DICA da semana – Riyad Delivery (Cambuí e Galeria Shopping)

Ligue e receba as delícias da Riyad em sua casa ou escritório! Consulte os horários e a disponibilidade de entrega para sua região.

Esta é a “dica da semana” do Portal GPA LogNews para a comunidade de comércio exterior e logística de Campinas e Região para conhecer o Restaurante da Cozinha Árabe: Riyad.

Hoje, já são aproximadamente duas mil entregas por mês, através dos contatos Delivery Cambuí – Tel. 3254-3458 e, agora, Delivery Galeria – Tel. 3207-1995.

O Riyad possui também Espaço Kids, Espaço Eventos. Confira!

“Especial Região de Sorocaba”: Toyota anuncia expansão da produção

toyotaPlanta passará dos atuais 74 mil veículos produzidos por ano para 108 mil e vai contratar mais 400 pessoas

Em meio a crise econômica brasileira a Toyota anunciou agora no final de janeiro o aumento da produção e contratações de pelo menos 400 pessoas em Sorocaba. A estimativa é que as contratações comecem no segundo semestre do ano, afirma o vice-presidente da Toyota do Brasil, Percival Donato Maiante, que esteve  na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (Smetal). Segundo ele a partir do ano que vem, a fábrica passará dos atuais 74 mil veículos produzidos por ano para 108 mil. O investimento será de R$ 100 milhões, aproximadamente. Os motores dos automóveis serão fornecidos pela fábrica da multinacional que está sendo instalada em Porto Feliz. O presidente da Toyota do Brasil, Koji Kondo, também esteve presente no anúncio.

Na planta sorocabana a montadora produz o Etios. Maiante afirma que a maior parte da produção ficará no mercado nacional. Segundo ele o modelo, lançado em setembro de 2012, teve grande aceitação e a rápida evolução motivou a expansão da unidade sorocabana. Ele afirma que atualmente o Etios é o modelo mais vendido pela montadora no Brasil. São nove versões do carro, entre as carrocerias hatchback e sedã. Durante o ano passado foram comercializadas 66 mil unidades do modelo e outras 20 mil foram vendidas para Argentina, Paraguai e Uruguais.

São 1.600 funcionários trabalhando em dois turnos. “Estou muito orgulhoso do trabalho árduo e cooperativo que o nosso time da Toyota do Brasil vem realizando”, comentou o Steve St. Angelo, chairman da Toyota do Brasil e CEO da Toyota para a América Latina e Caribe. Elogiando a mão de obra da planta local, Angelo afirmou que os funcionários primam pela qualidade e do serviço pós-venda.

Mais empregos – A notícia foi comemorada pelo presidente do Smetal, Ademilson Terto da Silva, “A expansão trará um bom impacto para toda a cadeia produtiva, que envolve as 11 empresas sistemistas”, diz. A avaliação é de que para cada um emprego direto podem ser criados oito indiretos. Terto destaca o fato da planta local da montadora estar em funcionamento há três anos apenas. Se as contratações forem concretizadas a fábrica somara até 2.100 empregos diretos.

Os motores dos carros vão ser fornecidos pela fábrica da Toyota que está sendo instalada em Porto Feliz e iniciará as atividades em 2016. Com isso a nacionalização do Etios, que atualmente é de 60%, será ainda maior e, segundo Maiante, se aproximará de ser total. Participaram da reunião também o diretor de Recursos Humanos da Toyota, Roberto Yanagizawa, o diretor do SMetal, João Farani e os metalúrgicos do Comitê Sindical de Empresa (CSE) da montadora.

A Toyota do Brasil Ltda. conta com três unidades produtivas em Indaiatuba, São Bernardo do Campo e Sorocaba, dois centros de distribuição de veículos em Guaíba (RS) e Vitória (ES), um centro de distribuição de peças em Votorantim, um escritório de representação em Brasília (DF) e um escritório comercial na cidade de São Paulo e mais de 5.300 colaboradores.

Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul

“Especial Região de Sorocaba”: Indústria da região tem superávit de 150 vagas

De acordo com o Ciesp, em janeiro foram 0,14% a mais de contratações do que de demissões

Depois de sete meses sucessivos de desemprego, a indústria da região de Sorocaba reduziu as demissões e fechou janeiro com um superávit de 150 postos de trabalho. De acordo com o relatório mensal “Nível de Emprego Regional”, do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp-Sorocaba), a variação entre contratações e demissões foi de 0,14%, se comparada com dezembro do ano passado. Nos últimos 12 meses, no entanto, o acumulado é de – 4,52% nas 47 cidades que compõem a regional, o que representa uma queda de aproximadamente 5.600 postos de trabalho.

Dentre os setores com maior presença na indústria da região, os que mais influenciaram o nível de emprego com variação positiva foram a confecção de artigos do vestuário e acessórios (1,54%), produtos químicos (1,20%), produtos de borracha e de material plástico (0,81%) e veículos automotores e autopeças (0,77%). Por outro lado, apresentaram quedas os ramos da metalurgia (- 2,09%), produtos alimentícios (-1,29%) e produtos de minerais não metálicos (- 1,16%).

Apesar do resultado demonstrar que o índice de emprego na indústria se manteve praticamente estável de um mês para o outro na região, o cenário ainda se apresenta melhor do que o registrado no Estado de São Paulo. Conforme aponta o relatório, a indústria paulista demitiu mais do que contratou em janeiro, gerando uma variação de – 0,38% – nível que ficou abaixo da média histórica do período, ocasião em que é comum serem abertas cerca de quatro mil vagas.

Superávit – De acordo com o vice-diretor regional do Ciesp, Erly Domingues de Syllos, o resultado local é considerado positivo pois “o nível de emprego deixou de cair”. Isso significa, afirma, que a indústria da região deixou de demitir como estava fazendo nos sete meses anteriores. “Depois de um fim de ano com muitos postos de trabalho fechados, em janeiro muitas empresas retomaram suas atividades”, explica.

Conforme avalia, principalmente em Sorocaba, existem muitas empresas do ramo automotivo, que se inserem na cadeia produtiva dos veículos. “Mas as montadoras estão com o estoque alto, seja no pátio ou nas concessionárias, e isso causa uma redução na produção”, aponta.

Apesar disso, ele ressalta que as demissões tiveram queda por conta do “efeito Toyota”, já que muitas fornecedoras acompanharam o anúncio da empresa de que irá aumentar a capacidade de produção na planta de Sorocaba e gerar mais 400 vagas de trabalho. “Elas precisam se preparar para atender essa demanda”, analisa.

O vice-diretor do Ciesp ressalta, no entanto, que essa é uma situação pontual e que o cenário para o setor continua sendo de cautela. “As altas nos custos com energia e combustíveis fazem com que a perspectiva seja de um ano tão ruim para o setor quanto 2014”, finaliza.

Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul

“Especial Região de Sorocaba”: Dólar traz boas perspectivas à indústria da Região

Setor produtivo da região acredita em aumento nas exportações com a moeda norte-americana valorizada


A alta do dólar, que fechou a semana passada na casa dos R$ 2,83, é um fator de impacto direto para vários setores da economia, entre eles a indústria. Sorocaba e região, que ocupam a 11ª posição no ranking de exportações do Estado de São Paulo, com um volume acumulado de US$ 1,78 bilhão no ano passado, têm muitas empresas que podem se beneficiar da valorização da moeda americana. Em contrapartida, as indústrias locais importaram um volume de US$ 3,8 bilhões entre máquinas e insumos em 2014. Porém, ao contrário do que se imagina, o dólar alto pode ser positivo, já que com a importação inviável comercialmente, muitas empresas devem retomar a produção de itens que há alguns anos deixaram de ser fabricados na região e no País.

Segundo o vice-diretor da regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) de Sorocaba, Erly Domingues de Syllos, o setor já se preocupava com uma taxa de câmbio considerada baixa, aplicada nos últimos anos, que não dava boas condições de competitividade nas exportações. “É claro que foi um salto grande, num curto espaço de tempo, e que haverá empresas que sofrerão com o câmbio alto, pois precisam de importação ou compraram equipamentos em dólar. Mas numa análise geral, essa alta será benéfica, um ponto de equilíbrio, pois aumenta a competitividade para exportar”, explicou.

Erly destaca que a situação mais vantajosa para a venda de produtos manufaturados no exterior e a chegada do dólar a um valor que o setor considera ideal há, pelo menos, três anos, na verdade surge como um alento ao setor diante das perspectivas de um ano difícil – já com anúncio de alta de combustível e energia elétrica. “O impacto para o custo da produção, com esse câmbio, será menor. Isso acaba sendo um contraponto num ano no qual teremos um mercado interno totalmente contraído. Isso não é pessimismo, é realidade” O diretor do Ciesp destaca que grandes empresas da cidade e região, da área de eletrônicos, de produção de geradores de energia eólica e autopeças, devem se beneficiar das boas condições proporcionadas pelo dólar mais alto. “Esse era um valor que o setor industrial esperava, para ser competitivo de novo.”

Na análise do aumento de custos para as empresas que precisam importar componentes para sua produção, o impacto do dólar na casa dos R$ 2,80, que de imediato deve ser grande, tende a se transformar num ponto de fortalecimento da indústria local a médio e longo prazo. Isso porque as indústrias brasileiras que há alguns anos deixaram de produzir itens em razão das facilidades econômicas das importações, devem voltar a fazê-los.

Segundo o Ciesp Sorocaba, os itens líderes de exportação das indústrias locais e regionais são os automóveis, tratores, ciclos e outros veículos terrestres, suas partes e acessórios (US$ 460,2 milhões), seguidos por máquinas, aparelhos e materiais elétricos, e suas partes, aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos de gravação ou de reprodução de imagens e de som em televisão e suas partes e acessórios (US$ 381,8 milhões) e reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos e suas partes (US$ 317,7 milhões). Os principais destinos das exportações foram Argentina (29,2% do total exportado), Estados Unidos (21,4%) e Alemanha (5,7%).

Nas importações, os destaques são reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos e suas partes (US$ 1,4 bilhão), máquinas, aparelhos e materiais elétricos e suas partes, aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos de gravação ou de reprodução de imagens e de som em televisão e suas partes e acessórios (US$ 638,3 milhões) e produtos químicos orgânicos (US$ 298,2 milhões), todos vindos principalmente da China (23,2%), Estados Unidos (13,6%) e Japão (10,0%).

 

Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul

Agora é a vez da ELOG e da M2V Consultoria anunciarem a adesão ao 11º Happy Comex

catedral3Evento chega fortalecido em sua 11ª edição e traz importante tema

O primeiro evento de networking e conteúdo do ano, o 11º Happy Comex, já se aproxima e será no final de março. A Catedral do Chopp receberá novamente o encontro, que reúne os principais executivos e profissionais do setor de logística e comércio exterior de Campinas e Região.

O tema definido será sobre o Programa Brasileiro de OEA, que consiste na certificação dos intervenientes da cadeia logística que representam baixo grau de risco em suas operações, tanto em termos de segurança física da carga quanto ao cumprimento de suas obrigações aduaneiras. O Programa foi lançado pela Receita Federal no final do ano passado.

Panalpina, TCEX, ELOG e M2V Consultoria já confirmaram adesão às cotas de patrocínio.

O 11º Happy Comex tem o apoio do CIESP Campinas. A realização é da GPA Comunicação.

 

Ficha Técnica:

11º HAPPY COMEX

OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO (OEA)

Local: Catedral do Chopp – Campinas (SP)

DATA: 25/03/2014

Horário: 18h às 22h

Informações e adesões de patrocínio: (19) 3383-3555