Infraero cria Selo de Eficiência Logística para certificação de empresas

A Infraero criou o Selo de Eficiência Logística, certificação que identifica as empresas que se destacam nos procedimentos que envolvem a movimentação de volumes nos terminais de logística de carga (Teca) administrados pela estatal. As empresas poderão usa-lo como atestado de participação eficiente no setor de logística de carga, o que, além de agregar valor à imagem e ao negócio da empresa, servirá como instrumento de marketing, enfatizando também a conscientização na busca da eficiência logística e a consolidação de sua posição no mercado.

Além disso, o Selo de Eficiência Logística permite a divulgação do Programa Infraero de Eficiência Logística (Piel), pelo qual a empresa avalia e reconhece as empresas que operam no ramo em seus complexos logísticos.

Receberão a certificação todas as empresas importadoras e prestadoras de serviços que operam nos Tecas da Infraero e que forem reconhecidas pelo Prêmio Infraero de Eficiência Logística em seus segmentos de atuação, com base nos critérios do Programa.

Finalmente, Receita Federal ampliará quantidade de empresas habilitadas no RECOF e no Linha Azul

receita-federal1Instrução Normativa está em consulta pública. Expectativa é de entrada dos setores naval e eletroeletrônico, além do ingresso de pequenas e médias empresas

A Receita Federal colocou em consulta pública, nesta terça-feira(3), duas medidas que podem melhorar a vida das empresas que operam no comércio exterior. Elas facilitam a habilitação das companhias no Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (Recof) e na chamada Linha Azul, que garante agilidade no despacho aduaneiro. Essas medidas de simplificação estavam em estudo pela Receita há anos e foram prometidas pelo governo no ano passado durante a campanha eleitoral.

O subsecretário de Aduana e Relações Internacionais, Ernani Checcucci, disse que as medidas estão incluídas na agenda de melhoria do ambiente de negócio do País. “Fomos demandados pelo ministro (Joaquim) Levy sobre o que podíamos fazer para alavancar a indústria exportadora”, contou Checcucci.

A minuta da instrução normativa (IN) estará em consulta pública no site da Receita por dez dias. O subsecretário explicou que o objetivo é ampliar o número de empresas habilitadas nos dois regimes.

O Recof permite a compra de insumos no mercado externo ou nacional com suspensão tributária para a produção de bens a serem exportados. No entanto, apenas 18 empresas, sobretudo dos setores automotivo e aeronáutico, conseguiram se enquadrar nas exigências do Fisco. Elas exportaram US$ 8,1 bilhões em 2014.

Com as mudanças, a Receita avalia que o universo potencial de adesão é de 273 empresas, que foram responsáveis por US$ 24,7 bilhões em exportações no ano passado. Checcucci acredita que outros setores, como naval e eletroeletrônicos, devem se habilitar ao regime.

A proposta em consulta pública reduz de R$ 25 milhões para R$ 10 milhões a exigência de patrimônio líquido da empresa interessada em se habilitar no Recof. Ainda abre a possibilidade de a indústria apresentar garantias em caso de não atingir o valor estipulado. Também diminui de US$ 10 milhões para US$ 5 milhões o compromisso anual de exportação.

A minuta de instrução normativa também altera as exigências para as empresas operarem dentro da chamada linha azul, que garante o despacho aduaneiro mais rápido das importações porque não há checagem da carga no local. A necessidade de auditoria interna muda de dois para três anos e a exigência de patrimônio líquido cai de R$ 20 milhões para R$ 10 milhões.”A experiência mostrou que o risco não era elevado”, justificou Checcucci.

Novas mudanças, no entanto, ainda serão feitas nos próximos meses. O subsecretário antecipou que as exigências de entrada devem ser abolidas. “Vamos fazer uma revisão mais ampla para alcançar a pequena e média empresa”, disse. Atualmente apenas 49 empresas passam pela linha azul.

Checcucci avisou que até meados do ano também anunciará outras mudanças no Recof. A Receita deixará de exigir um sistema informatizado exclusivo para o regime, reduzindo custos para as empresas. Segundo ele, as companhias poderão optar por um novo modelo de relacionamento no qual o Fisco exigirá as informações necessárias à manutenção do controle e funcionamento do Recof.

Com informações: Diário de Pernambuco

 

Conheça um pouco sobre John Mein, que abordará “OEA” no 11º Happy Comex

Aurora EADI e Thomson Reuters também confirmam a adesão ao eventocatedral3

John Edwin Mein foi executivo de empresas brasileiras e multinacionais. Durante treze anos, de 1988 a 2001, ele foi o presidente da AMCHAM – Câmara Americana de Comércio. Hoje ele é o Coordenador Executivo da Aliança pro Modernização Logística do Comércio Exterior – PROCOMEX. A Aliança PROCOMEX, é uma iniciativa civil, de caráter informal, apolítico e apartidário.

John tem assento no Private Sector Consultative Group da Organização Mundial das Aduanas. Ele também é Presidente da CONSENTES – Institution Building, empresa de consultoria a empresas, associações e ongs nas áreas de planejamento, organização, membresia, comunicação, responsabilidade social e relações governamentais.

 

Este é um pouco do perfil de quem levará informações acerca do OEA – Operador Econômico Autorizado no 11ºHappy Comex.

Aurora EADI e Thomson Reuters se juntam ao seleto grupo formado por Panalpina, TCEX, ELOG e M2V Consultoria com adesão às cotas de patrocínio.

O 11º Happy Comex tem o apoio do CIESP Campinas. A realização é da GPA Comunicação.

Ficha Técnica:

11º HAPPY COMEX

OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO (OEA)

Local: Catedral do Chopp – Campinas (SP)

DATA: 25/03/2014

Horário: 18h às 22h

Informações e adesões de patrocínio: (19) 3383-3555

 

ZF apoia ações de cooperação na área de inovação e tecnologia entre Brasil e Alemanha

ZF, empresa com sede na cidade de Sorocaba, terá foco na engenharia e inovação

O presidente da ZF América do Sul, Wilson Bricio, recém-empossado presidente da VDI-Brasil (Associação de Engenheiros  Brasil-Alemanha), reafirmou compromisso da empresa em incentivar a cooperação tecnológica com foco na engenharia e inovação, durante encontro com Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo.

O encontro ocorreu com o apoio da ZF, na última sexta-feira, após solenidade de posse da nova diretoria e presidência da VDI-Brasil, no Club Transatlântico, em São Paulo. A reunião contou com a presença de CEOs de diversos grupos empresariais instalados no Brasil e seu principal objetivo foi a discussão de fomento à inovação e tecnologia.

“A inovação está no DNA do Grupo ZF desde sua criação, há um século. Nossa empresa é reconhecida mundialmente por sua história de bem sucedidas inovações e pioneirismos tecnológicos, como, por exemplo, quando o fundador da ZF, o Conde Ferdinand von Zeppelin, criou o dirigível “LZ 1”, considerado a primeira aeronave rígida no mundo. Continuaremos a investir nesse caminho, com ênfase na valorização de nossos profissionais, para sempre oferecermos as melhores e mais eficientes soluções para a sociedade“, disse Bricio.

Um dos melhores exemplos da preocupação da ZF na busca pela inovação está nos investimentos anuais da empresa na área de pesquisa e desenvolvimento.  Em 2014 a empresa registrou a venda presumida de 18 bilhões de euros aproximadamente e 5% deste total foi destinado ao desenvolvimento de novas tecnologias.

Ao assumir a presidência da VDI-Brasil,  Bricio  enfatizou que dará  continuidade aos trabalhos que vem sendo realizados em prol da engenharia  e fortalecerá ainda mais a transferência de know-how  que existe entre Brasil e Alemanha. “Vamos trabalhar fortemente na busca pela excelência na cooperação tecnológica entre os dois países, visando aumentar a competividade local através da formação de engenheiros para gestão da inovação”.

Durante a reunião, o ministro Aldo Rebelo demonstrou que continuará apoiando ações de cooperação entre Brasil e Alemanha. “Temos fronteiras a explorar na área de inovação e tecnologia e a certeza de que o fomento a estas áreas será o melhor caminho para realizar grandes projetos”, disse o ministro.

Com informações: Portal Nacional de Seguros

Porto de Santos atinge segunda maior marca histórica para o mês de janeiro

porto de santos sCarga marítima inicia 2015 com crescimento na movimentação

O movimento de cargas do Porto de Santos inicia o ano de 2015 estabelecendo a segunda maior marca para o mês de janeiro, atingindo 7,5 milhões de toneladas, superando em 8,9% o volume operado no mesmo período do ano passado (6,8 milhões t). A maior movimentação foi registrada em janeiro de 2013 (7,9 milhões t).

As exportações somaram 4,9 milhões t, ficando 14,4% acima dos embarques efetuados em janeiro de 2014 (4,2 milhões t). Entre as cargas de exportação destacaram-se o farelo de soja (+39,8%), álcool (+5,6%), café em grãos (+22,0%), celulose (+11,4%), gasolina (+71,8%), óleo combustível (+94,4%), óleo diesel e gasóleo (+44,2%) e sucos cítricos (+61,7%).

As importações totalizaram quase 2,6 milhões t, ficando 0,2% abaixo do resultado obtido no ano passado. Os destaques nas descargas efetuadas em janeiro foram  amônia (+30,6%), enxofre (+41,2%) e sal (+32,2%). A queda mais significativa nos embarque foi registrada pelo trigo (-63,0%).

O movimento de contêineres já espelha um cenário de crescimento do segmento. Foram operados 285.037 teu, 3,2% acima do mesmo período do ano passado. Em tonelagem o crescimento foi de 12,7%. Já o fluxo de navios somou 412 embarcações, ficando 4,6% acima do  apurado em janeiro de 2014.

A consignação média foi de 20,5 mil t por navio, aumento de 7,12% em relação ao mesmo período do ano anterior (19,1 mil t/navio). A consignação média das cargas conteinerizadas foi de  15,0 mil t/navio, crescimento de  8,22 % sobre 2014 (13,9 mil t/navio).

Balança Comercial – A participação do Porto de Santos na Balança Comercial em janeiro atingiu o índice expressivo de 26,8% (US$ 8,2 bilhões) do total Brasil (US$ 30,5 bilhões). O valor das cargas de importação por Santos totalizaram US$ 4,5 bilhões e as de exportação US$ 3,6 bilhões. As exportações brasileiras somaram US$ 13,7 bilhões e as importações US$ 16,8 bilhões.