Últimos maiores da Rede Infraero, aeroportos de Congonhas e Santos Dumont serão concedidos à iniciativa privada

O Ministério da Infraestrutura anunciou nesta quinta-feira (8) o lançamento de um edital para contratar os estudos técnicos da concessão à iniciativa privada dos aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Os dois terminais estão entre os mais movimentados do país.

Os aeroportos devem ser licitados na sétima rodada de leilões do setor, junto a outros 15 terminais. Segundo o governo, o leilão está previsto para 2022.

Os 17 aeroportos serão divididos em três blocos:

  • Bloco RJ/MG:Santos Dumont (RJ); Aeroporto Ten. Cel. Aviador César Bombonato (MG); Aeroporto Mário Ribeiro (MG); Aeroporto Mário de Almeida Franco (MG); Aeroporto Jacarepaguá (RJ).
  • Bloco Norte II:Aeroporto Internacional de Belém; Aeroporto Internacional Alberto Alcolumbre (AP); Aeroporto Maestro Wilson Fonseca (PA); Aeroporto João Corrêa da Rocha (PA); Aeroporto Carajás (PA); Aeroporto de Altamira (PA).
  • Bloco SP/MS:Aeroporto de Congonhas (SP); Aeroporto de Campo Grande (MS); Aeroporto Campo de Marte (SP); Aeroporto de Corumbá (MS); Aeroporto Professor Urbano Ernesto Stumpf de São José dos Campos (SP); Aeroporto Internacional de Ponta Porã (MS).

Foto: Brasilturis

Produção de veículos é a maior em 10 meses, anuncia Anfavea

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou hoje os números do setor no último mês, melhor do ano em produção e vendas. Setembro fechou o melhor trimestre do ano, após os sucessivos recordes negativos do segundo trimestre, altamente impactado pela pandemia do novo coronavírus.

Faltando três meses para o encerramento, a entidade refez suas projeções para 2020, indicando um cenário menos pior do que aquele apresentado na metade do ano, no auge da quarentena e da imprevisibilidade, quando se previam quedas de 40% ou mais. Apesar da recuperação dos últimos meses, as novas projeções ainda apontam fortes quedas em todos os indicadores.

A produção estimada para o fim do ano é de 1,915 milhão de unidades, queda de 35% sobre 2019 e pior ano desde 2003. A expectativa da Anfavea para o mercado interno de autoveículos novos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) é de 1,925 milhão de unidades licenciadas no ano, queda de 31% e pior resultado desde 2005. Nas exportações, estima-se o envio total de 284 mil unidades, 34% a menos que no ano anterior, pior volume desde 1999.

Para o setor de máquinas agrícolas e rodoviárias, as projeções são um pouco melhores, com crescimento de 5% nas vendas, mas quedas de 4% na produção e de 31% nas exportações. “Não deixa de ser um alívio diante do quadro que vislumbrávamos no começo da pandemia, e creditamos isso sobretudo à gigantesca injeção de dinheiro feita pelo governo federal por meio do auxílio emergencial, que fez a economia girar de forma mais rápida do que o esperado”, explica o Presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes. “Mesmo assim, teremos uma queda dramática de todos os resultados da indústria em 2020, ainda que o último trimestre seja razoável como foi o terceiro”, acrescenta. Setembro ficou 11% abaixo do mesmo mês em 2019.

Crescimento do setor de energia solar ratifica vantagens de sua utilização com economia que pode atingir 95%, afirma INTTI Energia

09/10/2020 – Desde 2012, o setor solar fotovoltaico já trouxe a São Paulo 816,2 MW de capacidade instalada nesta fonte renovável, agregando mais de R$ 3,5 bilhões em novos investimentos e mais de 24 mil empregos. Nesta semana, o presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Ronaldo Koloszuk Rodrigues anunciou que a ideia é multiplicar estes números. “Queremos fazer do setor uma alavanca da retomada econômica sustentável do estado”, comentou Koloszuk, durante a assinatura de um Protocolo de Intenções para o desenvolvimento da energia solar fotovoltaica no Estado, ao lado da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente.

INTTI Energia está no interior de SP – Em 2019, o mercado de energia solar no Brasil cresceu mais de 212%, alcançando a marca de 2,4 GW instalados. Segundo a Aneel, foram instalados mais de 110 mil sistemas fotovoltaicos de mini e microgeração, correspondendo a R$ 4,8 bilhões e 15 mil profissionais trabalhando na área. “Apenas neste primeiro semestre, o mercado solar brasileiro já cresceu 1 GW”, destaca Leandro Rocha, diretor da INTTI Energia – empresa com Sede em Campinas no interior de São Paulo. A empresa prevê economias de até 95% no consumo para quem aderir ao sistema. “E o melhor: em uma energia limpa”, completa Rocha. A empresa atende os setores agrícola, corporativo e residencial.

O protocolo assinado essa semana prevê a colaboração das duas instituições em prol da implementação de programas e projetos voltados ao uso de energia solar fotovoltaica em prédios públicos, desenvolvimento de ações conjuntas de comunicação e educação sobre os benefícios da energia solar, além da realização de encontros técnicos, cursos, seminários, palestras, estudos, diagnósticos, programas de capacitação e “workshops”. A parceria tem prazo inicial de 24 meses e não envolve a transferência de recursos financeiros entre as partes.

Lives da GPA superam expectativas em visualizações médias

Sucesso com mais de 310 participantes por evento ratifica a força do network da empresa e está apoiado em sólidas parcerias e identificação de temas aguardados pelo mercado

“Como se trata de um produto relativamente novo, estamos surpreendidos positivamente. Acompanhamos eventos semelhantes no mercado e os resultados apontam que nossos números se destacam e superam até mesmo quando comparados com iniciativas das mais badaladas”, comemora Nilo Peralta, diretor da GPA, após mais um encontro do setor.

Ainda segundo a avaliação da empresa, este sucesso ratifica a força do network da GPA, está apoiado em sólidas parcerias e identificação de temas aguardado pelo mercado. Até o momento foram 3 lives com 220, 458 e 260 visualizações únicas, totalizando a média de 312 pessoas por evento e o melhor: em visualizações e alcance orgânico.

Em alta com baixos investimentos – “Permanecemos na busca de investidores, apoiadores e patrocinadores para produzir conteúdos e debates produtivos, além de gerar negócios e alianças estratégicas entre os envolvidos. Historicamente essa essência está em nosso DNA e não mudamos ao migrar para os encontros digitais”, finaliza Peralta.

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Em live, Bosch anuncia nova empresa dedicada a logística com foco em novos negócios e rentabilidade

“Dores de armazenagem”

Seguindo exemplos como a SAMSUNG (SDS) e a Yamaha (YamaLog), a empresa do setor automotivo Bosch também ofertará ao mercado os serviços de logística de armazenagem. “Quem sentir ‘as dores de armazenagem ou dores de inventários’ poderá conversar com a gente e conhecer os serviços dessa nova empresa. Hoje já atendemos as empresas coligadas”, afirmou Luciano Custódio(FOTO), Gerente de Armazenagem e Inovação da Bosch Brasil, sem no entanto mencionar o nome da nova prestadora de serviços, durante a live “Oscilações na retomada: sua logística de armazenagem e tecnologias estão prontas?”, realizada na última sexta-feira(25/09).

No caso da Yamalog, por exemplo, a empresa herdou a experiência de mais de 50 anos do grupo Yamaha. Já com a Bosch não foi diferente. Gerada a partir da expertise adquirida neste setor, a empresa conta ainda com o DNA da “empresa mãe” na criação de novas tecnologias e inovação.

Confira a íntegra do evento que trouxe muitas novidades e experiências para o setor.

Não conseguiu participar? Clique e assista: https://www.youtube.com/watch?v=FeXmlE_j0GE&ab_channel=GPALogNews