Logística eficiente contribui para sucesso do evento mundial de futebol no Brasil

Brazil-football-stadiumDACHSER goleia em sua operações. Logística de alta qualidade foi essencial para manter a bola rolando na organização dos jogos mundiais de futebol no Brasil

Um teto para os fãs (38 mil m²) – É um dos estádios de futebol mais espetaculares do mundo: a Arena da Amazônia, em Manaus. Sua arquitetura representa a flora Brasileira.  Como uma folha gigante, a estrutura do teto, leve e delicada, se destaca na paisagem tropical de Manaus. A obra de arte foi desenhada por um famoso escritório de arquitetura, com sede em Berlim.

As condições climáticas de Manaus são únicas: a cidade é quente e úmida e as temperaturas chegam a 40°C (100°F) durante o dia e diminuem um pouco à noite, chovendo quase diariamente de dezembro até maio. O teto espetacular do estádio veio da Alemanha e foi feito de tecido de fibra de vidro de primeira linha, que protege os espectadores dos raios UV e das chuvas tropicais. Ceno Membrane Technology é uma empresa especializada na produção de estruturas de tecido para uma ampla variedade de aplicações. Sua carteira também inclui tetos de membrana de menor porte, além de sistemas móveis de proteção contra ruído e águas de enchentes. A Ceno desenhou, produziu e montou o teto do estádio em apenas nove meses. No total, 252 membranas cobrem um superfície de 32.000 metros quadrados. A DACHSER Air & Sea Logistics assegurou que todos os elementos fossem entregues pontualmente.

Metal pesado para São Paulo (100 toneladas) – Para o evento de futebol desse ano e as Olimpíadas de 2016 no Brasil (e muito antes da bola rolar), o país trabalhou na construção de estádios, instalações e infraestrutura. Quanto ao desenvolvimento de infraestrutura, os investimentos públicos combinados com os do setor privado chegaram a USD$53 bilhões.  Muitos componentes de construção vieram do mundo todo para América do Sul como, por exemplo, 100 toneladas de tiras de alumínio, que foram fabricadas por uma empresa na África do Sul e foram enviadas ao Brasil através da operadora logística mundial DACHSER que cuidou do embarque.

As 100 toneladas de tiras de alumínio vieram via frete aéreo de Durban, na África do Sul, para São Paulo, Brasil. Há mais de dois anos a DACHSER envia componentes de metal de um fabricante em KwaZulu-Natal, na África do Sul, para vários locais no mundo e agora incluiu Brasil nessa lista como parte das preparações do evento de futebol. A DACHSER provou ser o parceiro logístico ideal, graças a sua forte parceria com transportadoras de frete aéreo e à sua sólida presença no Brasil. “A regra principal desse projeto era: sempre esperar imprevistos,” explicou Olaf Duve, Gerente do filial em Durban. O tamanho enorme do frete, por exemplo, gerou um grande desafio. Existe só um avião do porte necessário para realizar a tarefa: o B747-400F. “Graças aos nossos contatos e também à cooperação entre nossos colegas em São Paulo e Durban, e apesar de complicações nos itinerários, nos realizamos o projeto com maestria,” Sr. Duve afirmou.

O importante é a bola na rede (180 redes) –  A DACHSER Air & Sea Logistics da Espanha entregou 180 redes de gol para o Brasil. Fabricadas por uma especialista na Espanha, essas redes que não possuem nós e atendem aos mais rígidos padrões de qualidade, representam um componente indispensável nos jogos no Brasil esse ano.

Quando a bola rolar, os fãs extasiados vão olhar fixamente para as redes, esperando ver um gol da sua seleção. As redes são sujeitas a um severo estresse físico toda vez que um dos jogadores chuta uma bola como se fosse um míssil. A bola bate na rede com uma velocidade média de 120 km/h, exigindo muita qualidade das redes.

Uma empresa da Espanha se especializou na produção dessas redes. As normas do torneio especificam que as redes devem ser livres de nós e que os fios devem ter uma grossura de quatro milímetros no máximo. As redes atendem aos mais rígidos padrões de qualidade na sua produção.  DACHSER Air & Sea Logistics na Espanha assegurou que todas essas redes chegassem aos estádios dos jogos de futebol.

As redes chegaram via frete aéreo da Espanha para Belo Horizonte, onde os organizadores as testaram cuidadosamente. Somente depois disso foi permitido a fixação delas aos gols. Um total de 180 redes espanholas foi adquirido para os jogos no Brasil.