Em dia de leilões, “Consórcio Voa São Paulo” arremata cinco aeroportos paulistas com ágio de 101%

Entre os aeroportos paulistas concedidos está “Campo dos Amarais” em Campinas e “Comandante Rolim”, em Jundiaí

 

O consórcio Voa São Paulo apresentou a melhor proposta de outorga para administrar e operar cinco aeroportos estaduais. Para explorar os locais com perfis para aviação executiva e táxi-aéreo, era necessário desembolsar no mínimo R$ 12,159 milhões. A Voa São Paulo ofertou R$ 24.439.590,00 (vinte e quatro milhões de reais), o que representa 101% sobre o valor mínimo exigido.

O projeto prevê que, ao longo dos 30 anos de contrato, o grupo também deve investir ao menos R$ 93 milhões em melhorias nos aeroportos. O Consórcio Voa São Paulo é formado pelas empresas MPE Engenharia, Terracom Construções, Nova Ubatuba Empreendimentos e ALC Participações Incorporadora/ EPC Construções e Estrutural Concessões de Rodovias.

A licitação desta quinta-feira (16) envolve um lote com os aeroportos Antônio Ribeiro Nogueira Jr. (Itanhaém), Gastão Madeira (Ubatuba), Comandante Rolim Adolfo Amaro (Jundiaí), Campo dos Amarais (Campinas) e Arthur Siqueira (Bragança Paulista). Esse é um dos poucos projetos de concessão viária que abre possibilidade de participação mesmo para pequenos investidores.

Além das atividades aeroportuárias, o investidor poderá explorar a capacidade imobiliária e de oferta de serviços. Assim, o concessionário pode implantar centros de convenções, hotéis, café, restaurantes e lojas, por exemplo. Do total de investimentos exigidos por contrato, cerca de R$ 33,6 milhões serão concentrados nos quatro primeiros anos. Desse montante, R$ 15,78 milhões serão aplicados no aeroporto de Itanhaém; R$ 20,46 milhões no de Jundiaí; R$ 10,54 milhões no de Bragança Paulista; R$ 18,27 milhões no de Ubatuba; e R$ 28,6 milhões no de Campinas.

O Consórcio Voa São Paulo deve ainda comprovar qualificação em gestão, operação, manutenção e segurança aeroportuária, além de experiência em aeródromos de aviação geral ou comercial com movimentação mínima de 60 mil aeronaves por ano. Publicada a habilitação no Diário Oficial, a licitante será convocada para assinar o contrato. O início de operação da concessionária deve ocorrer até junho deste ano.

O consórcio Voa São Paulo apresentou a melhor proposta de outorga para administrar e operar cinco aeroportos estaduais. Para explorar os locais com perfis para aviação executiva e táxi-aéreo, era necessário desembolsar no mínimo R$ 12,159 milhões. A Voa São Paulo ofertou R$ 24.439.590,00 (vinte e quatro milhões de reais), o que representa 101% sobre o valor mínimo exigido.

O projeto prevê que, ao longo dos 30 anos de contrato, o grupo também deve investir ao menos R$ 93 milhões em melhorias nos aeroportos. O Consórcio Voa São Paulo é formado pelas empresas MPE Engenharia, Terracom Construções, Nova Ubatuba Empreendimentos e ALC Participações Incorporadora/ EPC Construções e Estrutural Concessões de Rodovias.

A licitação desta quinta-feira (16) envolve um lote com os aeroportos Antônio Ribeiro Nogueira Jr. (Itanhaém), Gastão Madeira (Ubatuba), Comandante Rolim Adolfo Amaro (Jundiaí), Campo dos Amarais (Campinas) e Arthur Siqueira (Bragança Paulista). Esse é um dos poucos projetos de concessão viária que abre possibilidade de participação mesmo para pequenos investidores.

Além das atividades aeroportuárias, o investidor poderá explorar a capacidade imobiliária e de oferta de serviços. Assim, o concessionário pode implantar centros de convenções, hotéis, café, restaurantes e lojas, por exemplo. Do total de investimentos exigidos por contrato, cerca de R$ 33,6 milhões serão concentrados nos quatro primeiros anos. Desse montante, R$ 15,78 milhões serão aplicados no aeroporto de Itanhaém; R$ 20,46 milhões no de Jundiaí; R$ 10,54 milhões no de Bragança Paulista; R$ 18,27 milhões no de Ubatuba; e R$ 28,6 milhões no de Campinas.

O Consórcio Voa São Paulo deve ainda comprovar qualificação em gestão, operação, manutenção e segurança aeroportuária, além de experiência em aeródromos de aviação geral ou comercial com movimentação mínima de 60 mil aeronaves por ano. Publicada a habilitação no Diário Oficial, a licitante será convocada para assinar o contrato. O início de operação da concessionária deve ocorrer até junho deste ano.

 

Os aeroportos

Aeroporto Estadual Campo do Amarais (Campinas) – Opera com aviação geral (executiva e táxi aéreo). Possui pista de 1.650 m, terminal de passageiros com 230 m² e estacionamento com capacidade para 50 veículos. Está localizado a oito quilômetros do centro da cidade. Em 2015, foram registrados 9.753 passageiros e 49.385 aeronaves.

Aeroporto Estadual Artur Siqueira (Bragança Paulista) – Possui pista de 1.200 m, terminal de passageiros com 225 m², além de estacionamento para 76 veículos. O aeroporto, que está localizado a três quilômetros do centro da cidade, atende as demandas de voos executivos. Movimentou, em 2015, 36.624 passageiros e 37.121 aeronaves.

Aeroporto Estadual Comandante Rolim Adolfo Amaro (Jundiaí) – Tem pista com 1.400 m, terminal de passageiros com 500 m² e estacionamento para 50 veículos. Fica a sete quilômetros de distância do centro de Jundiaí. As operações são de voos executivos, sendo que, em 2015, recebeu 11.674 passageiros e 81.211 aeronaves.

Aeroporto Estadual Antônio Ribeiro Nogueira Jr. (Itanhaém) – Possui pista de 1.350 metros, terminal de passageiros com 1.560 m² (500 m² do Daesp e 1.060 m² da base da Petrobras) e estacionamento para 50 veículos. Está localizado a três quilômetros do centro da cidade. No ano passado, recebeu 14.379 passageiros e 15.044 aeronaves.

Aeroporto Estadual Gastão Madeira (Ubatuba) – Recebeu 3.260 passageiros e 3.446 aeronaves em 2015. A pista do aeródromo possui 940 m, terminal de passageiros com 70 m² e estacionamento para 15 veículos.