TOKIO MARINE apresenta nova Diretora de Operações

Com o objetivo estratégico de garantir excelência na qualidade do atendimento à Corretores, Assessorias e Clientes, a Tokio Marine, uma das maiores Seguradoras do País, anunciou Andrea Ribeiro (foto) como a nova Diretora de Operações. Com formação em Administração de Empresas, MBA em Tecnologia da Informação e Empreendedorismo e mais de 30 anos de experiência profissional, com passagens por diferentes áreas de grandes corporações do segmento financeiro, Ribeiro ingressou na Companhia há aproximadamente dois anos. A executiva até então era responsável pelas áreas de Auditoria e Combate à Fraudes e agora sucede a Daniel Ramos, que assumiu novos desafios dentro do Grupo Tokio Marine.

“Estou extremamente motivada em assumir esse novo desafio na Tokio Marine. Neste ano, à frente da área de Operações, minha meta é a busca pela excelência dos processos e satisfação dos nossos Clientes e Parceiros de Negócios, frente aos serviços prestados pelas áreas de Atendimento e Contact Center, Assistência 24 Horas e Suporte à Operações. Novos projetos já estão em andamento com foco nestes objetivos”, afirma a executiva.

Além disso, Andrea Ribeiro tem o desafio de tornar a Tokio Marine Assistência (TMA) a melhor empresa de prestação de serviços do mercado. Para isso, quer estreitar a relação com os Prestadores de Serviços de Assistências. “Temos consciência de que, na área de Operações, todos os elos são fundamentais para aprimorar a experiência do Cliente e vamos trabalhar de forma contínua e em conjunto com nossos Parceiros para atingir essa meta”, conclui Ribeiro.

A nova Diretora tem ainda como principais projetos para 2021 os investimentos em tecnologia para intensificar o uso de inteligência artificial e a automatização de processos; o aprimoramento das ferramentas e soluções para o Atendimento ao Cliente e o foco na capacitação e qualificação dos profissionais da área.

Andrea Ribeiro responde a Adilson Lavrador, Diretor Executivo de Operações, Tecnologia e Sinistros. “Estou confiante de que a Andrea, com toda a sua experiência, irá dar sequência ao ótimo nível do trabalho desenvolvido nos últimos anos, contribuindo para evolução dos nossos negócios e garantindo a satisfação dos nossos Parceiros de Negócios, Segurados e Prestadores de Serviços”, aponta Lavrador.

ABV faz mudanças na Carga Aérea e funcionária de carreira assume Gerencia Comercial em Viracopos

Conforme apurou o Portal LogNews, a Aeroportos Brasil Viracopos (ABV), concessionária do aeroporto de Campinas, fez mudanças em sua equipe neste início de 2021. Marina Trevisan Rossi Giffú assume o cargo de Gerente Comercial de Cargas, em função antes ocupada por Jorge Lobarinhas, que deixa a empresa.

Marina Giffú é oriunda ainda da Infraero desde 2001, quando ingressou na estatal. Após, migrou para a Concessionária ABV em fevereiro de 2013. Sua última função era de Coordenadora de Processos Logísticos. Marina é formada em direito pela UNIP e possui MBA em Logística e Suppy Chain Management pela Fundação Getulio Vargas / FGV.

Ainda nos ajustes internos, Marta Ambiel Stupelli, igualmente com origem na Infraero, assume a função de Coordenadora de Gestão de Clientes de Carga.

Sanofi anuncia investimento milionário no Brasil

A multinacional farmacêutica Sanofi investirá 13 milhões de euros no Brasil, nos próximos três anos. Os recursos serão destinados para pesquisa e desenvolvimento, segundo informações do Valor Econômico. A projeção da companhia é que, em cinco anos, 50% da receita seja originária dos produtos desenvolvidos no centro de pesquisa da Medley, divisão de genéricos da Sanofi, localizado em Campinas (SP).

O Brasil está entre as 10 maiores operações da farmacêutica no mundo. Segundo a companhia, o mesmo montante já foi aportado no último ciclo de investimentos da indústria, com foco em pesquisas clínicas e inovação incremental.

Hapvida e NotreDame fecham acordo de fusão, diz coluna

Hapvida e a NotreDame Intermédica fecharam nesta segunda-feira (15) o acordo de fusão entre as duas empresas, de acordo com coluna da revista Veja. Atendendo a pedidos dos acionistas da NotreDame, a Hapvida pagará uma diferença sobre o valor de fechamento das ações na última sexta-feira (12).

Segundo a coluna, o prêmio avalia a empresa em R$ 140 bilhões pelos sócios. A Hapvida terá a maior parcela do novo negócio e terá Cândido Júnior e Jorge Pinheiro, seus administradores, no comando da nova empresa, enquanto os sócios estrangeiros da Notre Dame venderão suas participações.

fusão dará origem a uma empresa presente em quase todo o país, em segundo lugar no mercado de saúde, ficando atrás apenas da Rede D’Or, que é avaliada em R$ 146 bilhões, de acordo com a revista.

As conversas sobre a fusão das empresas foram anunciadas ao mercado em 8 de janeiro deste ano. Na ocasião, a NotreDame disse que recebeu uma proposta não vinculante de combinação de negócios.

A proposta previa que a Hapvida permaneceria com suas ações negociadas no Novo Mercado da B3, sendo que os atuais acionistas da companhia e da GNDI passariam a deter, respectivamente, 53,1% e 46,9% da empresa.

“Grupo Pão de Açúcar Logística” obtém registro de Armazém Geral

O GPA (Grupo Pão de Açúcar), dono das redes Extra e Pão de Açúcar, avança nos trâmites para expansão do seu “marketplace” (shopping virtual) e obtém registro de armazém geral para a empresa de logística da companhia. Segundo edital publicado no Diário Oficial de São Paulo do fim de 2020, a GPA Logística e Transporte passa a poder gerenciar e distribuir produtos de terceiros em suas centrais.

Até o momento, a empresa operava basicamente a plataforma digital em seus sites, do Pão de Açúcar e Extra, com a venda de produtos de outros lojistas. O lançamento de seu marketplace foi em novembro passado.

O GPA chegou a mencionar a analistas recentemente o interesse em oferecer um pacote de serviços mais completo aos terceiros que expõem seus produtos no seu marketplace. Empresas costumam cobrar uma taxa de comissão (de 10% a 20%) sobre vendas e fretes nessas operações. Normalmente esse pacote envolve coleta, armazenagem e entrega de produtos de lojistas, e evolui para outras áreas, como a venda de serviços financeiros e de publicidade aos vendedores, algo que o GPA tem planos de explorar também.

O rival Carrefour ainda não oferece serviços de logística a vendedores de seu marketplace, mas desde 2020 já tem essa operação de shopping virtual também no Atacadão, o atacarejo do grupo.

A entrada de mais varejistas no segmento de logística aumenta a competição entre as grandes operadoras do setor, como Loggi e Luft, e entre os próprios marketplaces rivais. Mercado Livre, Magazine Luiza e B2W (Americanas.com, Submarino) já oferecem algum tipo de serviço logístico aos vendedores parceiros, apesar de a categoria representar parcela pequena da cesta total. Os grandes supermercados acabaram entrando na venda de alimentos pelo marketplace depois que as plataformas digitais (B2W, Mercado Livre) já exploravam a área.

Ao Valor, em nota, o GPA diz que “tem o know- how da cadeia logística para competir com prestadores de serviços logísticos e tem trabalhado no desenvolvimento de sistemas de controle de suas centrais de distribuição, do transporte e da operação das lojas, garantindo que os serviços da nova empresa estejam conectados com todos os ativos da companhia”.

Afirma ainda que, como relatado ao mercado em novembro, trabalha no lançamento de uma “plataforma logística para fortalecer a proposta de valor do marketplace, com uma visão de jornada ‘end to end’ [ponta a ponta] com objetivo de otimizar processos”. São cerca de 70 vendedores e mais de 30 mil produtos de parceiros do marketplace do GPA nos sites do Pão de Açúcar e do Clube Extra.

Analistas entendem que, com esse investimento, a empresa busca melhorar o nível de serviço oferecido aos clientes, mas reforçam que a execução será crucial nesse plano, “pois o varejo de alimentos online está ficando concorrido com a entrada de varejistas online tradicionais que têm se expandido para novas categorias”, escreveu em relatório em janeiro Guilherme Assis, analista do banco Safra.

Em encontro remoto com analistas semanas atrás, o comando do GPA disse que dos R$ 140 bilhões de venda on-line no país em 2020 (em todo o varejo), os supermercados faturaram R$ 7 bilhões e o GPA ficou com 14% de participação – cerca de R$ 1 bilhão. Para 2025, usando projeções da Euromonitor, o GPA menciona vendas de R$ 48 bilhões no varejo alimentar digital, sem projetar sua participação no bolo.

Dados do balanço do GPA mostram que as vendas on-line de alimentos subiram 240% no terceiro trimestre de 2020, e representam 6% das vendas do Extra e Pão de Açúcar. O rival Carrefour registrou alta de 72,5% nas vendas totais pela plataforma digital, com aumento do on-line alimentar de 202,4% no trimestre.

 Com informações: NewTrade