Campineira TCEX agregará segurança para reduzir custos logísticos com certificação OEA
“Queremos um comercio exterior brasileiro cada vez mais transparente, seguro, isonômico e previsível”, afirma dirigente
A TCEX Logística Internacional, operador logístico com Sede na cidade de Campinas, instalada no Complexo de Escritórios Swiss Office, às margens da Rodovia Anhanguera, no interior de São Paulo, obteve a certificação de Operador Econômico Autorizado na modalidade OEA – Segurança, Agente de Carga no Brasil, implementado pela Receita Federal.
“E com grande orgulho que a TCEX conquista sua certificação, fato que garante o compromisso que já é expresso em sua Visão de Negócios: sermos o melhor e mais confiável provedor de serviços no que nos propomos a fazer. Essa certificação não só confirma esse propósito, mas também nos exige uma busca constante de melhoria dos processos com a segurança e parceria com Aduana e nossos clientes. Queremos um comercio exterior brasileiro cada vez mais transparente, seguro, isonômico e previsível”, destaca Elson Isayama, administrador da empresa.
O Ato Declaratório Executivo entrou em vigor com a publicação no Diário Oficial da União e foi assinado por Gustavo Vivas David – Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, Chefe da Equipe de Gestão de Operadores Econômicos Autorizados da Alfândega da Receita Federal do Brasil no Aeroporto Internacional de Viracopos – Campinas/SP.
Redução do Ciclo Logístico – Segundo ainda Isayama, a certificação trará segurança às operações e, por consequência, redução do ciclo logístico em função da proteção que o processo oferece aos clientes. Um estudo da CNI – Confederação Nacional da Indústria – indica que se o Brasil cumprir integralmente o cronograma de implementação do Programa Operador Econômico Autorizado (OEA) até 2022, no fim do próximo governo, esse programa sozinho conseguirá adicionar US$ 50,2 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) no acumulado dos próximos 12 anos, de agora até 2030. O cálculo considera, na prática, que o programa da Receita Federal atingirá em 2022 um percentual de 50% das declarações de exportação e de importação registradas no Brasil.
O acréscimo que o Programa OEA trará ao PIB, ao longo dos próximos anos, diz respeito ao ganho de eficiência que as empresas terão com a desburocratização e a redução do tempo gasto nas operações.