Filial “modelo”, Campinas recebe a segunda maior unidade da Brink’s no Brasil

A Brink’s, empresa líder mundial em logística segura e soluções de segurança, acaba de inaugurar a nova filial de Campinas, interior de São Paulo, a segunda maior do País, atrás apenas da unidade situada na capital paulista. A base reúne o que há de mais moderno e inovador em Segurança e Sustentabilidade e servirá de modelo para a empresa no País.

“Uma das metas da Brink’s com a filial de Campinas é que ela sirva de exemplo em quesitos fundamentais para nós, como a Segurança e a Sustentabilidade, temas que temos dedicado especial atenção nos últimos anos. Além disso, o espaço foi cuidadosamente projetado para proporcionar um ambiente funcional e agradável para nossos colaboradores”, afirma o presidente da Brink’s no Brasil, Marcelo Caio Bartolini D’Arco.

A segunda maior base da empresa no País está localizada em Campinas e conta com uma área de 9.700 m². Entre as tecnologias aplicadas para sustentabilidade, é destacado o sistema fotovoltaico. Por meio de um painel que reveste toda a extensão da filial, a irradiação luminosa é convertida em corrente elétrica, gerando eletricidade. Um diferencial é que a energia produzida em excesso durante as horas de insolação é injetada na rede elétrica, enquanto durante as horas de insolação escassa ou nula a carga é alimentada pela rede. Além da contribuição ao Meio Ambiente e redução de emissões poluentes, o sistema fotovoltaico exige baixa manutenção e tem vida útil elevada, possibilitando a capacidade de geração da própria energia elétrica.

A expansão da Brink’s e a definição por Campinas se dá pela excelente localidade e potencial presente nesta macrorregião paulista, que tem uma grande demanda por logística de valores e soluções de gestão total de numerário, incluindo cofres inteligentes com crédito diário para o varejo local, logística segura de produtos de alto valor como por exemplo, indústrias de eletrônicos e farmacêuticos. Essas são ações em que a Brink’s é líder de mercado.

Outros pontos de destaque são o desenvolvimento da unidade com materiais reciclados – das 1.200 toneladas de aço utilizado, 60% foram reutilizados de trilhos que serviram anteriormente para a circulação de trens – e a captação da água pluvial feita por calhas, que levam a água até um filtro, onde os resíduos e impurezas são eliminados. A escolha do piso também levou em consideração conceitos sustentáveis, já que foi instalado de forma intertravado na pavimentação externa para reduzir os efeitos de ilhas de calor. Além disso, é um material de drenagem eficiente em que a água da chuva é escoada para os lençóis freáticos. Por permitir essa infiltração, o pavimento é considerado sustentável, pois evita a impermeabilização do solo e previne problemas, como acúmulo de água e enchentes.

Em relação à Segurança, a unidade está equipada com os sistemas de monitoramento mais modernos do mercado, que captam, inclusive, movimentos sensíveis, como, por exemplo, uma pessoa tentando tirar foto em frente ao prédio. O local conta também com barreiras virtuais de proteção.

Desde julho deste ano a Brink’s iniciou o projeto de repaginar as demais filiais espalhadas por todo o Brasil, tendo a unidade de Campinas como modelo em Sustentabilidade e Segurança. A companhia já conta, atualmente, com filiais que são exemplos de inovações relevantes, como as de Governador Valadares, Montes Claros e Ipatinga (MG), Linhares (ES), Dourados (MS) e Ribeirão Preto (SP), que contam com a certificação do Programa Green Furukawa, uma solução sustentável que tem como objetivo a conscientização sobre o uso de recursos renováveis com o tratamento de resíduos provenientes do descarte de produtos de cabeamento estruturado.

Já as unidades de Divinópolis, Patos de Minas e Uberlândia (MG); Goiânia (GO) e Campinas contam com a certificação do Programa Green Commscope, que também tem a finalidade de descartar da forma correta os resíduos de cabos.

Nessas unidades certificadas, a Brink’s utiliza cabeamentos com classe de queima LSZH. Em uma situação de incêndio, por exemplo, a propagação do fogo pode ser muito prejudicial à infraestrutura ou construção, mas a fumaça, contendo gases tóxicos, é a maior causadora de danos e prejuízos às pessoas. Para buscar mais segurança em situações de risco como essa, desenvolveu-se materiais Low Smoke Zero Halogen (LSZH) – baixa fumaça e zero halogênio –, que durante o processo de fogo apresentam baixa emissão de fumaça e não geram gases tóxicos.