“Carga de Projeto” em Viracopos

Draw back atinge quase 25% do total exportado em 2015

A Secretaria de Comércio Exterior – SECEX, do Departamento de Operações de Comércio Exterior – DECEX, e da Coordenação-Geral de Mecanismos de Exportações – CGEX, divulgou os dados estatísticos consolidados do regime aduaneiro especial de drawback, na modalidade suspensão.

Em maio de 2015, as exportações com drawback somaram US$ 3,44 bilhões, equivalentes a 21% do total exportado Comparado com maio de 2014, o mesmo mês em 2015 apresentou redução de 22,2% das exportações amparadas pelo regime de drawback.

Já de janeiro a maio de 2015, as exportações com drawback atingiram US$ 18,1 bilhões, o que representa 24,3% do total exportado no período. Comparado com os cinco primeiros meses de 2014, houve retração de 14,2%, de US$ 21,1 bilhões para US$ 18,1 bilhões.

No mês de maio de 2015, as exportações com drawback por fator agregado compuseram-se da seguinte forma: 51,9% referentes a produtos manufaturados; 25% a produtos básicos; e 23,1% a produtos semimanufaturados. Para o acumulado entre janeiro a maio de 2015, a composição foi: 50,4% referentes a produtos manufaturados; 25,9% a produtos básicos; e 23,7% a produtos semimanufaturados.

Os subsetores que mais utilizaram o drawback em maio de 2015 foram minério de ferro, carne de frango in natura e automóveis. Os subsetores de minérios de ferro, carne de frango in natura e produtos semimanufaturados de ferro ou aço, nesta ordem, são os destaques para os cinco primeiros meses de 2015.

Com relação à agregação de valor no mês de maio de 2015, o índice médio das importações/exportações foi 14,8%, e o índice médio de compras no mercado interno/exportações foi de 0,4%. Para o período de janeiro a maio de 2015, o valor dos índices médios para importações/exportações foi de 18,9% e de 0,3% para compras no mercado interno/exportações.

Os principais destinos das exportações amparadas por drawback para o mês de maio de 2015 foram EUA, Argentina e China. Para o período de janeiro a maio de 2015 foram EUA, Argentina e Holanda.

Elog realiza atualização da certificação SASSMAQ

Empresa é um dos primeiros operadores logísticos a atingir os cumprimentos de todos os requisitos para a renovação da licença

A Elog, um dos maiores operadores logísticos, pertencente ao Grupo EcoRodovias, acaba de receber da ABIQUIM – Associação Brasileira de Indústrias Químicas – a renovação do certificado SASSMAQ (Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade) para o transporte de produtos químicos e se tornou uma das primeiras operadoras a possuir a 3ª e mais recente versão da certificação.

O escopo da certificação abrange atividades de Transporte Rodoviário de Produtos Químicos Perigosos – seja granel ou embalados. “A novidade desta nova versão do SASSMAQ está no atendimento a exigências mais rígidas da ABIQUIM e na inclusão de itens do programa de Atuação Responsável da associação”, explica a gerente de Sustentabilidade da Elog, Patrícia Bueno.

O programa de Atuação Responsável da ABIQUIM tem o objetivo de assegurar a sustentabilidade ambiental, econômica e social de seus processos e produtos.

“Somos um dos primeiros operadores logísticos que conseguiu atingir os cumprimentos de todos os requisitos e foi certificado na nova versão”, afirma Marina Gomes, gerente de Negócios no Segmento Químico da Elog. “Isso demonstra nosso comprometimento com as exigências da certificação”, conclui.

O sistema de avaliação para a obtenção da certificação SASSMAQ é composto por mais de 358 itens nos quesitos saúde, segurança, meio ambiente e qualidade, além de 419 nos quesitos rodoviários.

Todas as unidades da Elog do Sudeste que operam com transporte de químicos estão certificadas. Criado pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) em 2001, o SASSMAQ  avalia os processos e controles internos de companhias cujas operações são voltadas para químicos. O objetivo é reduzir, de forma constante e progressiva, os riscos de acidentes nas operações de transporte e distribuição de produtos deste segmento.

Dica da Semana RIYAD – Esfiha de Avelã

Um sabor inigualável. Esta é a descrição da “dica da semana” do Portal GPA LogNews para a comunidade de comércio exterior e logística de Campinas e Região que visitar o Restaurante da Cozinha Árabe: Riyad. A Esfiha de Avelã é um pedido que recomendamos para os amantes da culinária árabe.

Esta é a “dica da semana” do Portal GPA LogNews para a comunidade de comércio exterior e logística de Campinas e Região para conhecer o Restaurante da Cozinha Árabe: Riyad.

O endereço é Rua Antonio Lapa 382 (esquina com Barreto Leme) – Campinas (SP). O telefone é (19) 3254-3458

O Riyad possui também Espaço Kids, Espaço para eventos e Delivery. Confira!

Aeroporto de São José dos Campos encerra operações de carga internacional

novo sjcA Infraero confirmou com exclusividade ao Portal GPA LogNews, em “NOTA” através de sua Assessoria de Imprensa, que o Aeroporto de São José dos Campos não estará mais apto a operar carga aérea internacional, a partir do fim de agosto.

A data estimada para o encerramento das atividades internacionais do Terminal de Logística de Carga (Teca) do Aeroporto de São José dos Campos (SP), caso não exista decisão contrária, será de protocolar à Receita Federal do Brasil (RFB) no fim de agosto o pedido de desalfandegamento. A “NOTA” ressalta, porém, que é “importante destacar, todavia, que o terminal não será fechado, uma vez que continuará operando com carga nacional”.

A decisão pelo encerramento das atividades internacionais do Teca do Aeroporto de São José dos Campos foi tomada pela Diretoria Executiva da Infraero após vários estudos técnico-financeiros realizados pela Superintendência de Negócios em Logística, onde se percebeu que a manutenção da atividade da carga internacional no Teca não teria êxito em se tornar superavitária em médio prazo, mesmo com tentativas de captação de cargas. Cabe salientar que a atividade vinha apresentando resultados negativos nos últimos anos, sendo tal operação deficitária suportada pela Infraero.

O processo de encerramento é realizado em várias fases, onde todos os envolvidos na atividade, como órgãos anuentes, importadores, exportadores, federação da indústria, agentes intervenientes e governo local, são informados do encerramento das atividades antecipadamente para adequarem suas operações.

Foto: Foto: Tião Martins/PMSJC)