Pioneira no transporte de cargas high-tech, Rodo Import completa 25 anos e movimentará 30 mil toneladas em 2022

Os dirigentes da Transportadora Rodo Import se orgulham ao lembrarem que a empresa foi pioneira no transporte de carga high-tech no Brasil, logo que iniciou as atividades em 1997. Não à toa, a empresa nasceu em Campinas (SP), em região reconhecida como o Vale do Silicio Brasileiro – numa referência às cidades americanas que formam um conglomerado de empresas de tecnologia.

Mas, a empresa cresceu, atende hoje todos os setores e, ao completar 25 anos, se apresenta forte ao mercado e com números operacionais animadores. A Rodo Import possui ainda mais motivos para comemorar.

Nos últimos 12 meses, a Transportadora coletou cerca de 30 mil toneladas de carga, mesmos volumes que projeta fechar o ano de 2022, com produtos que representaram R$ 16,6 bilhões, neste mesmo período. Além disso, em sua trajetória histórica, a empresa investiu e se organizou, consolidando-se em uma vigorosa infraestrutura administrativa e financeira “A Rodo Import acredita que a robustez financeira é a segurança para qualquer negócio, por isso possui uma sólida estrutura administrativa, que pode ser confirmada através das auditorias e certificados conquistados”, atesta Alexandre Luiz Raffi Filho, diretor da Rodo Import.

Em um desses avanços, recebeu a certificação OEA – Operador Econômico Autorizado – que consiste no reconhecimento pela Receita Federal aos operadores da cadeia logística internacional que demonstram capacidade de gestão de riscos relacionados à segurança física das cargas e à conformidade tributária e aduaneira, credenciando a Rodo Import a entregar vantagens aos seus parceiros de negócios.

Todos os tipos de mercadoria – Este é o transporte da Rodo Import, desde 1997 reconhecido pela eficiência na condução de produtos de alto valor agregado e de cargas sensíveis, além da qualidade e segurança de seu transporte rodoviário de carga e uma robusta infraestrutura administrativa e financeira. Tudo isso, a credencia para o transporte de qualquer tipo de mercadoria. em todos os segmentos. Traz ainda em seu bojo, uma frota diversificada e moderna para atender as mais variadas demandas, além de uma equipe especializada para entregar seus diferencias, ao lado de um leque de certificações.

A empresa tem Sede em Campinas, cidade que abriga o maior centro cargueiro da América Latina: o aeroporto de Viracopos. Possui ainda uma unidade no aeroporto de Guarulhos e atuação em todo Brasil, com destaque na Região Sudeste. “Por fim, vale destacar, que a essência da empresa carrega valores agregados de uma empresa comprometida, com fortes ações de sustentabilidade e responsabilidade social corporativa, finaliza Alexandre Filho.

 

Custos e agilidade atraem importadores e Trânsito Aduaneiro Simplificado cresce em DTA’s na AGESBEC

Em tempos de fretes elevados e aumento dos custos logísticos nas operações do comércio exterior brasileiro – essa última característica principalmente em função do aumento dos tempos de liberação – importadores e exportadores têm buscado alternativas para suas operações internacionais. São vantagens logísticas, tributárias e ganhos financeiros comparados às outras operações.

Em uma dessas soluções, a AGESBEC (Centro Logístico Alfandegado e Primeiro Entreposto Aduaneiro do Brasil) identificou em seu fechamento de setembro de 2022, o crescimento das cargas removidas no Porto de Santos para liberação na zona secundária do Terminal em São Bernardo do Campo, realizadas via DTA, usufruindo do Trânsito Aduaneiro Simplificado.

“Além de avanços em agilidade na liberação, as empresas identificaram a oportunidade na redução de custos logísticos, escapando dos altos valores de demurrage e também de movimentação, armazenagem e capatazia na zona primária no Porto de Santos ou ainda nos Aeroportos de Viracopos ou Guarulhos”, explicou Jefferson Satyro, CEO da AGESBEC.

As facilidades de remoção no trânsito aduaneiro para a empresa ganham ainda mais eficiência pela localização estratégica da AGESBEC. Em posição privilegiada, possui acesso direto ao Sistema Anchieta-Imigrantes e ao Rodoanel Mário Covas e está próxima de grandes centros logísticos de zona primária: 50km do Porto de Santos; 24km do aeroporto de Congonhas e 47km do aeroporto de Guarulhos.

Ainda assim, segundo dados da ABTRA – Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegados, apenas 1,2% dos contêineres de Santos são removidos para liberação em um Porto Seco. Deste total, entre 2% e 3% são operados no regime de Trânsito Aduaneiro Simplificado. “É um número ainda muito baixo para as contrapartidas que são ofertadas pelo mercado”, avalia Satyro.

As vantagens de regimes aduaneiros especiais ainda não são de conhecimento de muitos embarcadores: apenas 45% das empresas se utilizam desses recursos no Brasil, segundo apontou uma pesquisa divulgada em agosto de 2022, pelas empresas Delloite e Becomex. “Mas, identificamos alguns setores atentos a estas oportunidades, com o de Energia renovável – solar e eólica – indústrias de base, farmacêutico e o varejo de luxo. Eles vislumbraram eficácia de Zona secundaria, através da inteligência aduaneira e a excelência operacional”, finaliza Satyro.

Polo tecnológico, São Carlos receberá palestra sobre a logística de importação e exportação

Atualmente São Carlos é considerada não apenas umas das “capitais da tecnologia do Brasil”, mas também um centro científico, tecnológico, educacional, industrial e agropecuário de extrema importante para o Estado de São Paulo. A quantidade de investimentos em desenvolvimento tecnológico e inovação na cidade de São Carlos é grande, ao passo que a cidade é a terceira em projetos da FAPESP, atrás apenas de São Paulo e Campinas e a primeira em quantidade por habitante.

Neste cenário, a Luftwege – operador logístico com origem no despacho aduaneiro – fará uma apresentação sobre as atividades e oportunidades de importação e exportação no próximo dia 20/10, quinta-feira, às 18h, no CIESP São Carlos. “O potencial da região de São Carlos para as oportunidades com o comércio internacional é fantástico. As empresas poderão conhecer as facilidades para importar, exportar, ou ainda, melhorar sua performance neste setor, avalia o CEO da Luftwege, Rogério Grecchi, que fará a palestra.

Exportação – Este potencial industrial, por sinal, recebeu os holofotes recentemente, pois uma das grandes empresas locais, a Tecumseh, iniciou as comemorações dos 50 anos de atuação no Brasil. A indústria, que fabrica compressores herméticos, é responsável por empregar 2.100 trabalhadores formais na cidade. Desde a sua inauguração, a empresa já investiu US$ 330 milhões na região, com suas atividades produtivas e exportando para mais de 40 países.

Centros de pesquisas e inovação – Em São Carlos existem cerca de 250 empresas de alta tecnologia, a maioria criada por acadêmicos e ex-alunos das universidades instaladas no Município, em áreas como nanotecnologia, robótica, tecnologia da informação, biotecnologia, entre outras.

Atualmente, a cidade tem dois parques tecnológicos, o Parque Tecnológico de São Carlos (ParqTec) e o Parque Ecotecnológico Dahma (Ecotec). Além desses, São Carlos também tem uma incubadora de empresas, o CEDIN, além de um ambiente para empresas de alta tecnologia já maduras, o Science Park.

Desde 2018, criado nas antigas instalações de uma fábrica de tecidos, em uma área total de 21 mil metros quadrados., surgiu o Onovolab, um espaço de conhecimento tecnológico, laboratório e programas de inovação. Estão lá os espaços de inovação de empresas como Cielo, Mapfre, Philip Morris, Electrolux, Roche, Ambev, Ifood e Santander.

“O evento no CIESP São Carlos será uma ótima oportunidade de troca de experiências com este mercado tecnológico e inovador, finalizou Grecchi.

CNI projeta crescimento de 3,1% para o PIB do Brasil em 2022 e superávit deve superar US$ 50 bi

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) passou a projetar crescimento de 3,1% para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2022. A expectativa anterior, de julho, era de alta de 1,4%. Os dados fazem parte do Informe Conjuntural do 3º trimestre divulgado nesta terça-feira (11). A previsão para o PIB industrial é de alta de 2% neste ano, ante previsão anterior de 0,2%.

A revisão positiva ocorre devido às mudanças de cenário no primeiro semestre, com normalização parcial das cadeias de suprimentos mesmo diante da continuação da guerra Rússia-Ucrânia, dos novos riscos no cenário internacional e das paralisações em cidades na China devido à Covid. A indústria tem tido sucesso na busca por alternativas para reduzir e contornar o problema da falta de insumos. A produção industrial manteve ritmo de crescimento, ainda que moderado, pela maior parte do ano até o momento.

A indústria da construção, que já mostrava um desempenho positivo, recebeu novo impulso com a ampliação do Casa Verde e Amarela, programa de financiamento à habitação do governo federal. E o setor de Serviços segue em crescimento, impulsionado pela normalização de suas atividades no pós-pandemia, sobretudo aquelas ligadas à mobilidade das pessoas. No caso do setor de Serviços, a projeção passou de alta de 1,8% para alta de 3,8%.

O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, afirma que é importante que o ritmo de crescimento projetado para 2022 seja mantido nos próximos anos.

“O Brasil precisa crescer de forma sustentada, elevar a renda média da população e colocar-se entre os países mais desenvolvidos. Para isso, devemos implementar, com urgência, ações consistentes que incentivem os investimentos e aumentem a competividade e a produtividade das empresas”, diz.

Segundo ele, é fundamental que as principais pautas avancem no Congresso Nacional, em particular a reforma tributária que está em discussão no Senado, a PEC 110. “Estamos seguros de que deputados e senadores continuarão dando as respostas de que o país necessita, mobilizando-se, discutindo, votando e aprovando os projetos adequados, sobretudo a proposta que moderniza o principal gargalo para as empresas do país, que é o nosso sistema tributário”, diz.

Atividade econômica mais aquecida impulsionou o mercado de trabalho – O gerente-executivo de Economia da CNI, Mário Sérgio Telles, explica que a atividade econômica de serviços mais aquecida impulsionou o mercado de trabalho, com o aumento significativo do número de pessoas ocupadas. Em 2022, essa trajetória foi acompanhada pelo avanço do rendimento médio, o que não havia acontecido em 2021.

A recuperação do mercado de trabalho segue consistente no terceiro trimestre, com o emprego em elevação, totalizando 99 milhões de pessoas ocupadas, no trimestre encerrado em agosto. Desta forma, a expectativa de taxa de desemprego média no ano caiu de 10,8% para 9,3%, e a expectativa de crescimento da massa salarial real passou de 1,6% para 5,1%, beneficiada também pela queda da inflação

Além disso, novos impulsos fiscais tiveram início no terceiro trimestre, como o aumento do valor do benefício Auxílio Brasil, e a criação do auxílio a caminhoneiros e taxistas, e darão sustentação ao consumo.

Previsão da CNI para inflação é de 5,9% em 2022 –  Outra mudança importante foi percebida na dinâmica de preços. A inflação desacelerou fortemente a partir de maio de 2022, com variação negativa de preços em julho, agosto e na prévia de setembro. Essa queda da inflação se deve não só à forte influência das desonerações tributárias sobre energia, combustíveis e telefonia, como também à desaceleração na alta dos preços industriais e de alimentos.

“Essa queda na inflação também contribui para a recomposição do rendimento médio real e da massa salarial real e, consequentemente, do poder de compra das famílias e do consumo”, explica Telles.

Superávit US$ 51,3 bilhões – Exportações e importações permanecem com crescimento vigoroso neste ano, alavancadas principalmente pelos preços. A previsão para 2022 é de superávit da balança comercial em US$ 51,3 bilhões.

 

Fonte: https://noticias.portaldaindustria.com.br/noticias/economia/cni-projeta-crescimento-de-31-para-o-pib-do-brasil-em-2022/

ZF produz nova geração de módulos de airbag em Limeira (SP)

A ZF iniciou na fábrica que mantém em Limeira (SP) a produção de uma nova geração de módulos de controle de airbag para veículos leves, as chamadas ACUs, para o mercado OEM. Segundo Plínio Casante, gerente sênior de engenharia de eletrônicos da companhia, a nova versão do componente chega para acompanhar a evolução tecnológica dos veículos em termos de segurança.

“Há uma demanda hoje muito maior por airbags nos veículos, e para isso desenvolvemos uma ACU que consegue gerenciar um maior volume de acionamentos de airbags”, explicou Casante, com exclusividade à AB, na segunda-feira, 11. “Será maior o número de airbags nos veículos afora os instalados no volante e no painel frontal.”

A ZF produz módulos de controle de airbag em Limeira desde 2013, em uma operação que surgiu junto com a regulamentação que estabeleceu a obrigatoriedade dos componentes de segurança nos veículos produzidos no país. Para produzir esta nova geração, a empresa promoveu algumas mudanças na área de montagem final do dispositivo.

Afora a maior capacidade de gerenciamento de airbags, o novo módulo produzido no interior de São Paulo tem outra nova funcionalidade, no caso, armazenamento de dados relativos ao momento do acionamento do airbag, como velocidade pré-crash e nível de aceleração. Os dados, segundo Casante, são úteis para processos de perícia por parte das seguradoras, por exemplo.

O equipamento também é compatível com a interface do sistema avançado de assistência ao motorista, também conhecido na sigla em inglês como ADAS, presente já em alguns modelos a venda no Brasil,tal qual o recém-lançado Fiat Fastback. De acordo com Gustavo Ducatti, diretor de engenharia de eletrônicos da ZF, a conexão poder proporcionar acionamentos de airbag mais rápidos.

“Uma vez conectado ao ADAS, o ACU poderá criar uma condição preditiva que poderá acionar de forma autônoma o airbag, uma vez constatada pelo sistema uma condição de colisão iminente”, contou o executivo. “Mas isso ainda é uma tecnologia para o futuro, ainda está em desenvolvimento”, completou.

Ducatti informou, ainda, que é possível que a ZF passe a produzir em Limeira módulos de airbag para veículos pesados. A incorporação da Wabco poderá viabilizar essa operação.

 

Fonte: https://www.automotivebusiness.com.br/pt/posts/setor-automotivo/zf-produz-nova-geracao-de-modulos-de-airbag-em-limeira/