Panalpina confirma adesão ao “Happy Comex” e ao “Logística & Sorocaba”

kartódromo finalRatificando seu bom momento e apostando no mercado do interior de São Paulo, a Panalpina acertou as participações nos eventos “Happy Comex” e “Logística & Sorocaba”, que serão realizados em março e junho, respectivamente, no forte interior do Estado de São Paulo.

A edição de março do HappyComex será temática trazendo um overview do SINDIPEÇAS, dentro do clima e o glamour de um Kartódromo em Campinas.

Brasil X Argentina – Falando no setor automotivo, a boa notícia desta quinta-feira, 18/02, vem de Buenos Aires, pois o Brasil e a Argentina criaram uma comissão do setor automotiva e a indústria de componentes deve ser beneficiada.

As equipes econômicas do Brasil e Argentina decidiram, na verdade, reativar uma comissão voltada ao fortalecimento comercial e produtivo entre os dois países.

Na segunda quinzena de março, o ministro Cabrera estará em Brasília para selar o compromisso com o governo brasileiro. A decisão foi tomada nesta quinta-feira(18),  depois de uma reunião de Cabrera com o ministro Armando Monteiro, em Buenos Aires. Segundo Monteiro, trata-se da reinstalação de uma comissão que já existia. “Queremos garantir uma integração produtiva que gere emprego para os dois países”, destacou Cabrera logo após o encontro. “A Argentina permaneceu muito tempo de costas para o Mercosul e para o mundo”, completou. Para Monteiro, os dois países querem unir esforços para uma “maior inserção do Mercosul no comércio mundial”.  Os dois ministros concordam que será possível estabelecer uma negociação com a União Europeia neste semestre.

Monteiro elogiou as primeiras medidas do governo de Mauricio Macri, voltadas, sobretudo, a uma diminuição na burocracia do comércio bilateral. Logo que tomou posse, em dezembro, Macri eliminou as chamadas Declarações Juradas Antecipadas de Importação (DJAIs), que serviam para o governo anterior controlar as importações. O mecanismo foi substituído por um sistema mais simples, que prevê licenças automáticas para a maior parte dos itens importados. Isso beneficia, sobretudo, a indústria automotiva, já que praticamente todas as fábricas de veículos instaladas na Argentina dependem de componentes comprados no Brasil.