“Importações por Guarulhos passam 92% no canal verde”, lembra GRU Airport

Ainda no debate sobre os aeroportos, uma pergunta da plateia, feita pelo Presidente do Sindasp, Marcos Farneze, levantou o debate sobre a participação dos agentes intervenientes no processo de importação e exportação, notadamente sobre a ANVISA, que vem tratando a carga que requer os cuidados do órgão com atrasos que chegam a quase um mês para ser liberada.

Sobre o tema Carlos Alcântara, Relações Institucionais da ABV (Viracopos), lembrou que a empresa oferece toda a infraestrutura necessária para os órgãos federais trabalharem no Aeroporto e espera-se que em nenhum momento perca-se a rapidez do transporte aéreo. “Quem opta pela carga aérea é poque quer celeridade em seu processo. Portanto, temos que ficar atentos para atender ao cliente que fez essa escolha”, resumiu.

Já Maria Fan, Gerente Comercial de Carga – GRU Airport, complementou as informações com recursos visuais em slides explicativos, sendo que um chamou a atenção dos presentes: ““Importações por Guarulhos passam 92% no canal verde”, lembrou.

Thomson Reuters e ELOG mostraram no evento os principais desafios de 2015 do comex e como superá-los. Confira aqui!

Na palestra “O cenário e os números do Comércio Exterior Brasileiro – Oportunidades no
Setor”, realizada com Luis Sena – Gerente de Marketing d eproduto da Thomson Reuters e de Jefferson Satyro Filho – Gerente de Negócios da Regional Sudeste – ELOG, os PRINCIPAIS
DESAFIOS EM 2015, na visão dos palestrantes, foram os seguintes:
• Integração, consistência e rastreabilidade da informação
• Acompanhamento das alterações legais.
• Controles dos tributos e taxas.
• Controles operacionais

Ainda no debate, os expositores mostraram como superá-los através, de controles assertivos nos processos de Importação/Exportação/Serviços, evitando os pagamentos de custos adicionais, na preocupação constante na capacitação de colaboradores quanto as instruções legais, se utilizando de uma base de dados de conteúdo de informações Legais, Operacionais e de Processos, não segmentar informações e, sim, centralizar para compartilhar, realizar auditorias internas que possam mensurar ganhos e atividades a serem melhoradas e, por fim, buscar formas de minimizar custos operacionais e ampliar mercado: REGIMES ESPECIAIS ADUANEIROS e ACORDOS DE LIVRE COMÉRCIO.

“Hoje as previsões de velocidade e direção do vento possuem muito mais exatidão do que as tradicionais, sobre chuva e temperatura, por exemplo”, assegurou a ABEEólica no L&S

Na palestra de encerramento, “Desafios da Logística das “Cargas de Projeto” da Região” Sandro Yamamoto – Diretor Técnico da Associação Brasileira de Energia Eólica – ABEEólica, destacou para os presentes a importância da energia limpa e a sua previsibilidade, que pode contribuir para o seu crescimento em um futuro próximo. “Hoje as previsões de velocidade e direção do vento possuem muito mais exatidão do que as tradicionais, sobre chuva e temperatura, por exemplo”, assegurou Yamamoto. O painel teve a participação da Inova Sorocaba e foi moderado por Valdir Santos, presidente da V. Santos e da Transportadora Asa Express.

Plano Nacional de Exportação será lançado em 23 de Junho

Depois da intervenção da presidente Dilma Rousseff, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) conseguiu manter o programa Proex Equalização intacto e o Plano Nacional de Exportações (PNE) deverá ser finalmente apresentado no dia 23 de junho, com mais de quatro meses de atraso. Falta ainda uma última reunião com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que estava viajando quando a presidente deu o aval para o plano, mas o governo já considera que não há mais empecilhos para o lançamento depois da decisão de Dilma Rousseff.

Parte central do PNE, no Proex, a União assume parte dos encargos financeiros para que a exportação financiada pelas instituições bancárias no País e no exterior tenham taxas de juros iguais às do mercado internacional. É o único programa de incentivo às exportações que restava no plano depois que a equipe econômica cortou para um terço o Reintegra, programa que devolve parte dos créditos tributários a exportadores. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, queria aumentar o orçamento de US$ 1,5 bilhão, mas a Fazenda queria incluir o Proex no contingenciamento e tirar 40% dos recursos para este ano, sob a alegação de que, com a alta do dólar frente ao Real, o programa perdia a razão de ser.

O impasse emperrou a divulgação do PNE até agora. Um corte no Proex esvaziaria um dos principais pilares do PNE, que é justamente o financiamento às exportações. Com menos recursos do que existia antes da sua criação, o Plano corria o risco de ser apenas uma peça de marketing, como avalia Armando Monteiro, com uma série de boas intenções na área de desburocratização, promoção comercial e inteligência comercial. O ministro se recusava a anunciá-lo, mesmo sob pressão da equipe econômica. A data agora no final de junho ainda não está segura, mas o MDIC trabalha com essa possibilidade como sendo a mais provável.

Desde o início, o PNE não entusiasmou os exportadores, já que deixou de lado questões como desonerações e câmbio – apesar de felizes com a desvalorização do real, empresários cobram do governo algum tipo de medida que traga alguma estabilidade. O plano é formado por pilares e metas que se concentram em melhorar o acesso a mercados, mas sem mexer na arrecadação do governo. Trata, por exemplo, de ampliar a promoção comercial, com mais missões com “elevada representação governamental” e fortalecimento da “imagem Brasil”, de aumentar o acesso aos mercados com acordos comerciais, de investimento, diminuir barreiras às exportações e ferramentas de apoio ao exportador, além de garantias de financiamento – em que propõe a entrada de bancos privados no crédito ao exportador.

Com pouco espaço para atender os principais pedidos da indústria, as desonerações, o MDIC trabalha com a ideia de ajudar os empresários a entrar e aumentar sua presença em mercados já conhecidos e outros ainda a serem consolidados.

Dica da Semana RIYAD – Esfiha de Avelã

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