Infraero cria Selo de Eficiência Logística para certificação de empresas

A Infraero criou o Selo de Eficiência Logística, certificação que identifica as empresas que se destacam nos procedimentos que envolvem a movimentação de volumes nos terminais de logística de carga (Teca) administrados pela estatal. As empresas poderão usa-lo como atestado de participação eficiente no setor de logística de carga, o que, além de agregar valor à imagem e ao negócio da empresa, servirá como instrumento de marketing, enfatizando também a conscientização na busca da eficiência logística e a consolidação de sua posição no mercado.

Além disso, o Selo de Eficiência Logística permite a divulgação do Programa Infraero de Eficiência Logística (Piel), pelo qual a empresa avalia e reconhece as empresas que operam no ramo em seus complexos logísticos.

Receberão a certificação todas as empresas importadoras e prestadoras de serviços que operam nos Tecas da Infraero e que forem reconhecidas pelo Prêmio Infraero de Eficiência Logística em seus segmentos de atuação, com base nos critérios do Programa.

DICA da semana – Restaurante Riyad oferece agora 14 pratos combinados no almoço

O restaurante, que funciona no bairro Cambuí – atual endereço desde maio de 2013 – oferece esfirras, quibes (são quatro versões do quitute), beirutes e porções. Na hora do almoço, porém, as opções cresceram e o local passa a oferecer 14 pratos combinados.

Sobre o RIYAD ESFIHAS ESPECIAIS

Restaurante de Cozinha Árabe com qualidade e preços justos.

Unidade Cambui – Rua Antonio Lapa, 382, Cambuí, f. (19) 3254-3458

Unidade Galeria – Shopping Galeria – (19) 3207-1995

Almoço: todos os dias, das 11h30 às 15h. Jantar: de domingo a quarta, das 17h às 23h; de quinta a sábado, das 17h à meia-noite

Finalmente, Receita Federal ampliará quantidade de empresas habilitadas no RECOF e no Linha Azul

receita-federal1Instrução Normativa está em consulta pública. Expectativa é de entrada dos setores naval e eletroeletrônico, além do ingresso de pequenas e médias empresas

A Receita Federal colocou em consulta pública, nesta terça-feira(3), duas medidas que podem melhorar a vida das empresas que operam no comércio exterior. Elas facilitam a habilitação das companhias no Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (Recof) e na chamada Linha Azul, que garante agilidade no despacho aduaneiro. Essas medidas de simplificação estavam em estudo pela Receita há anos e foram prometidas pelo governo no ano passado durante a campanha eleitoral.

O subsecretário de Aduana e Relações Internacionais, Ernani Checcucci, disse que as medidas estão incluídas na agenda de melhoria do ambiente de negócio do País. “Fomos demandados pelo ministro (Joaquim) Levy sobre o que podíamos fazer para alavancar a indústria exportadora”, contou Checcucci.

A minuta da instrução normativa (IN) estará em consulta pública no site da Receita por dez dias. O subsecretário explicou que o objetivo é ampliar o número de empresas habilitadas nos dois regimes.

O Recof permite a compra de insumos no mercado externo ou nacional com suspensão tributária para a produção de bens a serem exportados. No entanto, apenas 18 empresas, sobretudo dos setores automotivo e aeronáutico, conseguiram se enquadrar nas exigências do Fisco. Elas exportaram US$ 8,1 bilhões em 2014.

Com as mudanças, a Receita avalia que o universo potencial de adesão é de 273 empresas, que foram responsáveis por US$ 24,7 bilhões em exportações no ano passado. Checcucci acredita que outros setores, como naval e eletroeletrônicos, devem se habilitar ao regime.

A proposta em consulta pública reduz de R$ 25 milhões para R$ 10 milhões a exigência de patrimônio líquido da empresa interessada em se habilitar no Recof. Ainda abre a possibilidade de a indústria apresentar garantias em caso de não atingir o valor estipulado. Também diminui de US$ 10 milhões para US$ 5 milhões o compromisso anual de exportação.

A minuta de instrução normativa também altera as exigências para as empresas operarem dentro da chamada linha azul, que garante o despacho aduaneiro mais rápido das importações porque não há checagem da carga no local. A necessidade de auditoria interna muda de dois para três anos e a exigência de patrimônio líquido cai de R$ 20 milhões para R$ 10 milhões.”A experiência mostrou que o risco não era elevado”, justificou Checcucci.

Novas mudanças, no entanto, ainda serão feitas nos próximos meses. O subsecretário antecipou que as exigências de entrada devem ser abolidas. “Vamos fazer uma revisão mais ampla para alcançar a pequena e média empresa”, disse. Atualmente apenas 49 empresas passam pela linha azul.

Checcucci avisou que até meados do ano também anunciará outras mudanças no Recof. A Receita deixará de exigir um sistema informatizado exclusivo para o regime, reduzindo custos para as empresas. Segundo ele, as companhias poderão optar por um novo modelo de relacionamento no qual o Fisco exigirá as informações necessárias à manutenção do controle e funcionamento do Recof.

Com informações: Diário de Pernambuco

 

Após caminhoneiros, as transportadoras de carga também devem parar as rodovias do Brasil?

valdir santos 2ARTIGO por Valdir Santos – Presidente da Transportadora ASA EXPRESS

Convivemos recentemente com um movimento de greve que causou transtornos à sociedade em todo o Brasil. O movimento grevista dos caminhoneiros citava a alta dos preços dos combustíveis, dos pedágios e dos valores dos tributos sobre o transporte como fatores das ações. Após a Presidente Dilma sancionar a Lei dos Caminhoneiros sem veto, este ato funcionou como um acordo entre governo e caminhoneiros para o desbloqueio de rodovias no país.

Nos anos 80 e 90, novas paralisações de transportadores autônomos bloquearam estradas em vários estados e vias expressas das grandes cidades brasileiras, causando desabastecimento em alguns setores. No vizinho Chile do socialista Salvador Allende, a greve dos caminhoneiros no final de 1972 foi mais longe: ajudou a desestabilizar o país e abriu o caminho para o golpe militar que derrubou, no ano seguinte, o presidente eleito democraticamente. Em meio ao movimento pró-Impeachment da Presidente Dilma, que terá seu ápice em 15 de março de acordo com as mobilizações em redes sociais, não acredito que este tenha sido o objetivo dos grevistas, por um simples motivo: temos realmente um cenário obscuro no transporte rodoviário brasileiro.

Chamamos a atenção, porém, para que não sejam esquecidos os empresários do setor de transporte, pois além de todas as dificuldades são os geradores de emprego deste grande segmento no Brasil. Os problemas citados pelos autônomos afetam diretamente as empresas de transportes.

Nos últimos anos, a maioria das transportadoras ficou sem condições de investimentos com tanto aperto que sofreram, enfim, SUCATEARAM NOSSAS FROTAS E O PIOR: TRATARAM AS TRANSPORTADORAS COMO SE FOSSEM CAMINHONEIROS AUTÔNOMOS (a comparação não pode ser realizada, pois, com todo o respeito, os caminhoneiros autônomos possuem somente – na maioria das vezes – apenas um caminhão).

Esqueceram, portanto, a grande quantidade de empregados nas operações, além da própria estrutura que deve ser mantida para o serviço de transporte, entre tantos outros fatores.

Devemos também parar as rodovias para sermos reconhecidos como empresários geradores de riquezas, de divisas e de empregos para o Brasil?

Valdir Santos  é Presidente da

Transportadora ASA EXPRESS

www.asaexpress.com.br

 

Conheça um pouco sobre John Mein, que abordará “OEA” no 11º Happy Comex

Aurora EADI e Thomson Reuters também confirmam a adesão ao eventocatedral3

John Edwin Mein foi executivo de empresas brasileiras e multinacionais. Durante treze anos, de 1988 a 2001, ele foi o presidente da AMCHAM – Câmara Americana de Comércio. Hoje ele é o Coordenador Executivo da Aliança pro Modernização Logística do Comércio Exterior – PROCOMEX. A Aliança PROCOMEX, é uma iniciativa civil, de caráter informal, apolítico e apartidário.

John tem assento no Private Sector Consultative Group da Organização Mundial das Aduanas. Ele também é Presidente da CONSENTES – Institution Building, empresa de consultoria a empresas, associações e ongs nas áreas de planejamento, organização, membresia, comunicação, responsabilidade social e relações governamentais.

 

Este é um pouco do perfil de quem levará informações acerca do OEA – Operador Econômico Autorizado no 11ºHappy Comex.

Aurora EADI e Thomson Reuters se juntam ao seleto grupo formado por Panalpina, TCEX, ELOG e M2V Consultoria com adesão às cotas de patrocínio.

O 11º Happy Comex tem o apoio do CIESP Campinas. A realização é da GPA Comunicação.

Ficha Técnica:

11º HAPPY COMEX

OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO (OEA)

Local: Catedral do Chopp – Campinas (SP)

DATA: 25/03/2014

Horário: 18h às 22h

Informações e adesões de patrocínio: (19) 3383-3555