ABV assina Termo Aditivo para relicitação de Viracopos

A TPI – Triunfo Participações e Investimentos S.A. informou em Nota que sua coligada, ABV (Aeroportos Brasil Viracopos) assinou hoje, 16/10, o Termo Aditivo de Relicitação do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP).

O Aditivo de Viracopos gera mais um embate. Segundo o Jornal Valor, a Concessionária ABV questiona termos propostos pela Anac e a principal divergência está na transferência do saldo restante do financiamento do projeto.

 

ÍNTEGRA DA NOTA TRIUNFO

A TPI – Triunfo Participações e Investimentos S.A. (“Companhia”) (B3: TPIS3), nos termos da Instrução CVM n.º 358/02, conforme alterada, e em continuidade ao Fato Relevante Publicado na data de 26 de maio de 2020 e 17 de Julho de 2020 e do Comunicado ao Mercado publicado na data de 25 de Junho de 2020, informa que na presente data a coligada da Companhia, Aeroportos Brasil Viracopos S.A. (“ABV”), assinou Termo Aditivo ao Contrato de Concessão (“Aditivo”) para fins de relicitação do empreendimento, nos termos da Lei 13.448/2017. Após a assinatura do aditivo ainda há diversas etapas para a efetiva relicitação, de modo que a ABV permanecerá operando o Aeroporto de Viracopos neste período com a reconhecida excelência. São Paulo, 16 de outubro de 2020 Roberto Solheid da Costa de Carvalho Diretor de Relações com Investidores Sobre a Triunfo A TPI – Triunfo Participações e Investimentos S.A. (TPIS3) é uma das principais empresas brasileiras do setor de infraestrutura, com forte atuação nos segmentos de concessões rodoviárias, aeroportuária e geração de energia. Listada desde 2007 no Novo Mercado, o mais alto nível de governança corporativa da B3, a Triunfo baseia sua estratégia de crescimento na diversificação de seu portfólio, através de projetos

São Paulo, 16 de outubro de 2020

Roberto Solheid da Costa de Carvalho

Diretor de Relações com Investidores

Live “A Monetização do intangível” debaterá inovações para soluções de custos tradicionais na logística portuária

Em novos tempos de assertividade, que o momento pós-pandemia imprime aos players do comércio exterior, a busca por melhores custos nas operações está em alta. No próximo dia 06 de novembro, ás 11h, mais uma live trará inovações para soluções ao mercado na gestão de operações realizadas em recintos alfandegados em todo país, com o tema: “A Monetização do intangível”.

“A apresentação será sobre um pouco de como o conceito da empresa surgiu e qual é o trabalho da logística, como atuamos e pensamos nas operações de forma absolutamente integrada. Também contextualizamos no cenário atual, a EGA Solutions e o setor como um todo. Listaremos alguns dos maiores problemas e dificuldades, além de apresentarmos soluções inovadoras. A live abordará de forma inteligente e sob alguns ângulos a logística portuárias combinada com o transporte de carga no comércio exterior em geral”, resume Eduardo Guimarães Assumpção, diretor da EGA Solutions.

A EGA Solutions, através de parceria com os principais terminais alfandegados, portos secos e operadores portuários do Brasil, movimenta hoje mais e 50mil teus anuais na importação.  Desenvolve atividades de gestão em armazenagem e recintos alfandegados para cargas provenientes dos modais marítimo, aéreo e rodoviário por fronteiras, sejam projetos especiais, cargas OOG, cargas soltas ou em contêineres, através de processos e desenhos especializados, personalizados para cada cliente, modal ou região de atuação.

O Grupo EGA, com operações de transporte rodoviário próprio, atua há 12 anos no Transporte Multimodal – Cabotagem,  no modelo NTO (único do mundo) na armazenagem, e conta com profissionais com mais de 40 anos de experiência e vivência nos portos de santos, Itajaí e demais regiões de nosso país.

 

SAVE THE DATE: 06/11/2020 – sexta-feira, às 11h.

Inscrições: mkt@gpamais.com.br

Acompanhe a programação completa, em breve, no nosso Portal www.livecomex.com.br

Ao lado de entidades, SINDASP apresenta plano para o Comércio Exterior aos candidatos a Prefeito de Campinas

A cidade de Campinas abriga o Aeroporto Internacional de Viracopos, o maior centro cargueiro do Brasil. O próximo prefeito da principal cidade do interior de São Paulo, a ser escolhido nas eleições municipais deste ano, terá um papel fundamental nos próximos quatro anos. Além dos desafios de administrar uma metrópole com mais de 1,2 milhão de habitantes, carregará a difícil missão de reconstruir uma economia abalada com a crise da pandemia. Um desses caminhos passa pelo comércio exterior da Região.

Com o objetivos de propor medidas para o fomento do setor, desde agosto a Comissão de Direito Aduaneiro da OAB Campinas, o CIESP Campinas e o SINDASP(Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo) se uniram para elaborar um Plano Regional para o desenvolvimento do Comércio Exterior e da Logística Internacional.

“Acreditamos que um dos principais vetores de desenvolvimento será o comércio exterior da Região. Esse será um dos principais desafios do futuro prefeito eleito”, destacou o representante do SINDASP no evento, o Vice-presidente Elson Isayama.

A apresentação do documento ocorreu na quarta-feira(14), em um encontro realizado pela Abrasel RMC (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes da Região Metropolitana de Campinas), que reuniu os principais candidatos no Centro de Convenções Royal Palm Hall, na cidade (foto).

“No escopo do projeto, destaco o equilíbrio no mix de ações para o desenvolvimento do setor em nossa Região, lideradas por técnicos no assunto”, finalizou Isayama, que foi o Organizador do Projeto. O Relator foi o pesquisador Yuri da Cunha Ferreira. Os colaboradores: Alan Murça, Anselmo Riso, Claudio Barbosa, Daniel Pereira, Felipe Estevam e Gabriela Tiussi.

Atividade econômica sobe 12,25% de maio a agosto

Após a forte queda nos meses de março e abril, quando o isolamento social se intensificou, a atividade econômica segue em trajetória de recuperação no Brasil. Mesmo com o País ainda enfrentando a pandemia do novo coronavírus, o Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br) acumulou o quarto mês consecutivo de alta.

O resultado, divulgado pelo BC nesta quinta-feira (15/10), mostra que, em agosto, o indicador avançou 1,06% em relação a julho, na série já livre de efeitos sazonais. Com o desempenho de agosto, a atividade econômica brasileira registrou expansão de 12,25% desde abril – quando foram registrados os piores resultados na pandemia.

Medido em pontos, o IBC-Br saltou de 119,42 pontos em abril para 134,05 pontos em agosto. O IBC-Br acumulou baixa de 5,44% no ano até agosto, informou o BC. O porcentual diz respeito à série sem ajustes sazonais. Pela mesma série, o IBC-Br apresenta baixa de 4,09% nos 12 meses encerrados em agosto.

PRÉVIA DO BC PARA O PIB – A média móvel trimestral do Índice de Atividade do Banco Central subiu 3,30% em agosto, na série com ajuste sazonal. Em julho, o indicador havia registrado alta de 3,59% e, em junho, baixa de 1,00%.

Bastante observada pelos economistas do mercado financeiro, a média móvel do IBC-Br costuma ser usada como indicativo de tendências para o índice. O porcentual de hoje refletiu a comparação entre o trimestre encerrado em agosto e o trimestre encerrado em julho.

Conhecido como uma espécie de “prévia do BC para o PIB”, o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. A projeção atual do BC para a atividade doméstica em 2020 é de retração de 5,0%.

Este cálculo foi divulgado por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de setembro. No Relatório de Mercado Focus divulgado pelo BC na última terça-feira (13/10), a projeção é de queda de 5,03% do PIB em 2020.

Fonte: Diário do Comércio

 

Ministério entrega à Presidência projeto de privatização dos Correios

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, entregou hoje (14) à Presidência da República o projeto de lei (PL) que cria as condições para a privatização dos Correios. De acordo com ele, o texto final deve ser encaminhado ao Congresso no ano que vem e a expectativa é que seja aprovado até o final de 2021, para que seja iniciado o processo de venda da empresa à iniciativa privada.

“Esse projeto (entregue hoje) trata mais sobre princípios do que regras, até porque o Congresso deve se debruçar sobre esses tema e é lá a arena onde serão debatidos todos os requisitos necessários, sobre a universalização das entregas dos Correios e em relação aos funcionários, tudo isso será tratado com bastante cuidado no Congresso e o Ministério das Comunicação vai fazer o acompanhamento junto com deputados e senadores”, disse, após reunião no Palácio do Planalto com o presidente Jair Bolsonaro e o ministro-chefe da Secretaria-Geral, Jorge Oliveira.

Faria explicou que o texto inicial do projeto saiu do Ministério da Economia, passou pelas Comunicações, órgão ao qual o Correios está vinculado, e agora segue para análise da Subchefia de Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral. Depois, passa pela Casa Civil para, então, ser encaminhado ao Congresso.

Além disso, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) contratou a Accenture, empresa de consultoria que estuda o melhor modelo de negócio para privatização da empresa estatal. Segundo Faria, o trabalho começou a cerca de 30 dias e a consultoria tem até 120 dias para apresentar seus resultados, que também serão enviados ao Congresso para dar suporte ao estabelecimento de parâmetros e diretrizes da privatização.

“Tudo será debatido, ninguém vai fazer esse processo de maneira brusca. O projeto de privatização vem para melhorara a capacidade de entrega dos Correios”, disse, destacando que a universalização das entregas será mantida. “Quem recebe cartas, boletos, qualquer embalagem dos Correios, em qualquer lugar do país, essa parte da universalização será mantida, ninguém vai deixar de receber. Tenho certeza que o Congresso vai trabalhar nesse sentido”.

Em nota, o Ministério das Comunicações informou que o PL estabelece a nova organização e a manutenção do Sistema Nacional de Serviços Postais, para que sejam explorados em regime privado, “respeitando, porém, a Constituição Federal em seu artigo 21, que estabelece à União manter o serviço postal, o que será delegado ao Operador Postal Designado no decorrer do processo de privatização dos Correios”.

“As atividades dos serviços postais pela iniciativa privada serão baseadas nos princípios constitucionais da atividade econômica e terão por objetivo viabilizar o cumprimento das leis, em especial das relativas aos serviços postais, à ordem econômica e aos direitos dos consumidores”, diz a nota.

O projeto de Lei prevê ainda a criação da Agência Nacional de Comunicações, em substituição à atual Agência Nacional de Telecomunicações, que passará a regular também os serviços do Sistema Nacional de Serviços Postais, alterando a Lei nº 9.472 de julho de 1997.

 

Fonte: Agência Brasil

Foto; Marcelo Camargo Agencia Brasil