11º Happy Comex “desconhece” crise e tem a maior adesão desde seu início

catedral3“Sindasp” e  a italiana “Luxottica” encerram lista de parceiros do clube de networking. Pela primeira vez, um embarcador – maior fabricante de óculos do mundo – reconhece importância e também assina o evento

Muitos apontam um cenário de crise no Brasil. Já a presidente Dilma, em recente pronunciamento, define o atual momento como “problemas conjunturais”.

Porém, para os parceiros do 11º Happy Comex, o investimento na comunicação neste momento é vital.

Os patrocinadores do clube de networking, no 11º Happy Comex, somam oito, em número recorde desde a primeira edição do evento. São eles: Aurora EADI, Thomson Reuters, Panalpina, TCEX, ELOG, M2V Consultoria, Sindasp e, ela primeira vez, um embarcador – Luxóttica, maior fabricante de óculos do mundo – reconhece importância e também assina o evento.

Na avaliação do organizador do encontro, Nilo Peralta, diretor da GPA, mesmo com as condições adversas no País, as empresas estão mais atentas à importância da comunicação. “São dois “fenomenos” para se observar. “Primeiro, que defendo a definição dos “4P do marketing“. Quando se tem preço(justo), produto(diferenciado), promoção(eficiente) e praça(mercado)“ você tem um caminho mais curto para o sucesso. A outra vertente é uma definição do reconhecido publicitário Nizan Guanaes, que cita que “independentemente do período, há formas inteligentes, baratas e efetivas para manter a comunicação da empresa ativa“. Tudo isso, somado a muito trabalho, é claro“, conclui Peralta.

A apresentação desta edição ficará a cargo de John Edwin Mein. Ele foi executivo de empresas brasileiras e multinacionais. Durante treze anos, de 1988 a 2001, ele foi o presidente da AMCHAM – Câmara Americana de Comércio. Hoje ele é o Coordenador Executivo da Aliança pro Modernização Logística do Comércio Exterior – PROCOMEX. A Aliança PROCOMEX, é uma iniciativa civil, de caráter informal, apolítico e apartidário.

 

O 11º Happy Comex tem o apoio do CIESP Campinas. A realização é da GPA Comunicação.

Ficha Técnica:

11º HAPPY COMEX

OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO (OEA)

Local: Catedral do Chopp – Campinas (SP)

DATA: 25/03/2014

Horário: 18h às 22h

American Airlines cancela rota em Viracopos

A American Airlines (AA) irá cancelar a rota Campinas–Nova York a partir do dia 29 de março. Com isso, a companhia aérea passa a concentrar seus esforços no voo diário Campinas – Miami. Segundo o diretor da AA, Dilson Verçosa, a crise econômica do País, atrelada à alta do dólar, fez com que a American revisse sua estratégia e passasse a concentrar os esforços para a cidade da Flórida.

“O Brasil vive um momento de crise e por isso estamos cancelando esta rota e nos concentrando no voo diário que sai de Campinas para Miami”, explicou.

Lançada há seis meses, a rota Campinas – Nova York é operada três vezes na semana (terças,sextas e domingos) com um Boeing 767.

Confira a Íntegra da nota da empresa sobre o cancelamento:

“A American Airlines informa que o voo AA958 entre o Aeroporto Internacional de Nova York (JFK) e o Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas (VCP), operado três vezes por semana, será descontinuado a partir do dia 30 de março de 2015. O último voo com destino à Nova York será operado em 29 de março de 2015. A mudança é parte da constante avaliação da companhia no que diz respeito a sua malha aérea para garantir a máxima utilização de sua frota, bem como atender à demanda de passageiros.

A companhia continuará a atender Campinas por meio de seu voo diário entre VCP e o Aeroporto Internacional de Miami (MIA) e com voos diários entre o Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos (GRU) para MIA, JFK, o Aeroporto Internacional da Dallas/Fort Worth (DFW) e o Aeroporto Internacional de Los Angeles (LAX).”

Infraero cria Selo de Eficiência Logística para certificação de empresas

A Infraero criou o Selo de Eficiência Logística, certificação que identifica as empresas que se destacam nos procedimentos que envolvem a movimentação de volumes nos terminais de logística de carga (Teca) administrados pela estatal. As empresas poderão usa-lo como atestado de participação eficiente no setor de logística de carga, o que, além de agregar valor à imagem e ao negócio da empresa, servirá como instrumento de marketing, enfatizando também a conscientização na busca da eficiência logística e a consolidação de sua posição no mercado.

Além disso, o Selo de Eficiência Logística permite a divulgação do Programa Infraero de Eficiência Logística (Piel), pelo qual a empresa avalia e reconhece as empresas que operam no ramo em seus complexos logísticos.

Receberão a certificação todas as empresas importadoras e prestadoras de serviços que operam nos Tecas da Infraero e que forem reconhecidas pelo Prêmio Infraero de Eficiência Logística em seus segmentos de atuação, com base nos critérios do Programa.

Finalmente, Receita Federal ampliará quantidade de empresas habilitadas no RECOF e no Linha Azul

receita-federal1Instrução Normativa está em consulta pública. Expectativa é de entrada dos setores naval e eletroeletrônico, além do ingresso de pequenas e médias empresas

A Receita Federal colocou em consulta pública, nesta terça-feira(3), duas medidas que podem melhorar a vida das empresas que operam no comércio exterior. Elas facilitam a habilitação das companhias no Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (Recof) e na chamada Linha Azul, que garante agilidade no despacho aduaneiro. Essas medidas de simplificação estavam em estudo pela Receita há anos e foram prometidas pelo governo no ano passado durante a campanha eleitoral.

O subsecretário de Aduana e Relações Internacionais, Ernani Checcucci, disse que as medidas estão incluídas na agenda de melhoria do ambiente de negócio do País. “Fomos demandados pelo ministro (Joaquim) Levy sobre o que podíamos fazer para alavancar a indústria exportadora”, contou Checcucci.

A minuta da instrução normativa (IN) estará em consulta pública no site da Receita por dez dias. O subsecretário explicou que o objetivo é ampliar o número de empresas habilitadas nos dois regimes.

O Recof permite a compra de insumos no mercado externo ou nacional com suspensão tributária para a produção de bens a serem exportados. No entanto, apenas 18 empresas, sobretudo dos setores automotivo e aeronáutico, conseguiram se enquadrar nas exigências do Fisco. Elas exportaram US$ 8,1 bilhões em 2014.

Com as mudanças, a Receita avalia que o universo potencial de adesão é de 273 empresas, que foram responsáveis por US$ 24,7 bilhões em exportações no ano passado. Checcucci acredita que outros setores, como naval e eletroeletrônicos, devem se habilitar ao regime.

A proposta em consulta pública reduz de R$ 25 milhões para R$ 10 milhões a exigência de patrimônio líquido da empresa interessada em se habilitar no Recof. Ainda abre a possibilidade de a indústria apresentar garantias em caso de não atingir o valor estipulado. Também diminui de US$ 10 milhões para US$ 5 milhões o compromisso anual de exportação.

A minuta de instrução normativa também altera as exigências para as empresas operarem dentro da chamada linha azul, que garante o despacho aduaneiro mais rápido das importações porque não há checagem da carga no local. A necessidade de auditoria interna muda de dois para três anos e a exigência de patrimônio líquido cai de R$ 20 milhões para R$ 10 milhões.”A experiência mostrou que o risco não era elevado”, justificou Checcucci.

Novas mudanças, no entanto, ainda serão feitas nos próximos meses. O subsecretário antecipou que as exigências de entrada devem ser abolidas. “Vamos fazer uma revisão mais ampla para alcançar a pequena e média empresa”, disse. Atualmente apenas 49 empresas passam pela linha azul.

Checcucci avisou que até meados do ano também anunciará outras mudanças no Recof. A Receita deixará de exigir um sistema informatizado exclusivo para o regime, reduzindo custos para as empresas. Segundo ele, as companhias poderão optar por um novo modelo de relacionamento no qual o Fisco exigirá as informações necessárias à manutenção do controle e funcionamento do Recof.

Com informações: Diário de Pernambuco

 

Conheça um pouco sobre John Mein, que abordará “OEA” no 11º Happy Comex

Aurora EADI e Thomson Reuters também confirmam a adesão ao eventocatedral3

John Edwin Mein foi executivo de empresas brasileiras e multinacionais. Durante treze anos, de 1988 a 2001, ele foi o presidente da AMCHAM – Câmara Americana de Comércio. Hoje ele é o Coordenador Executivo da Aliança pro Modernização Logística do Comércio Exterior – PROCOMEX. A Aliança PROCOMEX, é uma iniciativa civil, de caráter informal, apolítico e apartidário.

John tem assento no Private Sector Consultative Group da Organização Mundial das Aduanas. Ele também é Presidente da CONSENTES – Institution Building, empresa de consultoria a empresas, associações e ongs nas áreas de planejamento, organização, membresia, comunicação, responsabilidade social e relações governamentais.

 

Este é um pouco do perfil de quem levará informações acerca do OEA – Operador Econômico Autorizado no 11ºHappy Comex.

Aurora EADI e Thomson Reuters se juntam ao seleto grupo formado por Panalpina, TCEX, ELOG e M2V Consultoria com adesão às cotas de patrocínio.

O 11º Happy Comex tem o apoio do CIESP Campinas. A realização é da GPA Comunicação.

Ficha Técnica:

11º HAPPY COMEX

OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO (OEA)

Local: Catedral do Chopp – Campinas (SP)

DATA: 25/03/2014

Horário: 18h às 22h

Informações e adesões de patrocínio: (19) 3383-3555