Com a participação da Bosch, Live debaterá função dos armazéns logísticos na retomada

Anote em sua agenda: dia 25 de setembro, às 11h, você tem encontro marcado com o LIVE COMEX, que debaterá função dos armazéns logísticos na retomada.

A apresentação será de Patrick Dietz, Head of Logistics Operations at BOSCH Latin America, que possui cerca de 20 anos de experiência em Multinacional do setor Automotivo, Serviços e Tecnologia para empresas globais. Ele é responsável por 11 sites na América Latina, supervisiona as operações e estratégias de armazenamento da região.

A movimentação de cargas no País cresceu 10,5% em junho de 2020, segundo levantamento da AT&M Tecnologia, empresa de averbação de seguros de transporte de cargas. Foram contabilizados R$ 532 bilhões ao longo do mês passado, ante R$482 bilhões em maio.

Atribui-se o crescimento à retomada das atividades de vários segmentos da indústria e, liderados pelo automotivo, tem havido sinais em quase todos os ramos pesquisados, 25 dos 26, apresentaram alta no mês. Essa disseminação de taxas positivas mostra um avanço da produção industrial após medidas que flexibilizaram o isolamento social. “Alguns setores sentiram menos, como alimentos e produtos de limpeza, mas no geral, houve uma perda muito grande no isolamento”, explica. É o maior espalhamento da série histórica, ou seja, pela primeira vez, 25 setores apresentaram taxa positiva desde 2002.

Tecnologia – Umas das tendências garantidas são as novas tecnologias nos armazéns. Entre elas, acredita-se que, até 2023, mais de 50% dos dados gerados pelas empresas serão criados e processados fora do data center ou na nuvem, ante menos de 10% em 2019. As empilhadeiras também surgem com tecnologias adicionais para compor esse novo cenário.

Foto: Emerson Oliveira

Foco em condutores de empilhadeiras é principal motivação para contratação de telemetria

 “Segurança e Medicina do Trabalho” lidera principal função entre clientes da Softrack para diminuir acidentes e elevar a produtividade e a eliminação de prejuízos na logística

A Softrack – empresa líder no Brasil em gestão de frotas para empilhadeiras e similares – acaba de apresentar um produto batizado de “Operacional”, com funcionalidades que atendem 70% do mercado de máquinas de movimentação que se utilizam do monitoramento por telemetria, como explica Ricardo Raschiatore, diretor da empresa. “Com base em nossa experiência de mais de 10 anos neste segmento, elaboramos um produto que atende às necessidades essenciais, envolvendo segurança da operação, análise de disponibilidade e utilização, bem como preservação dos equipamentos, das empresas que utilizam empilhadeiras, paleteiras, rebocadores e equipamentos de movimentação em geral”

A gestão de frotas de máquinas para movimentação tem como objetivo melhorar a eficácia no uso desses maquinários. Os ganhos são sentidos em diversos pontos da operação. Este novo produto, chamado “Operacional” apresenta funcionalidades que visam atender às principais demandas das empresas que utilizam equipamentos de movimentação, desde indústrias, empresas de logística até centros de distribuição. “Estamos falando também em monitoramento de condutores que, com base na quantidade de máquinas e tamanho da operação, este novo produto atende 70% deste mercado”, contabiliza Raschiatore.

 

Segurança e Medicina do Trabalho –  Desse universo de 70%, quase sua totalidade – cerca de 90% – afirmam que a aquisição da tecnologia de telemetria visa atender às demandas relacionadas aos Condutores de Empilhadeiras e Equipamentos de movimentação, visando sua preservação e, por consequência, ganhos com produtividade e eliminação de prejuízos. Um especialista do tema, Fabiano Maciel Rey, que possui o canal “Faca na NR”, no Youtube, especializado em segurança e medicina do trabalho, revela a identificação dos benefícios da telemetria sob este prisma. “O Sistema de Telemetria para gerenciamento de eventos em empilhadeiras relacionados a segurança do trabalho são diversos, como por exemplo, monitoramento de impactos – principalmente em estrutura de porta-paletes, excesso de velocidade, rotação elevada, checklist, entre outros relacionados à produtividade, como ociosidade, máquina parada ou ligada, só para citar alguns. ”, avalia Rey que é Bombeiro e Técnico de Segurança do Trabalho.

A solução da SOFTRACK é composta por sistemas Web e equipamentos eletrônicos, projetados e produzidos por ela, no Brasil, instalados diretamente nas máquinas, em sua maioria empilhadeiras. Os equipamentos coletam e enviam automaticamente os dados da operação, de forma segura e criptografada, para nossos servidores e estes dados são automaticamente processados e analisados, gerando diversos relatórios, gráficos e informações estratégicas para apoiar decisões que viabilizem o aumento na segurança da operação, maior produtividade e consequente redução de custo.

Nova decisão do TRF-1 ratifica vitória da Aurora em licitação em Porto Seco

Decisão se junta aos pareceres administrativos, área técnica do TCU, MP do TCU, TRF e Perícia Judicial que validaram a assinatura do contrato do Novo Porto Seco de Anápolis (GO)

Como se não bastassem as conquistas em diversas instâncias, quais sejam, administrativas (melhor proposta comercial na licitação), área técnica do TCU, MP do TCU, TRF e Perícia Judicial, a Aurora da Amazônia teve sua vitória confirmada para explorar o Novo Porto Seco de Anápolis, pelos próximos 35 anos(25 prorrogáveis por mais 10). A empresa assinou o contrato em 27/05/2020 e, em mais uma investida infrutífera da segunda colocada empresa Porto Seco Centro Oeste SA, sua vitória foi ratificada.

Nesta semana, o Desembargador do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1) Daniel Paes Ribeiro, confirmou a vitória na licitação e a vigência da liminar por ele proferida, que mandou finalizar a licitação. Nessa decisão, reconhece ainda que a liminar do Juiz do Distrito Federal, Charles Renaud, está reformada e sem efeito. “A decisão confirma o acerto da determinação judicial para assinatura do contrato com a vencedora Aurora”, comemora Bruno Morais, advogado da Aurora.

Centro de distribuição da Amazon em Cajamar é inaugurado

Nesta quinta-feira, 03 de setembro, a Amazon inaugurou seu 4º centro de distribuição no estado de São Paulo e o 5º no país. O novo centro fica em Cajamar e irá auxiliar a empresa no seu projeto de expansão de atividade no Brasil.

O CD tem uma área de 100 mil metros quadrados, que de acordo com a Amazon, devido às suas características, irá agilizar as entregas dos produtos comprados pelo marketplace da empresa. A expectativa é que sejam gerados diversos empregos diretos e indiretos com a entrada em funcionamento do local.

Com informações do Estadão e Reuters

Produção industrial cresce 8% em julho, com alta inédita em 25 dos 26 setores

A produção industrial nacional cresceu pelo terceiro mês consecutivo com alta de 8% em julho, na comparação com o mês anterior, após expansão em maio (8,7%) e junho (9,7%). Pela primeira vez na série histórica iniciada em 2002, 25 dos 26 setores apresentaram taxa positiva. O resultado, entretanto, não elimina a perda de 27% acumulada nos meses de março e abril, quando refletiu os efeitos do isolamento social por conta da pandemia da Covid-19. É o que mostra a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada hoje (3) pelo IBGE.

Na comparação com julho de 2019, a produção industrial teve redução de 3%, nono resultado negativo seguido nesse tipo de comparação. No acumulado dos últimos 12 meses, a taxa ficou em – 5,7%, o recuo mais elevado desde dezembro de 2016 (-6,4%).

A indústria brasileira apresenta queda de 9,6% nos sete primeiros meses de 2020. De acordo com o gerente da pesquisa, André Macedo, esse índice e o patamar abaixo do ano passado mostram que ainda há espaço para recuperação.”Observa-se uma volta à produção desde maio, e é um crescimento importante, mas que ainda não recupera as perdas do período mais forte de isolamento”, assinala.

Setor de veículos continua puxando índice, mas quase todos apresentam alta – Quase todos os ramos pesquisados, 25 dos 26, apresentaram alta no mês. Para Macedo, essa disseminação de taxas positivas mostra um avanço da produção industrial após medidas que flexibilizaram o isolamento social. “Alguns setores sentiram menos, como alimentos e produtos de limpeza, mas no geral, houve uma perda muito grande no isolamento”, explica. É o maior espalhamento da série histórica, ou seja, pela primeira vez, 25 setores apresentaram taxa positiva desde 2002.

A principal influência no resultado para o mês segue sendo do setor de veículos automotores, reboques e carrocerias, que cresceu 43,9%. “A indústria automotiva puxa diversos setores em conjunto, sendo o ponto principal de outras cadeias produtivas”, pontua Macedo.O setor acumula expansão de 761,3% nos últimos três meses, mas ainda assim se encontra 32,9% abaixo do patamar de fevereiro último.

Também mostraram crescimento de destaque a metalurgia (18,7%), e as indústrias extrativas (6,7%), de máquinas e equipamentos (14,2%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,8%), de outros produtos químicos (6,7%), de produtos alimentícios (2,2%), de produtos de metal (12,4%), de produtos de minerais não metálicos (10,4%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (29,7%), de produtos de borracha e de material plástico (9,8%), de produtos têxteis (26,2%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (13,8%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (12,0%), de produtos diversos (27,9%) e de bebidas (4,6%).

O único resultado negativo veio de impressão e reprodução de gravações, com queda de 40,6%. “É uma atividade que se caracteriza por um comportamento volátil mesmo. Caiu em julho, mas havia avançado 77,1% em junho”, justifica Macedo.

Já no índice das grandes categorias econômicas da indústria, todas apresentaram alta em julho, com destaque para bens de consumo duráveis, que registrou a maior taxa positiva do mês (42,0%) e apontou o terceiro mês seguido de expansão na produção, alta acumulada de 443,8%. Ainda assim, esse segmento se encontra 15,2% abaixo do patamar de fevereiro último.

Os setores produtores de bens de capital (15,0%) e de bens intermediários (8,4%) cresceram acima da média geral da indústria. Já o de bens de consumo semi e não duráveis (4,7%) registrou o crescimento menos intenso entre as categorias econômicas. Esses três segmentos também apontaram expansão pelo terceiro mês consecutivo e acumularam nesse período ganhos de 70,5%, 21,1% e 24,0%, respectivamente, mas ainda assim, permanecem abaixo do patamar de fevereiro deste ano.