Carga aérea levanta voo e fixa o melhor semestre desde 2017, informa IATA

O setor da carga aérea foi altamente afetado pelo surgimento do novo coronavírus e pela política de restrições aplicada pela generalidade dos governos – mas, paulatinamente, a a força deste mercado voltou, com o primeiro semestre deste ano de 2021 a confirmar o melhor semestre desde 2017, como atestou a IATA.

O entrave da pandemia de COVID parece estar ultrapassado.

Em termos globais, o mercado mundial de carga aérea fixou, nos primeiros seis meses de 2021, um crescimento homólogo de 8% – resultado similar, apenas no mesmo período do ano de 2017, fazendo deste resultado o melhor dos últimos quatro anos, uma óptima forte de responder à contracção vivida em 2020, baseada num contexto de recuperação económica onde a primazia do transporte aéreo de cargas vem ganhando solidez.

Esta inversão da tendência vem, assim, sendo um importante balão de oxigénio para as companhias aéreas, que continuam a enfrentar restrições fortes no que diz respeito ao transporte de passageiros. O mercado norte-americano deu asas ao sector, garantindo 5,9 pontos percentuais do crescimento global. Refira-se que a procura, em Junho, subiu +9,9% face ao mesmo mês de 2019 (2020 fica de fora, por ser um ano de exceção).

A região do Médio Oriente contribuiu com 2,1 pontos percentuais, a Europa com 1,6 pontos percentuais, África com 0,5 pontos percentuais e a Ásia-Pacífico 0,3 pontos percentuais. Em termos homólogos, a procura de carga aérea teve uma subida forte de 24% na América do Norte, de 17,1% no Médio Oriente, de 6,7% na Europa, de 32% em África, e de 0,9% na Ásia-Pacífico. Já a região da América Latina voltou a desiludir, descendo -19,9%.

No que toca à oferta de capacidade aérea de carga, denotou uma descida de -10,8%, fruto do progressivo encosto de vários aviões de passageiros. A capacidade nos porões regrediu -38,9%, não sendo colmatada pelo aumento de 29,7% da capacidade dos cargueiros e dos chamados preighters (aviões originalmente de passageiros, que são adaptados para o transporte de mercadorias). No acumulado do primeiro semestre, a América do Norte cresceu 20,4%, o Médio Oriente 12,5%, a Europa 5,4%, a Ásia-Pacífico 0,2% e África 32,7%. A América Latina cai 20,4%.

“Maior da história”, projeto de concessão das rodovias Dutra e Rio-Santos é aprovado pelo TCU

Via Dutra

O projeto de concessão à iniciativa privada da rodovia Presidente Dutra em conjunto com a Rio-Santos (BR-116/101/SP/RJ) deu o último passo antes de ser leiloado. Nesta quarta-feira (28), o plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou os estudos da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), última etapa antes da publicação do edital de concessão. Agora, a expectativa é que o certamente ocorra no quarto trimestre deste ano.

No total, estão previstos R$ 14,8 bilhões em investimentos por parte da iniciativa privada para ampliação de capacidade, com duplicações, implantação de terceiras e quartas faixas, vias marginais, entre outras melhorias. Na rodovia BR-116/RJ/SP, são 364 quilômetros de pistas entre o município de Seropédica (RJ) e o entroncamento com a BR-381/SP-01 (Marginal Tietê), em São Paulo (SP). Enquanto na rodovia BR-101/RJ/SP, são 271,7 quilômetros, desde o município do Rio de Janeiro (RJ) até Ubatuba (SP).

Entre as principais intervenções está a implantação da nova subida para Serra das Araras, na BR-116/RJ. O trecho de 16,2 quilômetros está localizado entre Piraí e Paracambi, ambos no Rio de Janeiro, e atualmente possui um alto índice de acidentes. O projeto também determina a implantação de quatro pontos de parada e descanso para caminhoneiros – três na BR-116/RJ/SP e um na BR-101/RJ/SP. Além disso, outros R$ 10,7 bilhões serão utilizados para serviços de operação, ao longo de um contrato com 30 anos de duração.

INOVAÇÕES – O leilão ocorrerá pelo modelo híbrido de concorrência. Nesse formato, o edital traz o valor máximo da tarifa e um teto de desconto. Ganha o leilão quem oferecer o maior desconto ao usuário dentro do teto permitido. O valor de outorga – dinheiro que vai para os cofres da União – servirá como critério para o desempate entre concorrentes.

A nova concessão também será a primeira de uma rodovia federal a testar o sistema free-flow para pagamento eletrônico de tarifas, sem a necessidade de uma praça de pedágio, e que oferece um valor variável de acordo com a demanda de veículos para contribuir para a fluidez do tráfego, entre as pistas expressas e marginais. O teste está previsto para ocorrer na região do município de Guarulhos.

Outra inovação será a implantação de um sistema de monitoramento inteligente de tráfego com câmeras capazes de detectar acidentes de maneira automática a fim de reduzir o tempo de resposta da concessionária no atendimento aos motoristas (iRap).

LOGÍSTICA – A Dutra conecta São Paulo e Rio de Janeiro, as duas maiores regiões metropolitanas do país. Juntas, as cidades representam mais de R$ 1,3 trilhão de Produto Interno Bruto (28% do PIB nacional, aproximadamente) e mais de 34 milhões de habitantes – cerca de 17% da população nacional. Diariamente, circulam milhões de veículos carregados em direção aos principais pontos de distribuição de bens e mercadorias, como o Porto de Santos, Aeroporto de Guarulhos, além de servir as regiões Sul, Nordeste e Centro-Oeste.

Já a rodovia Rio-Santos (BR-101/RJ/SP) tem característica predominantemente turística, que liga os municípios da região litoral do Rio de Janeiro e São Paulo, com movimentação essencialmente de veículos leves.

Fonte e Foto: Agencia Brasil

Faturamento da indústria de máquinas e equipamentos aumenta 45%

O faturamento da indústria brasileira de máquinas e equipamentos cresceu 45,4% em junho na comparação com o mesmo mês do ano passado, totalizando R$ 17,5 bilhões em 2021. Em relação ao mês anterior, no entanto, houve estabilidade, com variação de -0,1%. Os dados foram divulgados hoje (28) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

Nos últimos 12 meses, as vendas do setor totalizaram R$ 198,7 bilhões, alta de 27,9%. No primeiro semestre do ano, a receita do setor cresceu 40,3% na comparação com igual período de 2020. O faturamento de janeiro a junho passou de R$ 100,2 bilhões. Para este ano, a  Abimaq estima crescimento de 18% a 20% no setor.

Segundo a entidade, os resultados são explicados pela manutenção do crescimento nos setores ligados ao agronegócio e pela recuperação das áreas ligadas ao consumo de bens duráveis e semiduráveis. O alto crescimento, acima de 45%, também é justificado porque a base de comparação em 2020 é baixa, tendo em vista as medidas sanitárias exigidas para controle da pandemia de covid-19.

“O crescimento agora está muito grande, de 27,9% [semestral], mas estamos já prevendo um crescimento até o final deste ano que deve ficar entre 18% e 20%. Não é que vai desacelerar, o setor vai continuar acelerado, mas a base baixa vai sendo diluída com outras bases maiores do ano anterior”, explicou o presidente da Abimaq, José Velloso.

Ele acrescenta que “[os números] poderiam ser melhores, se não fossem as exportações que ainda estão ruins em relação à média que tiveram no ano passado”. De uma forma geral, os resultados são considerados animadores para a indústria de máquinas e equipamentos, mas ainda estão 23,8% abaixo da média entre os anos de 2010 e 2013.

Em relação aos empregos, foram criados 61 mil postos de trabalho em junho, na comparação com o ano passado. O setor emprega 357 mil pessoas diretamente.

Fonte: Agencia Brasil – EBC

Loger Logística inicia nova operação de copacking para multinacional

A Loger Logística – empresa de mais de 15 anos e que se chamava Quality Logística até 2020 – acaba de estabelecer uma nova operação com uma multinacional americana que atua no mercado de pet food para a montagem de uma linha de copacking dentro da estrutura do cliente, localizada no interior de São Paulo.

A atividade de copacking consiste no processo de terceirização do embalamento de produtos. Assim, a Loger atua como copacker e oferece sua mão de obra especializada para deixar os produtos do cliente devidamente embalados e prontos para serem encaminhados para os pontos de venda.

Ricardo Silva, engenheiro de Processos da Loger Logística, explica que o maior desafio da nova operação foi alinhar o entendimento dos volumes do cliente com a expectativa de atendimento do prazo estabelecido. Para isso, a Loger desenvolveu todo o projeto para a execução das atividades, desde a elaboração do layout operacional até o dimensionamento das equipes necessárias.

“Realizamos a cronoanálise e determinamos o takt time, que mostra o ritmo necessário de produção para atender à demanda do cliente, além da análise do processo para chegar à forma mais produtiva de executar as atividades”, conta Silva. “Todo esse trabalho é necessário para que possamos dimensionar os recursos, que envolvem pessoas, equipamentos, ferramentas etc., da forma mais correta possível”.

Ao todo, 36 colaboradores da Loger foram dedicados às operações, que acontecem em três turnos, gerando inclusive contratação de mão de obra local. Todo o processo é gerenciado pelo sistema próprio de gestão da Loger, chamado e-Loger, permitindo o acompanhamento total das atividades por meio de um aplicativo exclusivo.

“Atualmente, o operador logístico conta com mais de 60 clientes e emprega mais de 800 colaboradores. São 30 mil m² de área de armazenagem própria em três centros de distribuição, além de 400 mil m² gerenciados em áreas de clientes, com 120 mil SKUs ativos em 70 operações situadas em 11 estados brasileiros”, atesta Ricardo Silva, engenheiro de Processos da Loger Logística.

Mercado de Comex aquece e empresas contratam. Confira vagas para 6 regiões.

Apenas como uma boa referência operacional, o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, um dos gigantes cargueiros do Brasil, atingiu o seu melhor semestre desde o início da Concessão da administradora do Terminal, a ABV, em 2013.

Não vamos nem entrar no mérito daquele que seja talvez o principal motivo dessa retomada: o avanço da vacinação e a retomada natural da economia.

Mas, fato é, que as empresas já iniciaram a corrida na busca por profissionais qualificados deste importante segmento.

Confira vagas para Campinas, Sorocaba, São José dos Campos, Guarulhos, Jundiaí, Curitiba.

Um dos destaque das vagas, para o Vale do Paraíba, visa completar um time operacional para o Transporte Rodoviário de Cargas.

 

 

  • JUNDIAÍ (SP) – ANALISTA DE LOGÍSTICA SÊNIOR. 

EMPRESA: COMPAL
Pré-requisitos:
– Graduação Completa em Logística, Comex ou Administração.
-Inglês fluente;
-Conhecimento em Pagamentos;
-Experiência com logística internacional e nacional;
– Conhecer Excel: tabela dinâmica, filtro, formatação avançada, conversão arquivos TXT, procv, outras fórmulas;
-Disponibilidade para início imediato.
Interessados encaminhar o currículo atualizado e a pretensão salarial para o e-mail: eliane_reis@compal.com

 

  • CAMPINAS (SP) – ANALISTA IMPORTAÇÃO / EXPORTAÇÃO AEREO SR

EMPRESA: Kuehne+Nagel
Garantir o atendimento dos requisitos dos clientes através da condução dos processos de importação / exportação aérea.
Recrutador: Mariana Gama Rodrigues da KN Campinas

 

  • SOROCABA (SP) – ANALISTA DE LOGÍSTICA

EMPRESA RECRUTADORA: Grupo Panna
Analista de Logística J
Sorocaba, São Paulo
Requisito: Inglês avançado
Conhecimento pacote office (domínio de excel);

 

  • SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) – VALE DO PARÍBA

CELULA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO – OPERACIONAL PARA COMÉRCIO EXTERIOR

EMPRESA: ATUALI COMEX

Equipe para força de trabalho operacional

CV para PAULO: pvitor@atualicomex.com.br

 

  • CURITIBA (PR) – ANALISTA SENIOR OU PLENO DE COMEX

EMPRESA: EXPEDITORS

Vaga com todas as características da função.

CV para: marcus.navega@tranetechnologies.com