGRO, visando à agilização, à simplificação e à integração dos procedimentos de controle do comércio exterior. A previsão de entrada em vigor é para dezembro de 2016.

Em suma, para que uma empresa possa ser certificada em uma das modalidades listadas acima, ela deverá atender e cumprir determinados requisitos e critérios. Por outro lado, uma vez certificada, a Aduana concede benefícios que proporcionam a adoção de medidas de simplificação e agilização de procedimentos aduaneiros, estabelecimento de canais específicos de comunicação com a RFB, entre outros

“Carga de Projeto” em Viracopos

Draw back atinge quase 25% do total exportado em 2015

A Secretaria de Comércio Exterior – SECEX, do Departamento de Operações de Comércio Exterior – DECEX, e da Coordenação-Geral de Mecanismos de Exportações – CGEX, divulgou os dados estatísticos consolidados do regime aduaneiro especial de drawback, na modalidade suspensão.

Em maio de 2015, as exportações com drawback somaram US$ 3,44 bilhões, equivalentes a 21% do total exportado Comparado com maio de 2014, o mesmo mês em 2015 apresentou redução de 22,2% das exportações amparadas pelo regime de drawback.

Já de janeiro a maio de 2015, as exportações com drawback atingiram US$ 18,1 bilhões, o que representa 24,3% do total exportado no período. Comparado com os cinco primeiros meses de 2014, houve retração de 14,2%, de US$ 21,1 bilhões para US$ 18,1 bilhões.

No mês de maio de 2015, as exportações com drawback por fator agregado compuseram-se da seguinte forma: 51,9% referentes a produtos manufaturados; 25% a produtos básicos; e 23,1% a produtos semimanufaturados. Para o acumulado entre janeiro a maio de 2015, a composição foi: 50,4% referentes a produtos manufaturados; 25,9% a produtos básicos; e 23,7% a produtos semimanufaturados.

Os subsetores que mais utilizaram o drawback em maio de 2015 foram minério de ferro, carne de frango in natura e automóveis. Os subsetores de minérios de ferro, carne de frango in natura e produtos semimanufaturados de ferro ou aço, nesta ordem, são os destaques para os cinco primeiros meses de 2015.

Com relação à agregação de valor no mês de maio de 2015, o índice médio das importações/exportações foi 14,8%, e o índice médio de compras no mercado interno/exportações foi de 0,4%. Para o período de janeiro a maio de 2015, o valor dos índices médios para importações/exportações foi de 18,9% e de 0,3% para compras no mercado interno/exportações.

Os principais destinos das exportações amparadas por drawback para o mês de maio de 2015 foram EUA, Argentina e China. Para o período de janeiro a maio de 2015 foram EUA, Argentina e Holanda.