IATA prevê receita recorde na carga aérea

No ano passado, por força da pandemia, que deixou no chão a esmagadora maioria dos aviões de passageiros, o negócio da carga aérea (cerca de 129 mil milhões de dólares) garantiu um terço das receitas das companhias aéreas.

Este ano, a situação nas passagens continua incerta, mas a carga aérea deverá superar em 8% a demanda de 2019. Para o final do exercício, a IATA projeta um volume de receitas recorde de 175 mil milhões de dólares, projetou Brendan Sullivan, o novo diretor global de carga da associação.

Para 2022, as perspectivas são também otimistas, com a procura a crescer 13% face a 2019. As receitas, essas cederão ligeiramente, para a casa dos 169 mil milhões de dólares..

“A carga aérea é uma indústria de uma importância crítica. A pandemia lembrou-nos disso”, disse o diretor global da IATA para o setor. “Precisamos de manter este “momento” alcançado durante a crise e continuar a construir a resiliência pós-pandemia”, finalizou.