Na Justiça, licitação do porto seco de Anápolis (GO) segue sem desfecho, informa Jornal
Perto do aniversário de três anos da licitação do Novo Porto Seco de Anápolis, em Goiás, a Aurora da Amazônia, que saiu vencedora do certame, ainda enfrenta obstáculos para assumir o entreposto em razão de medidas judiciais da empresa que perdeu a disputa, a Porto Seco Centro Oeste. Na segunda quinzena de dezembro, a Aurora obteve uma vitória na Justiça Federal. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região decidiu que a execução do contrato de permissão pela Aurora da Amazônia “deve ser prestigiada com máxima celeridade”. No entanto, logo depois, nova liminar foi obtida pela rival, fazendo com que os trâmites para o início dos investimentos sigam suspensos, informou o Jornal Estado de São Paulo, em sua coluna Broadcast.
“A Aurora da Amazônia tem contrato vigente, assinado em maio de 2020, com a Receita Federal, e neste momento discute com o órgão apenas o local em que operará o novo porto. Enquanto isso, a empresa perdedora da licitação segue tomando medidas na justiça apenas com o objetivo de atrasar esta definição, para que possa continuar operando, ainda que de forma ilegal”, explica Bruno Morais, advogado da Aurora da Amazônia.
“A Aurora da Amazônia tem contrato vigente, assinado em maio de 2020, com a Receita Federal, e neste momento discute com o órgão apenas o local em que operará o novo porto. Enquanto isso, a empresa perdedora da licitação segue tomando medidas na justiça apenas com o objetivo de atrasar esta definição, para que possa continuar operando, ainda que de forma ilegal”, explica Bruno Morais, advogado da Aurora da Amazônia, finaliza a matéria.