SINDASP: “Queremos atingir 80% de recolhimento do “SDA” com os esforços do Grupo de Trabalho (GRH)”

grupo SindaspIniciativa do Presidente Marcos Farneze, objetivo com criação do GRH – Grupo de Trabalho (foto) – é fazer valer a legislação vigente defendendo o recolhimento dos honorários dos Despachantes e combater a concorrência desleal nas propostas do mercado

Viracopos abrigou na última quarta-feira, um evento que destacou a importância e a proximidade da criação do OEA – Operador Econômico Autorizado – com previsão de lançamento pela Receita Federal na cidade de Recife(PE), em 10 de dezembro próximo. Em um dos pontos altos da palestra, o AFRF aposentado, Antonio Russo Filho explicou que será credenciado o agente interveniente da cadeia logística e que estes terão “tratamento procedimental diferenciado e não benefícios tributários”.

No encontro, o Presidente do Sindasp destacou o esforço do GRH – Grupo de trabalho criado para fazer valer a legislação vigente defendendo o recolhimento dos honorários dos Despachantes Aduaneiros e para combater a concorrência desleal nas propostas do mercado, bem como aquelas que não contemplam o recolhimento dos honorários. “Queremos atingir 80% de recolhimento do “SDA” com os esforços do Grupo de Trabalho (GRH)”, afirmou o Presidente do Sindasp, Marcos Farneze, lembrando que hoje estes números são de 30%.

Na avaliação de um dos integrantes do Grupo de Trabalho GRH, Cintia Magnusson, advogada do Sindasp, os frutos começam a ser colhidos. “Teremos cerca de 15 audiências até o final do ano. “Estamos com um esforço intenso para conseguir resultados, com a vantagem que estamos trabalhando à luz da legislação vigente e com parceiros como a Receita Federal ao nosso lado”, destacou Magnusson.

Ações deste tipo são praticadas pelo Sindasp com o propósito de fortalecer a categoria e garantir a continuidade das atividades do Despachante Aduaneiro no comércio exterior brasileiro.

Entenda em linhas gerais o que é SDA: A sigla SDA apenas corresponde às iniciais dos vocábulos S indicato dos D espachantes A duaneiros, que constam das guias emitidas pelos sindicatos de classe e que veiculam a forma de pagamento desses honorários para fins de retenção e recolhimento do imposto de renda. Convencionou-se chamar de SDA, mas isto é apenas a guia (veículo do pagamento da remuneração), não se constituindo em taxa, contribuição ou qualquer tipo de gravame devido ao sindicato. Os honorários correspondem à contraprestação por serviços profissionais efetivamente prestados, pelos quais há que se emitir documento fiscal alusivo à prestação dos serviços, como dispõe a Lei nº 8.846, de 1994. Conclui-se de todo o exposto, que o tomador dos serviços de despachante aduaneiro (importador e exportador), tem de pagar a remuneração deste – denominada honorários , por intermédio dos órgãos de classe desse profissional, para fins de retenção na fonte e recolhimento do imposto de renda – Fonte: Domingos de Torre – Assessor Jurídico do SDAS (Sindicato dos Despachantes de Santos).

Infelizmente algumas pessoas entendem o “SDA” como uma taxa a ser paga ao sindicato, pelo significado da sigla, o que é errado. Por conta disso, o Sindasp iniciou um esforço de comunicação visando mudar a sigla “SDA” para “GRH” – Guia de Recolhimento de Honorários.

Governo prepara mais três concessões de aeroportos

Bem avaliada pela presidente reeleita Dilma Rousseff, a política de concessões aeroportuárias deve ter sequência por mais três terminais: Salvador (BA), Manaus (AM) e Porto Alegre (RS). A intenção de técnicos do governo é reduzir ou até mesmo eliminar a fatia da estatal Infraero nos consórcios formados com a iniciativa privada. Ela manteve participação acionária de 49% nos cinco aeroportos concedidos desde 2012.

Os técnicos ainda não sabem quando exatamente, após uma interrupção por causa da campanha eleitoral, Dilma retomará as discussões sobre o assunto. Por isso, o desenho das novas concessões tem caráter apenas preliminar, dependendo de uma decisão política. Mas sabe-se que a presidente reeleita endossa a transferência de mais aeroportos para o setor privado e a indefinição é apenas quanto ao “timing” dos próximos leilões. A expectativa no governo é preparar o terreno para a chamada pública dos estudos de viabilidade, que definem aspectos como o valor de outorga cobrado e o volume exigido de investimentos, no início de 2015.

Salvador, Manaus e Porto Alegre são os três aeroportos – na visão preliminar do governo – que combinam a maior necessidade de investimentos em modernização com o maior grau de atratividade para a iniciativa privada. Apesar de um volume de passageiros inferior à dos terminais já concedidos, eles têm bom potencial de movimentação de cargas.

No caso de Porto Alegre, uma nota técnica da Secretaria de Aviação Civil apontou recentemente a perspectiva de esgotamento do Salgado Filho, o atual aeroporto.

Também sinalizou que a concessão ao setor privado é a solução mais recomendável para a construção de um novo aeroporto na região metropolitana. Diante do diagnóstico, uma das possibilidades admitidas pelo estudo é que o vencedor de um eventual leilão do Salgado Filho construa a nova infraestrutura aeroportuária – que deve ser erguido no município de Portão, a cerca de 50 quilômetros de Porto Alegre – enquanto explora o terminal existente.

Dessa vez, a Infraero teria uma participação modesta. Nas duas primeiras rodadas de concessões, ela ficou com 49% de participação acionária nas sociedades de propósito específico (SPEs) montadas, para administrar os aeroportos, pelos vencedores dos leilões. Agora, avalia-se que a estatal não tem mais fôlego financeiro para fazer aportes nas concessionárias privadas. Ela só deve começar a receber dividendos dos aeroportos já concedidos em 2017 ou 2018. Enquanto isso, dedica-se a um processo de reestruturação interna, com um ambicioso programa de demissões voluntárias em andamento.

Se a redução da fatia preservada pela Infraero for aceita pela presidente, atenderá às recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU), que pedia um papel mais enxuto da estatal desde as primeiras privatizações no setor.

Até agora, cinco grandes aeroportos passaram às mãos de consórcios privados. Na primeira leva, em fevereiro de 2012, foram três terminais: Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF). Depois, em dezembro de 2013, o governo concedeu o Galeão (RJ) e Confins (MG). O aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN), licitado em 2011, é o único operado 100% pelo setor privado

Fonte: Valor econômico

Syngenta e Saint Gobain anunciam investimentos no interior de São Paulo

syngenta_logo045(G)Syngenta investirá R$ 100 milhões em expansão de fábrica de defensivos. Já a Francesa Saint-Gobain manterá ritmo de investimentos no Brasil

A multinacional suíça Syngenta anunciou que investirá R$ 100 milhões na expansão de sua fábrica de defensivos agrícolas em Paulínia (SP), para a produção local de um fungicida chamado Elatustm, lançado no Brasil em março deste ano e destinado ao combate à ferrugem da soja.

De acordo com a companhia, esse defensivo é fabricado por meio de uma tecnologia denominada “Pepite”, cuja estrutura industrial é “inédita no país”. “O produto é composto por grânulos de alta dissolução, o que traz mais segurança e comodidade durante sua aplicação na lavoura”, disse a Syngenta, em comunicado. Atualmente, o fungicida é importado da Europa.

A previsão é que a expansão da fábrica de Paulínia entre em funcionamento ainda em 2015 e as primeiras entregas de produção aconteçam no início de 2016.

Francesa Saint-Gobain mantém ritmo de investimentos no Brasil – O grupo francês Saint-Gobain, multinacional de materiais industriais, mantém planos de continuar investindo no Brasil para ampliar seus negócios. A companhia, que é dona de marcas como Brasilit, Weber e Sekurit, definiu R$ 55 milhões, em três anos, para a instalação de um centro de Pesquisa & Desenvolvimento de produtos. O projeto será instalado na cidade de Capivari (SP), em uma área de 40 mil m2, ao lado de uma das fábricas da Brasilit. A previsão é ficar pronto até o fim de 2015.

Esse novo investimento, disse ao Valor o presidente da companhia no Brasil, Argentina e Chile, Thierry Fournier, é um montante que está fora do pacote anual de R$ 450 milhões que o grupo prevê aplicar em expansão e manutenção de seus negócios no país. “Tradicionalmente, aplicamos no país por ano R$ 400 milhões”.

A Saint-Gobain atua desde a fabricação de vidros planos para automóveis e setor da construção civil até o varejo de materiais construtivos com a Telhanorte.

Com o Centro de P&D, que começa empregando 25 pessoas de alto nível técnico, o objetivo é acelerar a inovação dos negócios locais da companhia, desenvolvendo novos produtos, bem como aperfeiçoar os que já existem no mercado, informou a companhia. É o primeiro centro do grupo no Hemisfério Sul. Hoje, já dispõe de sete – França, com três, Alemanha, EUA, China e Índia.

“O Brasil é muito estratégico para o grupo Saint-Gobain, tem natureza inovadora e está entre os locais com a maior taxa de crescimento da empresa nos últimos anos”, disse Fournier. Segundo ele, a companhia prefere uma concorrência regional para seus negócios, dentro de uma estratégia de se proteger dos produtos importados, desenvolvendo matérias-primas locais e parcerias com fornecedores e clientes.

Segundo o executivo – que chegou ao país em 1º de julho, depois de seis anos na Rússia -, o grupo investe continuamente no mercado brasileiro e todas suas atividades apresentam crescimentos e resultados positivos. “Queremos aproveitar esse momento e aprimorar ainda mais nossos produtos”, afirmou.

Na China, a companhia chegou com seu centro de P&D em 2005 e hoje já conta com mais de 200 pessoas. Além de produtos para o mercado local, atende outros países do Sudeste asiático. “Aqui, vamos copiar, em termos de conceito, o que foi feito na China e Índia”, disse Fournier, engenheiro civil de 42 anos que nasceu nas redondeza de Paris – em Versailles – e tem especialização em biologia molecular.

Mundialmente, a Saint-Gobain tem 4 mil pessoas atuando na atividade em pesquisa e desenvolvimento. A cada ano, a companhia aplica € 400 milhões e registra em torno de 400 patentes. “Estamos entre as 100 companhias líderes do mundo em inovação”. Segundo o executivo, pouco mais de 20% das vendas já são de produtos que não existiam cinco anos atrás. “Nossa meta é ir a 25% em dois a três anos e atingir 30%”.

O Centro de P&D no Brasil ficará sob a gestão de Paul Houang, engenheiro formado na Poli-USP, que há 29 anos trabalha no grupo em inovação, com passagem de seis anos na França. “Teremos uma equipe de profissionais especializados em materiais, ciência da construção e nas diversas áreas da engenharia”, informa. Segundo ele, os pesquisadores e técnicos de apoio receberão treinamentos em outros centros da companhia, na França, Estados Unidos, Alemanha, China e Índia.

As instalações do centro terão 3 mil m² e, como é modular, estará apto a expansões no futuro. A instalação vai abrigar, em um único local, diversas áreas de pesquisas existentes hoje ligadas às atividades do grupo na Weber, Isover, Brasilit e Abrasivos.

Fonte: Valor Econômico e Comunicação Estratégica

DACHSER faz novos investimentos e consolida sua posição na Ásia

A provedora logística global DACHSER continua expandindo suas operações na Ásia, assumindo o controle das ações de seus parceiros em três países. Como resultado, a empresa familiar agora é a única acionista nas unidades da Índia e da Tailândia e é acionista majoritária na joint venture de Bangladesh.

A colaboração entre a DACHSER e a AFL PvtLtd., uma das empresas de logística líder de mercado na Índia, começou em 1996 e evoluiu com sucesso para uma parceria estratégica. As duas empresas – ambas familiares – desenvolveram em conjunto os mercados regionais da Índia de 2007 até o momento ao fundarem uma joint venture na Índia e também estabeleceram parcerias em Bangladesh e na Tailândia, tornando-as parte da rede de logística globalmente conectada da DACHSER. Em 2011, a empresa foi re-denominada DACHSER Índia.

Em agosto de 2014, a DACHSER adquiriu todas as ações detidas pela Indglobal, uma empresa afiliada à AFL, na Índia e na Tailândia e a maior parte de suas ações em Bangladesh. “Este foi um passo importante para fortalecer nossa rede intercontinental e para podermos trabalhar ainda mais próximos aos nossos clientes nesses mercados em crescimento,” diz Thomas Reuter, COO Air & Sea Logistics na DACHSER.

Na Índia, onde a matriz da região possui sua sede em Mumbai, a provedora logística tem uma presença contínua com cerca de 500 empregados em 27 localizações. O seu core business gira em torno de serviços aéreos e marítimos, bem como de contratos logísticos. Em Bangladesh, a DACHSER está presente em duas localizações, enquanto na Tailândia, os clientes da DACHSER são administrados pelo escritório de Banguecoque.

Nos últimos anos, a DACHSER tem feito grandes investimentos na região Ásia-Pacífico, estabelecendo subsidiárias na Indonésia, Cingapura, Tailândia, Vietnã e Malásia e expandindo também suas atividades na Grande China e na Coreia.

Dica da semana do RIYAD – ESFIHA DE AVELÃ

Um sabor inigualável. Esta é a descrição da “dica da semana” do Portal GPA LogNews para a comunidade de comércio exterior e logística de Campinas e Região que visitar o Restaurante da Cozinha Árabe: Riyad. A Esfiha de Avelã é um pedido que recomendamos para os amantes da culinária árabe.

Esta é a “dica da semana” do Portal GPA LogNews para a comunidade de comércio exterior e logística de Campinas e Região para conhecer o Restaurante da Cozinha Árabe: Riyad.

O endereço é Rua Antonio Lapa 382 (esquina com Barreto Leme) – Campinas (SP). O telefone é (19) 3254-3458

O Riyad possui também Espaço Kids, Espaço para eventos e Delivery. Confira!