Cerca de 25% das empresas no mundo já aderiram ao e-AWB

IATA fixa prioridades para o desenvolvimento do transporte aéreo de cargasiata_logo__05

A Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo, na sigla em inglês) elencou três medidas consideradas prioritárias para alavancar o transporte aéreo de cargas e elevar os rendimentos. Segundo a entidade, é necessária uma transição para processos sem papel no transporte de mercadorias, foco em padrões globais para manuseio de carga farmacêutica e medidas duras para garantir a continuidade da segurança no transporte de baterias de lítio por aviões.

Durante o 9º Simpósio Mundial de Carga, realizado em Xangai, na China, entre 10 e 12 de março, o diretor-geral e CEO da Iata destacou que a movimentação de cargas, por via aérea, cresceu significativamente em 2014, com um incremento de 4,5% se comparado com 2013. No entanto, alertou para o fato de que os rendimentos caíram pelo quarto ano consecutivo. Assim, segundo ele, alavancar esses resultados depende da melhoria do valor da carga.

Conforme a Iata, reduzir o uso de papel e utilizar sistemas informatizados nos procedimentos burocráticos de transporte aéreo de cargas reduz custos, tempo, atrasos na movimentação de carga e agiliza a detecção e solução de erros. Dados da entidade apontam que 24% das empresas que prestam esse tipo de serviço no mundo já aderiram ao e-AWB, modelo para execução de contratos eletrônicos entre embarcador e transportador, possível por meio do intercâmbio de dados pela internet, elaborado pela Iata. A meta, neste ano, é elevar a adesão para 45%.

Além disso, a ideia é planejar a digitalização de outros documentos de carga aérea.
Quanto à definição de normas de manuseio globais para produtos farmacêuticos, a Associação alerta para a oportunidade de aproveitar um mercado que movimenta US$ 60 bilhões por ano. Segundo a Iata, é necessário garantir a integridade dos bens transportados e estar de acordo com a regulação das autoridades globais sobre esse tipo de produto.

 

Com informações: Agência CNT de Notícias

BorgWarner amplia operações na região de Campinas

Apesar da baixa confiança do setor empresarial na economia brasileira, a região de Campinas continua atrair grandes investimentos nos segmentos industrial e de serviços neste ano. A BorgWarner, empresa que fabrica turbocompressores e outros componentes de motores para veículos de passeio, e os bancos Itaú e o Santander acabam de inaugurar suas plantas nas cidades de Itatiba, Mogi Mirim e Campinas, respectivamente. Os dois investimentos totalizam 4,47 bilhões.

O Itaú Unibanco investirá R$ 3,3 bilhões em seu novo data datacenter, inaugurado na última sexta-feira, em Mogi Mirim (SP). O empreendimento integra um ciclo de investimentos da ordem de R$ 11,1 bilhões anunciado pela instituição para os anos de 2012 a 2015. Outros R$ 2,6 bilhões serão investidos em processamento, R$ 800 milhões, em aquisição de softwares e R$ 4,3 bilhões, em desenvolvimento de sistemas.

“O novo datacenter tem cerca de 150 mil metros de área construída, o que mostra sua complexidade. Esse investimento prepara o banco para os próximos 30 anos e para um mundo que cada vez é mais digital”, disse Roberto Setubal, presidente do Itaú.

Segundo ele, uma parte importante das operações do banco já foi migrada para o novo datacenter como a área de cartões. Outros segmentos, de acordo com ele, serão transferidos ao longo de 2015.

Batizado de Centro Tecnológico Mogi Mirim (CTMM), está localizado em um terreno de 815 mil metros quadrados. Corresponde a 114 campos de futebol.

Na primeira fase concluída, foram construídos dois datacenters que trabalham com alta disponibilidade e redundância para garantir o funcionamento ininterrupto das operações. O projeto do Itaú prevê ainda mais dois datacenters entre 2021 e 2023 e outros dois até 2035. O novo data center do Itaú vai operar com 43% de redução no consumo de energia.

A escolha de Mogi Mirim, segundo o banco, se deu por conta da localização, e rodovias que ligam à capital paulista. Serão gerados 400 postos de trabalho este ano e há estimativa de receita de R$ 524 mil mensais para o município.

Nos últimos anos, os grandes bancos fizeram investimentos significativos em seus centros de dados. O Santander inaugurou seu datacenter no ano passado e na quinta-feira, 12, concluiu a migração das operações. O empreendimento consumiu R$ 1,1 bilhão de investimentos e está localizado no Ciatec II – Companhia de Desenvolvimento do Polo de Alta Tecnologia de Campinas, em uma área de 800 mil metros quadrados.

BorgWarner – A BorgWarner inaugurou em Itatiba (SP) a sua nova fábrica de turbos e embreagens viscosas e transferiu toda a produção da sua antiga fábrica de Campinas (SP), que tinha limitações de expansão por estar localizada em área residencial. Os investimentos totalizaram R$ 70 milhões.

Neste novo complexo industrial de 20 mil metros quadrados de área construída, o dobro do antigo prédio, a empresa inaugurou também um centro de pesquisa e desenvolvimento, com quatro salas de testes para motores, área de montagem de protótipos e outros equipamentos de criação. “Com este centro de pesquisa vamos ganhar agilidade no desenvolvimento dos produtos, pois conseguiremos acelerar os testes de validação por vários meses”, disse Arnaldo Iezzi Jr, diretor geral da BorgWarner do Brasil. Antes os testes eram feitos na Alemanha e nos Estados Unidos.

A decisão de ampliar o complexo industrial no Brasil foi para aumentar a produção e atender a demanda do mercado brasileiro e da América do Sul. “De um único cliente (a Daimler) que a empresa tinha em 1975 quando iniciou as atividades em Campinas (SP), a empresa cresceu muito nos últimos 10 anos e hoje tem 55% do mercado brasileiro”, disse Pete B. Kohler, vice-presidente da BorgWarner Inc. e gerente geral da divisão Thermal.

Fonte: Comunicação Estratégica

Dica da semana do RIYAD –“Espaço para Eventos”

A Riyad Esfihas Especiais possui um excelente espaço reservado no piso superior para realização de eventos empresariais, confraternizações, aniversários, festas e muito mais. Entre em contato e reserve o espaço para seus eventos.

Esta é a “dica da semana” do Portal GPA LogNews para a comunidade de comércio exterior e logística de Campinas e Região para conhecer o Restaurante da Cozinha Árabe: Riyad.

O endereço é Rua Antonio Lapa 382 (esquina com Barreto Leme) – Campinas (SP). O telefone é (19) 3254-3458

O Riyad possui também Espaço Kids, Espaço para eventos e Delivery. Confira!

Como sobreviver a 2015 – “O silêncio pode custar 75% a mais no fim da crise”

ideia 2015Empresários e executivos com negócios no Brasil enfrentam uma tempestade perfeita, com ameaça de recessão, altas nas tarifas, nos juros, nos impostos, no dólar e na inflação, além de escândalos de corrupção. Encarar a comunicação como despesa pode ser um erro que vai custar muito caro para a empresa.

Há formas inteligentes, baratas e efetivas para manter a comunicação da empresa ativa.

A comunicação está entre os três primeiros itens na lista de cortes de presidentes de grandes empresas em períodos de crise. O dado não é aleatório. Faz parte de uma pesquisa reservada de uma das maiores consultorias de gestão de marcas do mundo, que buscou medir como os executivos reagem quando os primeiros sinais de alerta se acendem. A percepção é que enxugar a comunicação ajuda a manter o investimento em outras áreas. O problema do excesso de cortes nas verbas de marketing é que uma empresa que ficou em silêncio num período de crise pode demorar muito a voltar a ser ouvida e percebida pelos consumidores.

E esse retorno, diga-se, custa muito caro. O investimento adicional para recuperar o espaço perdido pode ser 75% maior do que o realizado por um concorrente que manteve sua comunicação ativa. Em 2010, as companhias brasileiras investiram quase 20% a mais em anúncios na mídia, em comparação ao ano anterior, quando pisaram no freio com medo da crise financeira mundial. “O reinvestimento é sempre muito maior no período pós-crise”, diz Eduardo Tomiya, diretor-geral da Milward Brown Vermeer para o Brasil. “O grande erro das empresas é não entenderem a comunicação como uma estratégia.” A falha mais comum é concentrar no presidnete a responsabilidade pelos ajustes de toda a comunicação.

Os consultores ouvidos pela DINHEIRO indicam que o ideal é listar com o pessoal do marketing as prioridades no período de crise. Com isso, é possível saber onde podem ser feitos cortes pontuais e como alocar os recursos disponíveis para a marca continuar em evidência. “Ficar quieto é atitude de executivo preguiçoso”, diz Jaime Troiano, sócio-fundador do Grupo Troiano de Branding. “Se uma empresa não fala, o concorrente vai continuar falando e conquistando o consumidor.” O publicitário Nizan Guanaes, sócio do Grupo ABC, costuma dizer que investir em comunicação é questão de sobrevivência.

Uma de suas estratégias mais recentes foi apostar no prestígio da mídia impressa para construir a marca Dudalina, a confecção catarinense vendida no ano passado para os fundos de investimento Advent e Warburg Pincus. Outro exemplo é a montadora Hyundai, que, mesmo com o setor automotivo recuando mais de 7% em vendas, no ano passado, manteve-se ativa nos principais veículos de comunicação para reforçar a estratégia de consolidar uma imagem de liderança na mente dos clientes. Para Guanaes, independentemente do período, há formas inteligentes, baratas e efetivas para manter a comunicação da empresa ativa.

 

Fonte: Revista Dinheiro

11º Happy Comex “desconhece” crise e tem a maior adesão desde seu início

catedral3“Sindasp” e  a italiana “Luxottica” encerram lista de parceiros do clube de networking. Pela primeira vez, um embarcador – maior fabricante de óculos do mundo – reconhece importância e também assina o evento

Muitos apontam um cenário de crise no Brasil. Já a presidente Dilma, em recente pronunciamento, define o atual momento como “problemas conjunturais”.

Porém, para os parceiros do 11º Happy Comex, o investimento na comunicação neste momento é vital.

Os patrocinadores do clube de networking, no 11º Happy Comex, somam oito, em número recorde desde a primeira edição do evento. São eles: Aurora EADI, Thomson Reuters, Panalpina, TCEX, ELOG, M2V Consultoria, Sindasp e, ela primeira vez, um embarcador – Luxóttica, maior fabricante de óculos do mundo – reconhece importância e também assina o evento.

Na avaliação do organizador do encontro, Nilo Peralta, diretor da GPA, mesmo com as condições adversas no País, as empresas estão mais atentas à importância da comunicação. “São dois “fenomenos” para se observar. “Primeiro, que defendo a definição dos “4P do marketing“. Quando se tem preço(justo), produto(diferenciado), promoção(eficiente) e praça(mercado)“ você tem um caminho mais curto para o sucesso. A outra vertente é uma definição do reconhecido publicitário Nizan Guanaes, que cita que “independentemente do período, há formas inteligentes, baratas e efetivas para manter a comunicação da empresa ativa“. Tudo isso, somado a muito trabalho, é claro“, conclui Peralta.

A apresentação desta edição ficará a cargo de John Edwin Mein. Ele foi executivo de empresas brasileiras e multinacionais. Durante treze anos, de 1988 a 2001, ele foi o presidente da AMCHAM – Câmara Americana de Comércio. Hoje ele é o Coordenador Executivo da Aliança pro Modernização Logística do Comércio Exterior – PROCOMEX. A Aliança PROCOMEX, é uma iniciativa civil, de caráter informal, apolítico e apartidário.

 

O 11º Happy Comex tem o apoio do CIESP Campinas. A realização é da GPA Comunicação.

Ficha Técnica:

11º HAPPY COMEX

OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO (OEA)

Local: Catedral do Chopp – Campinas (SP)

DATA: 25/03/2014

Horário: 18h às 22h