SP libera eventos sem limite de público e Gourmet Comex voltará em setembro

Com a queda na ocupação das UTIs e a melhora nos indicadores da Covid-19 em São Paulo, o governo do estado anunciou a volta dos eventos sem limite de público ou ocupação a partir do dia 17 de agosto. Feiras, congressos e formaturas podem acontecer sem limite de ocupação.

Eventos sociais como casamentos, jantares, festas de debutante e formaturas também podem ser realizados nesses moldes. O uso de máscaras e de álcool em gel e o distanciamento de um metro, para todos os encontros, ainda são obrigatórios.

Mas, o governo diz que ainda multará as aglomerações, pois estes eventos maiores, com público relevante, estão com a liberação prevista somente para novembro.

Almoço Gourmet Comex – Neste novo cenário, a GPA+ Comunicação, de Campinas, anunciou a retomada de seu projeto Gourmet Comex já para setembro. “A expectativa de nossos parceiros pelo retorno é grande. Aguardávamos apenas o sinal verde das autoridades para retomarmos o encontro. Seguiremos todos os protocolos exigidos. Estudamos uma possibilidade de realizar o almoço de networking em um local aberto e arejado. Esse diferencial será fantástico”, comemora Nilo Peralta, diretor da GPA+, realizadora do evento.

GRU Airport atinge 68% de share nas exportações aéreas

Empresa cita como fonte a plataforma ComexStat (MDIC) e projeta crescer ainda mais com novo terminal privado no Aeroporto

A GRU Airport e a Tri-Star Premium Services iniciam nesta semana as operações de um novo armazém alfandegado destinado à exportação de cargas aéreas. O projeto, que é inédito no país por reunir todo processo aduaneiro dentro do mesmo local, permitirá aumentar em até 35% a capacidade de recebimento de cargas para exportação, armazenamento, prestação de serviços e paletização.

“Desde março estamos trabalhando nessa parceria com a Tri-Star e os investimentos realizados trazem diversos benefícios, desde logo a expansão da área disponível num momento de forte demanda por carga aérea mas também com as melhorias nas áreas de serviços alfandegados, ampliação nos ambientes de trabalho e de atendimento para as empresas aéreas” afirmou o diretor Comercial e de Cargas da GRU Airport, João Pedro Pita.

68% do market share – O espaço de mais 5 mil m², dedicado aos clientes Tri-Star, vai proporcionar agilidade no recebimento de cargas, incluindo itens perecíveis e animais vivos. A expectativa da GRU Airport é aumentar o market share na exportação, que entre janeiro e junho de 2021, ficou em 68% das cargas aéreas que partiram do Brasil, de acordo com a plataforma ComexStat, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, responsável por contabilizar toda a movimentação de cargas no país.

Indústria celebra alta de 17% no primeiro semestre apesar da falta de insumos

indústria brasileira mantém a recuperação sobre o primeiro ano de pandemia, mas sofre o impacto da falta de matérias-primas e do aumento de preços dos insumos. O faturamento diminuiu 0,9% em junho na comparação com o mês anterior. Comparado ao desempenho de junho do ano passado, a atividade industrial registrou aumento de 13,4%. O economista-chefe da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Renato da Fonseca, faz um balanço da alta de 17% no primeiro semestre. “Os indicadores industriais mostram uma manutenção do crescimento, da utilização da capacidade e do emprego. A utilização da capacidade está em um percentual similar ao que estava antes da crise de 2014-2016. As indústrias estão tentando aumentar a sua produção para atender à demanda, mas têm encontrado dificuldades com a falta de insumos”, afirma, apontando que os segmentos afetados na retomada econômica.

“Essa dificuldade de encontrar uma linha completa, seja de automóvel, seja de material de construção como piso, seja de eletroeletrônico. Ou seja, a indústria ainda tem a dificuldade de fazer a venda e isso fica claro no indicador de faturamento. Houve uma queda, ainda está abaixo do que estava no início do ano, mas a expectativa é que volte a se recuperar”, explica. De janeiro a junho deste ano, as indústrias brasileiras aumentaram o índice de emprego em 3,2%. Foi o 11º mês consecutivo de alta, sendo a marca mais expressiva desde 2010, segundo a série histórica da CNI.

GLP fecha fundo de R$ 5,2 bilhões com foco em parques logísticos

GLP anunciou hoje o fechamento de um dos maiores fundos focados em logística na América Latina, o GLP Brazil Development Partners II (“GLP BDP II”) com um total de R$ 2,63 bilhões (aproximadamente US$ 530 milhões) de equity a serem investidos. Os investidores do GLP BDP II são subsidiárias integrais da Abu Dhabi Investment Authority (“ADIA”) e do Canada Pension Plan Investment Board (“CPP Investments”) com alocação do CPPIB de R$ 1,04 bilhão (cerca de US$ 210 milhões) de equity, representando uma participação de 39,6%. Espera-se que o GLP BDP II alcance R$ 5,2 bilhões (aproximadamente US$ 1,1 bilhão) de ativos sob gestão quando totalmente capitalizado e investido.

O GLP BDP II desenvolverá nove parques logísticos Classe A em mercados nobres de São Paulo, com alta demanda por galpões logísticos modernos, impulsionada pelo forte crescimento do comércio eletrônico. O fundo é composto por parques estrategicamente localizados em um raio de aproximadamente 30 quilômetros do centro da cidade, em localidades de alta demanda por empresas de comércio eletrônico, devido à sua proximidade e acesso à Grande São Paulo – uma das maiores populações metropolitanas do Hemisfério Sul. O primeiro projeto concluído do GLP BDP II está 100% alugado para uma das principais empresas de comércio eletrônico da América Latina.

Ralf Wessel, Managing Director de Fund Management da GLP, afirma que “com uma população de mais de 200 milhões, o Brasil é um dos mercados de logística mais carentes globalmente e um dos mercados de comércio eletrônico de crescimento mais rápido no mundo. Esta transação baseia-se em nossa liderança no mercado brasileiro e fornece à GLP uma oportunidade de expandir nossos relacionamentos existentes com a ADIA e a CPP Investments. Estamos confiantes na estratégia do GLP BDP II e temos o prazer de anunciar seu fechamento.”

“A logística está emergindo como um setor imobiliário de alto desempenho no Brasil, devido à aceleração do comércio eletrônico em centros de cidades como São Paulo”, disse Peter Ballon, Managing Director, Global Head de Real Estate do CPP Investments. “Esperamos que os desenvolvimentos do GLP BDP II atendam a uma necessidade existente do mercado por ativos de alta qualidade e bem localizados e tenham um bom desempenho a longo prazo, pois a demanda por galpões logísticos e entrega no mesmo dia continua a crescer. Temos forte convicção no setor globalmente e na capacidade da GLP de executar a estratégia em nome dos parceiros no Brasil.”

Mauro Dias, Presidente da GLP Brasil, destaca que a empresa está confiante no mercado. “Acreditamos que o setor de logística do Brasil é sustentado por fundamentos sólidos. A GLP capitalizou as condições de mercado para construir um pipeline de desenvolvimento atraente com forte demanda de pré-locação de empresas de comércio eletrônico. Combinar nossa experiência local, escala global e fortes relacionamentos com os clientes nos permite entregar um valor significativo para nossos clientes e investidores.”

A GLP é líder no mercado de logística no Brasil, com cerca de R$ 14 bilhões (aproximadamente US$ 3 bilhões em ativos sob gestão e o GLP BDP II é o quarto fundo de investimento da empresa com foco no Brasil. A GLP lidera o setor de logística do Brasil com sua capacidade de investimento e desenvolvimento, escala e rede de clientes, bem como sua liderança de inovação em logística moderna.

“Impactos do novo Comércio Exterior no Transporte Rodoviário” será tema de Live, em agosto

Eduardo Ghelere, diretor-executivo da Ghelere Transportes, descreveu em um artigo de sua autoria, publicado recentemente, alguns desafios do Transporte Rodoviário de Cragas (TCR). Para ele, alguns impactos atuais são relevantes como a oscilação do diesel, com aumento no valor do combustível em média de 16,8%; o novo ajuste da Petrobras, que de acordo com alguns especialistas pode fazer com que o barril de petróleo feche o ano entre US$ 80 e 85, além da reforma tributária e o boom do e-commerce, que cresceu cerca de 73,88%, segundo o índice MCC-ENET.

Ao mesmo tempo, o comércio exterior brasileiro passa por transformações inéditas, principalmente com avanços para as empresas OEA e a implantação do Portal Único de Comercio Exterior, que somados passam a entregar agilidade, transparência e previsibilidade nas operações de importação e exportação no Brasil.

As transportadoras rodoviárias que estiverem adaptadas a esta mudança poderão entregar serviços diferenciados e beneficiar diretamente importadores e exportadores. E você, está realmente pronto?

Este cenário será tema da LIVE “O COMERCIO EXTEROR SE MODERNIZOU. AS TRANSPORTADORAS RODOVIÁRIAS E OS SEUS CLIENTES ESTÃO PRONTOS PARA GANHAR COM ESSA MUDANÇA”

 

Anote em sua agenda:

Live Comex

Data: 20/08/2021 – sexta-feira

Horário: 11h às 12h

O Comércio Exterior se modernizou.

As Transportadoras Rodoviárias e os seus clientes estão prontos para ganhar com essas mudanças?

A apresentação será de Regina Terezin, diretora do SINDASP (Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo).

Aguardem os demais debatedores que serão anunciados, especialistas renomados no tema.

INSCRIÇÃO GRATUITA: credenciamento@livecomex.com.br