RIOgaleão Cargo é o primeiro terminal logístico da América Latina a participar de programa global de certificação farmacêutica da IATA

Objetivo é conquistar o certificado CEIV Pharma, emitido pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), para garantir as melhores práticas em transporte e armazenamento de produtos farmacêuticos

O RIOgaleão Cargo, ativo de logística da concessionária RIOgaleão – Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, é o primeiro aeroporto da América Latina a firmar contrato com a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) para obtenção do certificado CEIV Pharma (Centre of Excellence for Independent Validators).

Para alcançar esta certificação, o aeroporto participará de um programa adotado mundialmente, que consiste em auditorias e treinamentos técnicos no terminal de cargas. Estas ações terão o objetivo de garantir que o armazenamento e o transporte de produtos da indústria farmacêutica estejam em conformidade com as melhores práticas e normas operacionais adotadas no mercado internacional, garantindo ainda mais qualidade aos serviços oferecidos e à integridade da cadeia fria, além de reduzir os riscos e custos logísticos para os clientes deste setor estratégico.

“Hoje, o RIOgaleão é uma das principais portas de entrada para os produtos farmacêuticos no País. Estes bens representam, aproximadamente, 20% da receita total do nosso terminal de cargas. Atualmente, o Brasil e a Índia assumem, juntos, a segunda posição no ranking mundial de países emergentes que figuram no mercado farmacêutico de cargas, perdendo apenas para a China. Nós queremos despontar nesse cenário e elevar ainda mais nossos padrões e nossa participação neste segmento. A obtenção do certificado CEIV Pharma, aliada aos investimentos que estamos fazendo no terminal de cargas, certamente nos apoiarão em consolidar a nossa posição como uma das principais portas de entrada do segmento na América Latina”, reforça Patrick Fehring, diretor do RIOgaleão Cargo.

O terminal de cargas da concessionária RIOgaleão tem recebido importantes incrementos e, desde agosto de 2014, foi iniciado um programa de investimentos da ordem de R$ 20 milhões destinado à realização de melhorias no terminal. Dentre as ações, se destaca a inauguração de uma nova câmara fria, que possibilitou triplicar a capacidade de armazenamento de cargas refrigeradas. O novo espaço, que ocupa uma área de 11 mil m3, tem dois ambientes de diferentes temperaturas e é o único no País a contar com um transelevador, que propicia ainda mais agilidade na operação.

O certificado CEIV Pharma apoia os terminais logísticos a apresentar a qualidade e confiabilidade em seus serviços para as empresas do ramo farmacêutico, favorecendo o crescimento de novos negócios neste setor, que hoje cresce mais de US$ 8 bilhões por ano, no mundo, e que deve chegar a mais de US$ 10 bilhões até 2018.

“A IATA vem trabalhando com afinco junto aos stakeholders para assegurar a integridade do produto para estes tipos de carregamentos”, explica Peter Cerda, vice-presidente regional da IATA nas Américas. “O programa de certificação CEIV Pharma oferece aos participantes da cadeia de carga aérea as ferramentas para garantir que eles estão operando com os mais altos padrões para o transporte de medicamentos que, em muitos casos, salvam vidas. O certificado irá gerar confiança e garantia para as empresas farmacêuticas de que as suas demandas de logística refrigerada estão sendo atendidas através de um processo de certificação independente.”

DACHSER cresce no mundo com cadeias de distribuição

Faturamento consolidado cresce 5.2% e chega a 5.3 bilhões de Euros. Embarques aumentam 4.4% e chegam a 73.7 milhões. Tonelagem cresce 5.1% e chega a 35.4 milhões de toneladas

 

No ano fiscal de 2014, a DACHSER gerou 5.2% de faturamento adicional. Incluindo o faturamento dos holdings corporativos, os dois Business Fields* Road Logistics e Air & Sea Logistics cresceram 5.0% e 8.0% respectivamente. “Uma primavera promissora foi sucedida por um outono extraordinariamente forte,” diz Bernhard Simon, CEO da DACHSER, resumindo os eventos do ano. “A tendência a terceirizar atividades logísticas internacionalmente complexas em particular contribuiu para o crescimento orgânico.”

Simon considera as soluções de supply chain integradas para as clientes multinacionais uma das grandes fontes de crescimento nos próximos anos: “Nossa eficiente rede rodoviária europeia, soluções de logística contratual customizados na Europa, Ásia e nos EUA, e também nossa própria rede de fretes aéreos e marítimos nos permitiram criar redes de distribuição completas.” De acordo com Simon, o crescimento através das expansões das redes está finalizado salvo por algumas melhorias aqui e ali. A DACHSER agora poderá alavancar seus serviços de logística interligados para alcançar um crescimento sustentável.

Desenvolvimento de Negócios em detalhes – Na DACHSER European Logistics (EL) Business Line dentro da Road Logistics, além do tradicionalmente bom desempenho da Business Unit ‘EL Germany’, a estratégia de exportação consistente das subsidiárias europeias está dando resultados. Por exemplo, a ‘EL North Central Europe’, ‘EL France & Maghreb’, e a ‘EL Iberia’ Business Units fizeram contribuições significativas para o crescimento de 5.3% em faturamento. Índice de remessas cresceu 5.5%; tonelagem aumentou 6.3%.

A segunda Business Line da Road Logistics, DACHSER Food Logistics (3.7% de crescimento em faturamento), se beneficiou de fatores como o uso intenso da capacidade da logística contratual para bens de consumo. Além disso, a demanda crescente por remessas de alimentos entre os países na European Food Network teve um efeito positivo.

Finalmente, a Business Field Air & Sea Logistics também continuou sua tendência de crescimento global em 2014. A tendência positiva em fretes marítimos foi o fator decisivo para o sucesso do ano fiscal.

Faturamento:

Faturamento bruto
(em milhões de Euros)
2014
(provisório)
2013
(final com correções)
Diferença
Road Logistics 3.858 3.675 + 5.0%
European Logistics 3.171 3.012 + 5.3%
Food Logistics    687    663 + 3.7%
Air & Sea Logistics 1.577 1.460 + 8.0%
Consolidação
(menos faturamento dos holdings corporativos de 50% ou menos)
-136 -170
Efeito único em 2013
(acordo de imposto para anos anteriores)
—- 71
Faturamento consolidado 5.299 5.036 + 5.2%

 

Dica da Semana Riyad: Espaço para eventos

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Operação Padrão da Receita Federal no Porto de Santos

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Fiscais da conferência física na Alfândega de Santos iniciaram no dia 28/04, uma Operação Padrão para os processos de importação.

Segundo informações divulgadas pela empresa Atuali, com Sede em Taubaté, “toda a categoria está minuciosa com relação à análise documental, principalmente na descrição completa dos bens importados. Em diversas ocasiões os fiscais solicitam desova total com separação e quantificação de carga na verificação física. Quando julgam necessário, solicitam exame laboratorial, engenheiro, catálogos, literaturas, etc.”.

Para marcar o início da mobilização da categoria e o dia dos “braços cruzados”, a DS (Delegacia Sindical) Santos do Sindicatos dos Auditores Fiscaois da Receita Federal realizou um almoço na quarta-feira, 29/4, no restaurante Tasca do Porto.

O objetivo do evento foi reunir Auditores Fiscais ativos e aposentados para juntos traçarem os próximos passos da Campanha Salarial 2015.

 

Com informações: ATUALI COMEX

Porto de Santos estabelece novo recorde para o trimestre

porto de santos sContêiner foi o destaque no mês de março e no acumulado do trimestre com aumento na casa de dois dígitos

O primeiro trimestre do ano marca novo recorde para o período ao somar 26.361.263 t, um incremento de 4,9% sobre o mesmo período do ano passado (25.140.334 t). As importações se destacaram, totalizando 8.190.718 t, um crescimento de 7,2% sobre as descargas de 2014 (7.637.124 t). As exportações somaram 18.170.5545 t, apresentando crescimento de 3,8% sobre o primeiro trimestre de 2014 (17.503.210 t).

O ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República, Edinho Araújo, afirmou que a movimentação no Porto de Santos “é um termômetro importante na economia nacional”. Segundo o ministro, a expectativa é que no próximo balanço as exportações sejam maiores que as importações. “Ai sim teremos mais um motivo para comemorar”, disse Edinho Araújo.

O diretor presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Angelino Caputo, destacou o desempenho da carga conteinerizada, que apresentou significativo crescimento tanto no movimento mensal (20,5%), quanto no acumulado do trimestre (10,3%). Foram 335.424 teu em março e 898.259 teu no acumulado nos três primeiros meses do ano. Em tonelagem esse aumento foi ainda maior, chegando a 26,5% no mês março e 18,1% no acumulado do ano. Segundo Caputo, a infraestrutura disponibilizada pelo Porto de Santos para atender esse segmento de cargas, tem propiciado excelentes índices de produtividade e o aumento na movimentação de contêineres.

O farelo de soja, com 1.029.737 t, foi um dos destaques na pauta das exportações por Santos. A soja em grãos, apesar de apresentar redução de 16,8%, foi o produto de maior movimento no trimestre, atingindo 4.233.968 t. O açúcar ocupou a segunda posição entre as principais cargas movimentadas. Foram embarcadas 3.724.166 t, um volume 3,6% acima do registrado nesse período do ano passado (3.596.044 t). Os embarques do produto acondicionado em contêineres cresceram 73,4% neste ano, saltando de 199.395 t para 345.773 t.

Os embarques de celulose surgem como a terceira carga mais movimentada, chegando a 856.452 t, superando em 1,4% o volume desembarcado em 2014 (845.023 t). As exportações de milho também encabeçam as cargas mais movimentadas no período, totalizando 777.010 t, 2,5% acima do ano passado (758.072 t). Os embarques de café em grãos totalizaram 402.565 t, registrando um  crescimento de  31,3% sobre o primeiro trimestre de 2014 (306.661 t).

Nas exportações de líquidos a granel se destacam o óleo combustível, com 711.669 t (+67,0%), óleo diesel e gasóleo, com 608.669 t (+18,2%), sucos cítricos, com 487.082 t (+19,1%), e gasolina, com 341.396 t (+23,3%).

Nas importações o destaque foi para o minério de ferro, com 221.130 t, 475,5% a mais que o mesmo período do ano passado (38.427 t). As importações desse produto são destinadas à empresa Usiminas, para utilização no processo siderúrgico de fabricação do aço.

No período ocorreram 1.296 atracações de navios, resultado 0,3% superior ao verificado em 2014 (1.292).