Mesmo com legado dos jogos e avanço em ranking internacional, o Brasil deve continuar a investir em sua infraestrutura de logística, afirma Dachser
Embora o Brasil tenha recentemente crescido dez posições na logística de classificação do Banco Mundial – saltou na classificação de 65º para 55º entre 160 países – a subsidiária local da empresa de logística global Dachser vê a necessidade de mais investimentos em infraestrutura e processos para acompanhar as necessidades de eficiência em cadeias globais de abastecimento.
O Banco Mundial lançou recentemente a edição 2016 de seu relatório bienal de logística, com destaque para o Brasil como um dos principais ganhadores. O Brasil avançou nas categorias “Alfândega” por 32 posições (62ª) Infraestrutura em 7 posições (47º) e embarques internacionais por 9 posições(72º). A Alemanha liderou o ranking pela segunda vez consecutiva.
Dachser Brasil, subsidiária local de um dos líderes globais na indústria de logística, acompanha a notícia positiva e avalia que o Brasil deve agora continuar a investir em sua infraestrutura logística. “Melhorias nas alfândegas e infraestrutura são de extrema importância para manter o ritmo para a competição internacional”, diz o Angel Santana, Managing Director Dachser Brasil. “A Dachser, como um provedor logístico integrado com presença em todo o mundo, precisa de condições ideais para fornecer soluções logísticas sob medida que satisfaçam as necessidades e exigências do mercado. Sem a infraestrutura e processos corretos, nós não seremos capazes de otimizar as cadeias de supply chain de nossos clientes”, explica Santana. “A Copa do Mundo FIFA ™ 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro ajudaram a desenvolver a infraestrutura do país, mas ainda há espaço para melhorias.”
Reduzir custos e melhorar a eficiência – O Brasil também foi citado no relatório do Banco Mundial como um dos países atentos para reduções de custos e crescimento de eficiência. Essas pesquisas tentam estimar os gastos de logística na produção e comércio, além de quebrar os custos operacionais dos prestadores de serviços. “As empresas brasileiras se esforçam para aumentar a eficiência e realizar economias de custo. Suas cadeias de fornecimento são elementos-chave a fim de alcançar estes objetivos. E é aí que entramos no processo”, afirma Santana”. A missão global da Dachser é criar combinação mais inteligente do mundo e integração de serviços de rede de logística. “Com as sinergias de nossas três redes – aéreo, marítimo e terrestre na Europa – e as suas ofertas de serviços, somos capazes de otimizar o balancete dos nosso clientes de logística”, conclui Santana