Em Paranaguá, Cattalini amplia capacidade operacional para recebimento de navios de até 70 mil DWT

A Cattalini Terminais Marítimos, instalada no Porto de Paranaguá (PR), ampliou sua capacidade operacional para receber navios de até 70 mil DWT e 229 metros de LOA, no berço externo do seu píer privado. A capacidade anterior no berço externo era para navios de até 60 mil DWT.

Para alcançar essa marca, a empresa que movimenta exclusivamente graneis líquidos, investiu em obras de infraestrutura e sistemas inovadores de tecnologias. Entre as melhorias está a implantação de um sistema de monitoramento de atracação de navios a laser, inédita no Porto de Paranaguá, que faz a leitura de dados durante a aproximação de atracação do navio ao Pier. O sistema informa através de um painel indicador numérico, a velocidade e a distância do navio em relação ao berço de atracação permitindo aos práticos e pilotos dos rebocadores realizarem manobras com a máxima segurança e agilidade.

Além do painel, foram instalados semáforos com luzes indicativas verde, amarelo, e vermelho que orientam visualmente os limites de velocidade de aproximação para atracação. “Todos esses investimentos feitos pela Cattalini buscam oferecer confiabilidade e agilidade à atividade portuária, segurança aos trabalhadores e a conservação da infraestrutura do píer que receberá os navios”, declarou o Gerente Operacional, Carlos Katsuji Ichi.

A Cattalini igualmente investiu na infraestrutura do píer com a instalação de novos dolfins e defensas, a fim de permitir a atracação dos navios com maior potencial de carga.

Inovação tecnológica – As melhorias operacionais no píer da Cattalini também foram conquistadas a partir do emprego de novas tecnologias para o monitoramento das condições ambientais e meteorológicas, como a Plataforma Sismo – Hidromares. Um moderno sistema que fornece em tempo real dados sobre velocidade e direção das correntes marítimas e dos ventos.

Além disso foi instalado um marégrafo para monitoramento do nível e do comportamento das marés, homologado pelo Centro de Hidrografia da Marinha (CHM).

Segundo o Gerente Comercial da Cattalini, Lucas Cézar Guzen, os dados são disponibilizados e integrados ao sistema Webpilots. “Esse sistema é utilizado pela Praticagem e melhora significativamente a segurança das manobras dada sua alta confiabilidade e disponibilidade”, salientou.

Somando-se a este conjunto, foi instalada a Plataforma Medusa – Argonáutica, um moderno sistema integrado das previsões meteorológicas para o horizonte de 07 dias de antecedência. “Com esses sistemas, tornou-se possível sinalizar antecipadamente eventuais condições climáticas adversas, permitindo maior segurança e eficiência durante as atracações e operações marítimas”, frisou Guzen.

Na passagem dos 36 anos do Aeroporto de Guarulhos, SINDASP destaca a força logística do Terminal no transporte das vacinas

No último dia 20 de janeiro, foi comemorado o aniversário de 36 anos do maior aeroporto do Brasil, fundado em 1985. O SINDASP – Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo, responsável pela categoria que responde por cerca de 95% das operações de comércio exterior brasileiro – registrou a passagem e enalteceu o momento vivido pelo aeroporto.

“Que o Aeroporto de Guarulhos continue exercendo seu importantíssimo papel de elo na logística de comércio exterior brasileira por mais tantos outros anos. Hoje, mais que nunca, ao lado da categoria dos Despachantes Aduaneiros e dos Órgãos anuentes, notadamente Receita Federal e ANVISA, os olhos se voltam às questões logísticas para que as vacinas levem a cura para todos os cidadãos brasileiros”, finaliza Marcos Farneze, presidente do SINDASP – Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo.

O Aeroporto Internacional de São Paulo – Governador André Franco Montoro / Guarulhos(SP), conhecido também como Cumbica, festejou mais um ano em meio a sua importância logística diante do desafio de transporte da vacina contra a COVID19.

Nele funciona o TECA GRU, o maior complexo logístico aeroportuário do Brasil que desempenha um importante papel na carga aérea brasileira, interligando 34 países, todas as capitais e as principais cidades brasileiras por meio de mais de 720 voos diários operados por 40 empresas aéreas nacionais e internacionais.

Em novembro de 2020, na última divulgação da GRU Airport (Gestora do Terminal), passaram pelo local 9.559 toneladas na exportação e 10.915 toneladas na importação, atingindo patamares movimentados antes do início da pandemia.

Coberto por uma área de 99 mil m², o TECA GRU movimenta produtos de diversos segmentos, entre eles eletrônico, farmacêutico, têxtil, alimentos, peças e acessórios automotivos. Além disso, sua localização em Guarulhos favorece o acesso a importantes rodovias que ligam o aeroporto a todo o país, e a oferta de voos diários, garante maior eficiência e agilidade no transporte da carga.

Cerca de um mês, no final de dezembro, 500 mil doses prontas de vacina Coronavac chegaram pela primeira vez ao Brasil, através do Aeroporto, na Grande São Paulo.

O avião, vindo da China, pousou trazendo muita esperança aos brasileiros. Outros carregamentos totalizam o recebimento de mais de 10,6 milhões de doses, segundo o Instituto Butantan.

Oxford/AstraZeneca – Já as primeiras doses da vacina de Oxford/AstraZeneca destinadas ao Estado de São Paulo chegaram também pelo Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos na semana passada. Outro carregamento do imunizante importado pelo governo federal chegou no mesmo dia.

As caixas com as vacinas foram a um centro de distribuição no bairro de Pinheiros e a logística para distribuição pelo Estado fica por conta da Secretaria de Estado da Saúde. No total, São Paulo receberá 501.960 doses, das duas milhões que chegaram ao Brasil na última sexta-feira, 22.

Givens Logistics aposta em serviços de alta performance para 2021

A Givens Logistics – Operador Logístico com Matriz e atividades nos Estados Unidos – inicia o novo ano com boas expectativas.

A empresa aposta em uma de suas especialidades na área de logística para 2021: os serviços de alta performance. Eles passam por FTL/LTL/ carga projeto, estocagem, order fulfillment, desova de container, coleta e consolidação de carga, reembalgem e demais atividades correlatas.

A tradicional empresa de 62 anos de mercado segue operando uma gama grande de produtos variados. “Os negócios continuam fortes para este ano que se inicia, com novos clientes internacionais e as operações seguem sem interrupção”, comemora  Orlando Vieira, International Marketing Director da Givens Logistics.

Um dos diferenciais da Givens a terceirização desses serviços, o 3PL – Third Party Logistics (Provedores Logísticos Terceirizados) traz vantagens diversas, principalmente por contar com especialistas focados nessas operações, deixando para a indústria a preocupação única e exclusiva em seu core business.

Logística nos EUA – Para a entrega das exportações brasileiras nos E.U.A., a Givens oferece a segurança e a previsibilidade da prestação de serviços naquele país. A infraestrutura diferenciada da Givens assegura previsibilidade ao processo logístico. “Nos EUA, somos a última etapa da operação door-to-door das exportações brasileiras”, finaliza Vieira, representante e responsável pelo atendimento da empresa no Brasil.

Brainfarma anuncia R$ 2 bilhões em investimento em Goiás nos próximos cinco anos

A Brainfarma, uma empresa do Grupo Hypera Pharma e uma das maiores fabricantes de medicamentos do Brasil, anunciou hoje em Goiás um plano para investir R﹩ 2 bilhões na expansão de suas operações em Anápolis, no Estado de Goiás, ao longo dos próximos cinco anos. Esse investimento deve resultar na criação de 2 mil novos empregos diretos na maior unidade industrial farmacêutica da América Latina.

O anúncio ocorreu durante a inauguração da nova unidade de fabricação de medicamentos sólidos da empresa, que contou com a presença do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e um grupo de autoridades dos poderes Executivo e Legislativo do Estado. A comitiva foi recebida pela diretoria da empresa seguindo estritos protocolos de saúde e segurança, em função da pandemia, incluindo uso de máscaras e distanciamento social.

“Goiás é presenteado com a decisão do Grupo Hypera Pharma, empresa reconhecida mundialmente, que faz com que toda estrutura dele no país se concentre aqui na cidade de Anápolis. Acho que também em decorrência daquilo que o Estado tem demonstrado, que é a maneira como estamos avançando na governabilidade.”, diz Ronaldo Caiado, governador de Goiás.

Desde o ano passado, a empresa já vem investindo em aumento de capacidade para fazer frente não só ao crescimento do mercado farmacêutico brasileiro, mas também à futura transferência da produção para Goiás de negócios adquiridos pela Hypera Pharma desde o final de 2019.

Essas aquisições, no valor de aproximadamente R$ 4,6 bilhões, incluem grandes nomes como Buscopan, Buscofem e Buscoduo (adquiridas da Boehringer Ingelheim), além de produtos dermatológicos adquiridos da indiana Glenmark. Em breve, com a aprovação pelo Cade na última quarta-feira, 20/1, a lista se estenderá ao portfólio da Takeda no Brasil, transação cujo fechamento está previsto para as próximas semanas.

Na Justiça, licitação do porto seco de Anápolis (GO) segue sem desfecho, informa Jornal

Perto do aniversário de três anos da licitação do Novo Porto Seco de Anápolis, em Goiás, a Aurora da Amazônia, que saiu vencedora do certame, ainda enfrenta obstáculos para assumir o entreposto em razão de medidas judiciais da empresa que perdeu a disputa, a Porto Seco Centro Oeste. Na segunda quinzena de dezembro, a Aurora obteve uma vitória na Justiça Federal. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região decidiu que a execução do contrato de permissão pela Aurora da Amazônia “deve ser prestigiada com máxima celeridade”. No entanto, logo depois, nova liminar foi obtida pela rival, fazendo com que os trâmites para o início dos investimentos sigam suspensos, informou o Jornal Estado de São Paulo, em sua coluna Broadcast.

“A Aurora da Amazônia tem contrato vigente, assinado em maio de 2020, com a Receita Federal, e neste momento discute com o órgão apenas o local em que operará o novo porto. Enquanto isso, a empresa perdedora da licitação segue tomando medidas na justiça apenas com o objetivo de atrasar esta definição, para que possa continuar operando, ainda que de forma ilegal”, explica Bruno Morais, advogado da Aurora da Amazônia.

“A Aurora da Amazônia tem contrato vigente, assinado em maio de 2020, com a Receita Federal, e neste momento discute com o órgão apenas o local em que operará o novo porto. Enquanto isso, a empresa perdedora da licitação segue tomando medidas na justiça apenas com o objetivo de atrasar esta definição, para que possa continuar operando, ainda que de forma ilegal”, explica Bruno Morais, advogado da Aurora da Amazônia, finaliza a matéria.