DICA da semana – Novo Cardápio e Delivery

Ao mesmo tempo em que inaugura a sua segunda unidade, o Restaurante no Cambuí traz também novidades no cardápio. Os Kebabs, lanches árabes especiais com acompanhamento, ganharam novas versões e já estão à disposição dos clientes.

Após essa primeira ação, o Riyad contará com uma central de distribuição para organizar ainda mais o serviço de delivery. Hoje, são aproximadamente duas mil entregas por mês, através dos contatos Delivery Cambuí – Tel. 3254-3458 e, agora, Delivery Galeria – Tel. 3207-1995.

DHL, UTI e FedEx são acionadas na justiça por não recolhimento dos honorários de Despachante Aduaneiro

dhl_express_envelope_0_0Sindasp começa 2015 acionando judicialmente empresas ​que não recolhem honorários, em conformidade com a lei federal

Em continuidade ao trabalho do Grupo GRH, iniciado em março de 2014, o SINDASP fez um levantamento das empresas que estão operando em desacordo ​com a Lei Federal e legislação especial que rege o pagamento dos Honorários de Despachante Aduaneiro.

Assim, após várias tentativas administrativas​, sem êxito, a ​Entidade decidiu​, em defesa dos direitos e interesses da categoria – conforme preceitua e determina o inciso III do artigo 8º da Constituição Federal – ​ chamar essas empresas ​às barras da Justiça, ​para ​ prestar esclarecimentos quanto a cobrança dos honorários pelos serviços prestados​ de representação de importadores e exportadores, no despacho aduaneiro. São elas: DHL Express (Brazil) Ltda., Federal Express Corporation, UTI do Brasil Logística, Transporte e Armazenagem Ltda. e Ventana Serra Shows e Eventos Ltda.

Paralelamente, o SINDASP ​notificará e auxiliará, no que lhe couber,  as  autoridades competentes​, na​ ​ apuração de eventuais ilícitos ​​cometidos,​ em decorrência e/ou vinculados ao não pagamentos ou ainda,  pagamentos irrisórios  dos honorários profissionais, inclusive e principalmente: ​S​onegação ​Fiscal (​Imposto de ​​Renda na ​F​onte e  ​C​ontribuições ​Previdenciárias​)​,​ ​além d​a I​nterposição ​F​raudulenta​​​​.

É importante destacar, que brevemente outras empresas serão notificadas. ​​Nossos trabalhos​, em defesa da categoria profissional, não param por aqui. Nesse senti​​do, ​ ​solicitamos que nos informem​, ​ o nome de outras empresas que estariam operando nos mesmos moldes​. Sua informação será mantida no mais absoluto sigilo. ​

Com informações: Circular SINDASP

Receita Federal: “OEA vai definir o curso do comércio exterior legítimo daqui para frente”

Declaração do Auditor Fiscal é feita durante apresentação do tema no CIESP Campinas

Em concorrido evento que lotou o auditório do CIESP Campinas na última terça-feira(27), o Auditor Fiscal da Receita Federal em Viracopos, Sr. Antonio Cesar Ferreira, lider Regional do Projeto OEA – Operador Econômico Autorizado – declarou que “o OEA vai definir o curso do comércio exterior legítimo daqui para frente”. No inicio de sua apresentação, Ferreira destacou também a principal característica do programa, que é exatamente o reconhecimento mútuo entre os países, com acordos bilaterais ou multilaterais, com o objetivo de tornar legítima a credibilidade entre os países, concedendo os benefícios para as empresas que conquistarem o certificado.

O Programa Brasileiro de OEA consiste na certificação dos intervenientes da cadeia logística que representam baixo grau de risco em suas operações, tanto em termos de segurança física da carga quanto ao cumprimento de suas obrigações aduaneiras.

 

O Programa é de adesão voluntária e objetiva, até 2019, atingir a meta de 50% (cinquenta por cento) das declarações de exportação e de importação registradas por empresas certificadas OEA. As “empresas OEA” terão direito a um tratamento aduaneiro ágil, reduzindo ao máximo a intervenção da aduana tanto na importação, quanto na exportação em países de destino através de acordos bilaterais. O Programa foi lançado pela Receita Federal no último dia 10 de dezembro e apenas 05 empresas estão certificadas, entre elas a Aeroportos Brasil Viracopos, que credenciou o aeroporto de Campinas como OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO.

 

Uma otimista projeção marcou o lançamento do projeto, ainda em dezembro, e foi ratificada pelo palestrante Ferreira no CIESP: o Subsecretário de Aduana e Relações Internacionais da Receita Federal, Sr Ernani Checcucci afirmou à época uma previsão sobre a liderança do Brasil. “Nossa Visão é que o Brasil seja reconhecido como um líder mundial no controle e na gestão dos fluxos de comércio exterior por meio do seu Programa OEA em 2019.”

Viracopos é o melhor aeroporto em operação de carga da América Latina, segundo Air Cargo World

Os prêmios de melhor aeroporto de cargas do Brasil e segundo melhor da América Latina pelo Air Cargo Excelence Awards 2014, foram para o aeroporto de Viracopos, no interior de São Paulo. A premiação é organizada pela Air Cargo World, que também reconheceu o terminal como o melhor da América Latina em Operação de Carga.

Desde que assumiu a operação do aeródromo, a concessionária Aeroportos Brasil Viracopos investe na melhoria da infraestrutura e rapidez da liberação de cargas do terminal. Em 2012, um novo sistema de gestão foi implementado, o complexo frigorífico foi reestruturado e os equipamentos foram renovados.

A área de importação também sofreu alterações em seu layout, possibilitando mais agilidade e aumento de área útil para movimentação de cargas. A cobertura do recebimento foi ampliada, deixando coberto todo o Terminal de Cargas de Viracopos.

“Ser reconhecido pela Air Cargo World, que tem parceria com Iata (Associação Internacional de Transportes Aéreos), como um dos melhores aeroportos de carga do mundo é uma grande honra. Nosso objetivo é transformar Viracopos no maior aeroporto da América Latina e essa premiação mostra que estamos no caminho certo”, comenta Adam Cunha, Assessor de Negócios de Carga de Viracopos.

FIESP divulga “Raio X” do Comércio Exterior Brasileiro

LogNews divulga dados no “Dia do Comércio Exterior (28/01). EUA são os únicos que cresceram no comércio corrente e balança comercial brasileira tem primeiro déficit anual em 14 anos

O Dia do Comércio Exterior, comemorado todo dia 28 de janeiro, merece ser lembrado pela sua inegável importância ao País, pois este segmento passou a ser considerado por todas as Nações como sendo um dos principais para suas economias e necessário ao seu desenvolvimento. Em homenagem à data, o Portal GPA LogNews buscou um recente balanço do setor pela FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo sobre o tema.

Nos números divulgados, apesar do superávit de US$ 293 milhões no último mês de 2014, a balança comercial brasileira registrou um déficit, após 14 anos. O saldo negativo de US$ 3,9 bilhões foi resultado de US$ 225,1 bilhões em exportações (retração de 7,1% frente a 2013) e importações de US$ 229,0 bilhões (queda de 4,4% na mesma base de comparação).

De janeiro a dezembro de 2014, as vendas ao exterior recuaram nos três grupos por fator agregado: básicos (-3,1%), semimanufaturados (-4,8%) e manufaturados (-12,8%). Os embarques deste último recuaram 20,5%, em dezembro, na comparação com o mesmo mês de 2013.

No acumulado do ano, as exportações tiveram queda expressiva para todos os principais parceiros comerciais, como China, Argentina, Países Baixos e Japão. Exceção feita ao mercado norte-americano, cuja demanda pelos produtos brasileiros cresceu 9,6% em 2014.

A indústria automobilística foi uma das principais contribuições negativas ao fraco resultado das exportações de manufaturados em 2014. Em seus segmentos houve retração nas vendas de automóveis de passageiros, veículos de carga, partes e peças para veículos e em motores para veículos automóveis e suas partes. No caso dos produtos básicos, verificou-se que, a despeito da queda acumulada de 3,1% nos valores exportados, o volume dos embarques cresceu em 2014. Esse fenômeno mostra que o agronegócio e a indústria extrativa mantiveram um certo dinamismo produtivo, afetados apenas financeiramente pela queda no preço das commodities nos mercados internacionais.

Por fim, a corrente de comércio também mostrou um resultado negativo, com queda interanual de 5,7% alcançando o montante de US$ 454,1 bilhões. Em linhas gerais, 2014 foi um ano marcado por um fraco desempenho do comércio exterior brasileiro, sobretudo para os produtos industrializados.

Copie o link abaixo e cole em seu navegador. Confira os números completos: http://www.ciesp.com.br/wp-content/uploads/2013/11/Raio-X-do-Comercio-Exterior-Dezembro-20142.pdf?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Circ.+011+-+Dezembro+2014+-+teste