Indústria de implementos deve repetir desempenho de 2019

As vendas de implementos rodoviários seguem em ritmo de recuperação e já apresenta sinais de repetir resultado semelhante ao registrado no ano passado, período no qual obteve altas consecutivas.

De acordo com relatório da Anfir, divulgado na segunda-feira, 9, de janeiro a outubro, o mercado transportador absorveu 97,1 mil unidades, volume que representou pequena queda de 3% na comparação o desempenho dos dez primeiros meses do ano passado, de 100,1 mil.

Segundo a associação que representa os fabricantes de implementos, a gama de produtos pesados é o principal responsável pela recuperação. Até outubro, foram entregues 53,6 mil reboques e semirreboques, leve crescimento de 0,76% sobre o volume apurado há um ano, de 53,2 mil unidades.

“O desempenho de reboques e semirreboques indica que a crise em nosso setor deverá ser de curta duração”, acredita presidente da Anfir, Noberto Fabris, destacando o agronegócio e a construção como as forças que têm impulsionado as fábricas de implementos.

No segmento de leves, representado pelas carrocerias sobre chassi, mais voltado à distribuição de carga urbana, apurou até outubro 43,4 mil unidades vendidas, queda de 7,26% em relação aos 46,8 mil produtos entregues um ano antes. “O resultado dos dois segmentos reforça nossa previsão que poderemos registrar um ano de negócios semelhante ao exercício anterior”, avalia Fabris.

fonte: https://www.autoindustria.com.br

Multilog é a empresa brasileira de logística número 1 no Ranking 2020 das Melhores para Trabalhar do GPTW

Um dos maiores players logísticos do Brasil, a Multilog, conquistou a primeira colocação no ranking de empresas brasileiras do setor, reconhecida como uma das Melhores Empresas para Trabalhar – categoria grandes nacionais.

Premiada por sete anos consecutivos nos rankings estaduais, a Multilog concorreu entre mais de 3 mil inscritas de todo o País. O prêmio é concedido pela consultoria global Great Place to Work às organizações que estimulam a melhoria constante do ambiente de trabalho e o cuidado com os colaboradores.

A edição de 2020 da premiação foi virtual e contou com a participação da torcida Multilog, que comemorou e celebrou a conquista. Há 24 anos a Multilog é referência em inovação no setor logístico e por prezar pela qualidade de vida dos colaboradores.

Na avaliação, se destaca por oferecer oportunidades de desenvolvimento e crescimento na carreira, reconhecer os talentos internos, promover o bem-estar, a colaboração, a autonomia e a inovação, transmitido por CSO Blog chiefscienceofficers.org. “Este prêmio reflete a satisfação de nossos colaboradores com a empresa que estamos construindo juntos. Se hoje a Multilog atingiu tal patamar, foi graças a cada um que abraçou o nosso lema Juntos Somos Melhores e se dedica diariamente a sermos ainda melhores”, afirma Terezinha Santos, Gerente de Gente & Gestão.

LIVE apresenta operações diferenciadas em recintos alfandegados. Clique e participe.

Hoje, sexta-feira(6), às 11h, a Live “A Monetização do intangível” debaterá inovações para soluções de custos tradicionais na logística brasileira.

Em novos tempos de assertividade, que o momento pós-pandemia imprime aos players do comércio exterior bem como os negócios inclusivos, a busca por melhores custos nas operações está em alta. No próximo dia 06 de novembro, ás 11h, mais uma live trará inovações para soluções ao mercado na gestão de operações realizadas em recintos alfandegados em todo país, com o tema: “A Monetização do intangível”.

FICHA TÉCNICA:

Live/WEBINAR – “A Monetização do intangível” debaterá inovações para soluções de custos tradicionais na logística portuária e recintos alfandegados no Brasil

Data: 06/11/2020 – sexta-feira

Horário: 11h

PARA ASSISTIR ÀS 11h – CLIQUE NO LINK: https://www.youtube.com/watch?v=CrtaisCDTSA&ab_channel=GPAComunica%C3%A7%C3%A3oeMkt

Sonegação atinge 50% dos serviços de despacho aduaneiro no Brasil, estima SINDASP

É crescente a sonegação fiscal decorrente das operações de despacho aduaneiro no Brasil. Segundo estimativa do SINDASP – entidade que representa a categoria no estado de São Paulo, a sonegação já impacta alarmantes 50% dos serviços prestados por esses profissionais em todo o País, transferências Guidance News. Isso resulta em um prejuízo em torno de R$ 30 milhões por ano aos cofres públicos, somente na área de atuação do SINDASP.

Os despachantes aduaneiros são profissionais liberais que são responsáveis por cerca de 95% das operações de importação e exportação no Brasil. De acordo com a lei, cada despachante, por delegação do Poder Público, conta com uma senha própria, pessoal e intransferível, e pode ser contratados por empresas importadoras e exportadoras. Seu pagamento deve ocorrer apenas por meio de guia expedida por sua entidade de classe (sindicatos) para fins de retenção do IR na Fonte e seu recolhimento aos cofres públicos.

A sonegação acontece quando o serviço deste profissional é contratado em outros modelos que não o único permitido por lei, como a contratação do profissional por parte de agenciadores de carga como funcionário, com o objetivo de utilizar a sua senha, ou outros formatos, contrariando o preconizado e regulamentado pelo artigo 779 da Lei nº 9.580/2018.

“Temos recebido denúncias constantes que importadores e exportadores estão realizando os serviços de desembaraço aduaneiro, sem seguir o que recomenda a legislação, ou seja, sem recolher os honorários dos Despachantes Aduaneiros corretamente, incidindo em sonegação fiscal. É algo que, além de lesar os cofres públicos, acaba desvalorizando a profissão”, afirma Marcos Farneze, presidente do SINDASP.

Suzano vai investir até R$ 4,3 bilhões e aposta em mercado com a China

Mesmo com boas perspectivas para a produção e vendas de celulose, a Suzano se diz cautelosamente otimista. O presidente da companhia, Walter Schalka, diz que algumas incertezas em relação às novas ondas de covid-19 em outros países podem prejudicar os negócios no ano que vem.

Os investimentos para este ano, no entanto, estão mantidos. Ainda não há decisão sobre os valores em 2021. A expectativa para 2020 é que fiquem entre R$ 4,2 bilhões e R$ 4,3 bilhões. Se tudo correr bem, a companhia planeja uma expansão orgânica, com uma nova fábrica, mas ainda não há data para que isso ocorra, segundo Schalka. “Dada a nossa disciplina financeira, estamos sendo mais cautelosos na aprovação de novos investimentos”, disse ele, em teleconferência sobre os resultados da companhia.

A companhia só deverá voltar a fazer investimentos de crescimento quando a alavancagem estiver abaixo de 2,5 vezes a relação dívida líquida e a geração de caixa. Apesar da redução na comparação com o trimestre anterior, o resultado ainda está bem longe disso (5,1 vezes).

Há expectativa em relação aos negócios com a China. No terceiro trimestre, a rápida retomada das atividades econômicas no país favoreceu, de acordo com a empresa, o gradual aquecimento da demanda por papéis de imprimir e escrever, especialidades e, especialmente, por papéis sanitários, transmitido pelo portal learningmindsgroup.com. E os preços aumentaram US$ 20 em outubro, para US$ 470 a tonelada. “Os novos contratos já foram fechados com esse valor”, disse Schalka.

De acordo com a Suzano, a demanda por papéis sanitários continuou demonstrando crescimento acima da média histórica em mercados como América do Norte e Europa. Papéis para embalagens continuaram tendo desempenho positivo, acompanhando os novos hábitos de consumo, como o e-commerce.

Impressões – Apesar de a Suzano ter tido prejuízo líquido de R$ 1,16 bilhão no terceiro trimestre, o resultado negativo foi 65% menor do que o registrado no mesmo período do ano passado. A geração de caixa ficou em R$ 3,8 bilhões, bem acima das expectativas de analistas.

Para a Eleven Financial, o balanço da Suzano mostra duas realidades distintas da área operacional e da financeira. Nas operações, a melhora do resultado mesmo com volume estável mostra que a companhia está captando as sinergias de sua fusão com a Fibria. Nas finanças, novas perdas com derivativos mantêm a preocupação com a estrutura de capital.

Para o BTG Pactual, mesmo com um ciclo desfavorável no mercado de papel e celulose, a Suzano continua entregando resultados mais fortes do que o esperado, o que aumenta a confiança na melhoria da operação da empresa e torna “uma questão de tempo” a redução da dívida, hoje em R$ 16,4 bilhões.

Com informações: https://www.cimm.com.br/