Aeroporto de Florianópolis bate recorde de carga no trimestre

Cada vez mais o Terminal de Cargas de Florianópolis mostra sua relevância na região Sul do país. Desta vez, um voo inédito vindo de Lima, no Peru, desembarcou na cidade, trazendo medicamentos importados para Santa Catarina e Distrito Federal.

Atualmente, o Aeroporto Internacional de Florianópolis já opera uma rota semanal entre Miami e Florianópolis, pela Latam Cargo, com 100% de regularidade. O voo do Peru é mais uma demonstração do potencial logístico do estado, algo que a Floripa Airport sempre defendeu e acreditou.

Recorde – No primeiro trimestre de 2021, o Terminal de Internacional de Cargas do Aeroporto de Florianópolis também registrou recorde histórico. O crescimento no valor CIF das mercadorias chegou a 105%, e o terminal registrou 462 toneladas movimentadas no período – marcas nunca antes alcançadas.

Segundo ainda a Floripa Airport, empresa do Grupo Zurich Airport Brasil, a capacidade está apta a atender até 800 toneladas mês.

Novo edital pode reduzir à metade a área do aeroporto e comprometer futuro de Viracopos, afirma Jornal

O Jornal Hora Campinas apurou que técnicos da Secretaria de Aviação Civil – que prepara o novo edital do Aeroporto de Viracopos – estiveram em Campinas na semana passada; fizeram uma série de medições e concluíram que a área a ser incluída na nova concessão representa a metade da prevista na atual concessão.

Aeroporto-cidade está ameaçado – Se isso se confirmar, cai por terra aquele projeto que seduziu os atuais concessionários, pelo qual se pretendia transformar Viracopos num aeroporto-cidade e um dos maiores da América Lima.

Gustavo Müssnich, o presidente do consórcio Aeroportos Brasil Viracopos S.A. – que administra o aeroporto – e o presidente do conselho de administração do consórcio, João Villar Garcia, estiveram na quarta-feira (19/05) na Câmara Municipal para trata do assunto. Em seguida, foram manifestar a preocupação ao prefeito da cidade, Dário Saadi.

“A relicitação já com a modelagem de uma área menor para Viracopos deve ser consolidada em poucos dias, com a realização de audiência pública”, disse Garcia, segundo a assessoria de imprensa da Câmara. “Entendemos que temos obrigação de avisar as autoridades do que está acontecendo, por isso viemos a Câmara: se isso ocorrer, será um desfavor a Campinas”, complementou ele.

“Nos foi exposto pelos presidentes a tendência de que na relicitação de Viracopos o aeroporto tenha uma área menor, o que na prática significa uma redução no número de voos, inclusive os internacionais, reduzindo a expressão do aeroporto e gerando um impacto financeiro direto em Campinas”, disse o presidente da Câmara, José Carlos Silva.

“Em nosso entendimento, isso não pode ocorrer”, acrescentou ele, dizendo que a Casa vai iniciar uma mobilização para evitar que essa mudança ocorra.

O aeroporto de Viracopos foi concedido à iniciativa privada em fevereiro de 2012 por um período de 30 anos, a um custo de R$ 3,8 bilhões. Foi arrematado em leilão, pelo consórcio então formado pela Infraero (49%) e Aeroportos Brasil (51%), – consórcio que tinha entre os integrantes as empresas Triunfo Participações e Investimentos, UTC Participações (Constran) e Egis Airport Operation (França).

O grupo pegou o aeroporto com uma área total de 8,3 milhões de m², mas com previsão para chegar até a 25,9 milhões de m².

A área do terminal de passageiros deveria sair de 28 mil m² para um potencial de crescimento que poderia chegar a 178 mil m².

O projeto inicial previa a expansão a partir do conceito de “aeroporto-cidade” – um lugar onde haveria hotéis, shopping center e centro de convenções.

Em meados de 2017, a concessionária decidiu entregar a concessão, alegando não ter recebido a área prometida pela União e por conta da frustração de receita, finaliza a matéria do Jornal Hora Campinas

Fonte: Jornal Hora Campinas

Exportação cresce 37,3% em abril e contribui para a retomada do setor de máquinas e equipamentos

Os Indicadores Conjunturais divulgados pela ABIMAQ referente ao mês de abril de 2021, indicam continuidade da recuperação do setor fabricante de máquinas e equipamentos, iniciada no 2º semestre de 2020. Em abril o setor registrou queda de 3,8% frente ao mês anterior, mas na comparação com abril de 2020 – mês que marcou o início da crise da Covid-19 no setor – houve crescimento de 72,2%, elevando o desempenho acumulado no ano para 37,4%.

As exportações que vinham com fraco desempenho, em fevereiro também iniciou a recuperação e em abril finalmente superou o resultado de 2020. O ritmo acelerado nas vacinações combinado com os fortes estímulos monetários e fiscais nas principais economias vem permitindo melhora na economia global com reflexo positivo nas exportações de máquinas e equipamentos que no ano acumulam crescimento de 7,1%.

As importações, por outro lado, que perderam competitividade com a desvalorização do Real frente ao Dólar, continuam fracas abrindo espaço para o produto local no consumo aparente de máquinas e equipamentos. A participação dos produtos locais saltou de 41,3% em abril de 2020, para 53% em abril de 2021 no consumo nacional de máquinas.

Alfândega da Receita Federal em Viracopos adota “Despacho sobre nuvens” na importação

Desembaraço sobre nuvens é uma sistemática pioneira de processamento do despacho aduaneiro implantada pela Alfândega de Viracopos para o tratamento das importações de cargas vinculadas ao combate à Covid-19, especialmente as vacinas.

Afirmar que uma carga foi desembaraçada “sobre nuvens” significa que, antes mesmo da chegada da aeronave no território nacional, a Alfândega já realiza a análise e conferência documental da Declaração de Importação (DI), efetua o gerenciamento de risco e, não encontrando pendências, determina sua liberação em canal verde.

Quando a aeronave pousa no aeroporto, a equipe da Receita Federal do Brasil apena acompanha, mediante inspeção visual e sem interrupção do fluxo logístico, a correspondência entre as características da mercadoria que foi declarada com antecedência e a carga que efetivamente está desembarcando. Para se beneficiar do despacho sobre nuvens, o importador deverá registrar com antecedência sua DI (antes da chegada da aeronave no país) e providenciar imediatamente a anexação eletrônica dos documentos que a instruem.

Recebida a declaração e seus respectivos documentos, a equipe de gestão de riscos da Alfândega realiza uma minuciosa conferência com vistas a apurar a eventual ocorrência de alguma irregularidade, verifica se o tipo de importação faz jus ao tratamento diferenciado previsto na norma (alínea b do Inciso 8º da IN SRF nº 680/06) e, finalmente, informa através do Siscomex o desembaraço da declaração.

Para finalizar o processo, o importador só precisa informar no sistema os dados da chegada da carga e providenciar a liberação com o fisco estadual e o depositário. Essa sistemática proporciona, além de agilidade incomparável e eliminação de despesas com armazenagem, maior previsibilidade no planejamento da operação de remoção dos bens importados da zona primária.

Trata-se de uma importante colaboração que a Aduana do Brasil oferece, lastreada nas atualizações efetuadas na IN SRF nº 680/2006, que regula o despacho aduaneiro, para o combate à pandemia de Covid-19 e para o aperfeiçoamento e modernização das rotinas de despacho aduaneiro no país.

 

Fonte: Informativo Colfac VCP

Trânsito Aduaneiro será debatido em Live. Prosseguem as inscrições gratuitas.

A comunidade de comércio exterior e logística já tem encontro marcado. As novidades sobre a Zona Secundária e o Trânsito Aduaneiro já têm data para serem debatidas: 28/05, às 11h.

Para levar informações atualizadas sobre o tema, a Alfândega da Receita Federal no Aeroporto de Viracopos estará representada por seu Delegado, Dr. Fabiano Coelho.

As mudanças constantes na legislação do comércio exterior brasileiro exigem atenção dos profissionais que atuam no setor. Esse dinamismo e as oportunidades na opção pela zona secundária serão debatidos no encontro. Outro fator decisivo diz respeito às operações logísticas envolvidas, que podem ser atraentes e competitivas com o Trânsito Aduaneiro. A moderação do evento Live Comex será realizada por Elson Isayama, Vice-presidente do SINDASP (Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo) e diretor do DEREX (Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior) da FIESP/CIESP.

 

Painelistas confirmados – Entre os participantes, já confirmaram presenças as empresas LibraPort, Multilog e West Cargo. Fabiano Perazzoli, Gerente de Operações da West Cargo, Clayton Rodrigues, Coordenador Aduaneiro e de Relações Institucionais da ‎Libraport Campinas e Michele Monteiro, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Multilog, estarão no encontro.

No balanço do ano passado, divulgado recentemente pela Receita Federal, a movimentação de DTA’s (Declarações de Trânsito Aduaneiro) superou 100 mil registros, deixando a Alfândega do Aeroporto de Viracopos em primeiro lugar nessa modalidade em 2020, em todo o Brasil.

 

O CREDENCIAMENTO GRATUITO JÁ ESTÁ ABERTO: credenciamento@livecomex.com.br

FICHA TÉCNICA – LIVE COMEX:

PRIMEIRA NO BRASIL, ALFÂNDEGA DE VIRACOPOS ATINGE MAIS DE 100 MIL DTA’S. VOCÊ ESTÁ ATUALIZADO SOBRE O TRÃNSITO ADUANEIRO E A ZONA SECUNDÁRIA?

Data: 28/05/2021 –sexta-feira

Horário: 11h às 12h

Apresentação: Dr. Fabiano Coelho – Delegado da Alfândega do Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas (SP)

Moderador: Elson Isayama – Vice-presidente do SINDASP (Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo) e Diretor do DEREX/FIESP-CIESP

Painelistas:

  • Fabiano Perazzoli – Gerente de Operações – West Cargo
  • Clayton Rodrigues – Coordenador Aduaneiro e de Relações Institucionais – ‎Libraport Campinas
  • Michele Monteiro, Gerente de Desenvolvimento de Negócios – Multilog

 

Inscrição Gratuita: credenciamento@livecomex.com.br