Viracopos fechará 2021 com movimento recorde de mais de 360 mil toneladas

No acumulado dos 11 meses deste ano, a alta chega a 42,48% em relação ao mesmo período ano passado

Com resultados positivos na importação, exportação, remessas expressas (courier) e cargas nacionais, o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), registrou alta de 21,8% no total de carga movimentada em novembro em relação ao mesmo mês do ano passado. Os dados mais recentes podem fazer o aeroporto ter o melhor ano de sua história na movimentação de carga (em peso).

No acumulado dos 11 meses de 2021, a alta chega a 42,48% em relação ao mesmo período do ano passado. Entre os segmentos em destaque estão os de tecnologia, farmacêutico, químico, metalmecânico, vestuário, calçados, frutas e autopeças, entre outros diversos produtos.

De janeiro a novembro de 2021 foram embarcadas ou desembarcadas por Viracopos um total de 333.105 toneladas ante 233.790 toneladas dos primeiros 11 meses do ano passado (somados os dados de importação, exportação, carga nacional e remessas expressas).

Considerando cada segmento, as altas registradas nos 11 primeiros meses de 2021 em relação ao mesmo período do ano passado foram: Importação (30,49%), Exportação (44,7%), Remessas Expressas (22,8%) e Carga Nacional (66,9%).

No período, o TECA (Terminal de Carga) de Viracopos também se consolidou como uma das principais portas de entrada do Brasil de equipamentos e de vacinas usadas no combate à COVID-19. Até o final deste ano, o aeroporto será a porta de entrada de pelo menos 210 milhões de doses de vacinas.

Resultados de novembro – A alta de 21,8% em novembro representou uma movimentação de 33.601 toneladas no aeroporto ante 27.597 toneladas no mesmo mês de 2020. Já em outubro de 2019 foram 21.076 toneladas.

De acordo com levantamento da concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, administradora do aeroporto, o mês de novembro de 2021 representou o segundo melhor resultado para um mês neste ano.

Em que pese esse aumento de peso nos últimos dois anos, na comparação dos 11 primeiros meses de 2019 (antes da pandemia) e do mesmo período de 2021, houve uma redução de 2% no valor da carga importada.