Transporte aéreo de carga estagnou em outubro, segundo Iata

O tráfego de carga aérea cresceu globalmente apenas 0,5% em outubro, de acordo com a International Air Transport Association (IATA), órgão que representa 260 empresas e 83% do tráfego global.

Numa perspectiva regional, as companhias aéreas da América Latina, América do Norte e África movimentaram 8,1%, 2,4% e 1,1%, respectivamente, enquanto o crescimento da capacidade foi de 5%, 6% e 6,9%, na mesma ordem.

Além disso, a IATA anunciou que no acumulado de janeiro a outubro de 2015, o tráfego mundial de carga aérea cresceu 2.6% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto o crescimento de capacidade foi de 5,8%, comparado com cerca de dez meses de 2014.

Na questão regional, as companhias aéreas da América Latina e América do Norte foram as únicos a registrar quedas de 5,9% e 0,1% sobre o ano anterior, embora o crescimento de capacidade tenha sido de 2% e de 3,2%.

No ano, o transporte aéreo de carga na América Latina acumula retração de 6% — também o pior desempenho no mundo. Segundo a Iata, as condições econômicas e políticas no Brasil estão afetando a atividade do comércio regional nos últimos meses.

Fonte: T21

SINDASP completa 66 anos e comemora recentes conquistas

Representativa entidade patronal enaltece últimas vitórias que fazem valer a exigência legal do recolhimento dos honorários dos Despachantes Aduaneiros.

O SINDASP – Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo – comemora, nesta quinta-feira, 3 de dezembro, 66 anos de história.

“Como se não bastasse o forte Grupo GRH, formado por experientes e capacitados profissionais, a lei tonifica e reveste agora a luta do Sindasp no processo de defender o pagamento dos honorários dos Despachantes Aduaneiros e de combater a concorrência desleal nas propostas de mercado”, destacou o presidente do Sindasp Marcos Farneze, em mensagem à categoria, na data que antecede o aniversário de 66 anos do Sindasp.

Recentemente, a Receita Federal do Brasil, publicou ofícios circulares e uma portaria que ratifica a obrigatoriedade do recolhimento dos honorários de despachantes aduaneiros, e que preconiza sobre o recolhimento através das suas entidades de classe. O presidente Farneze concluiu afirmando que esse é apenas o primeiro passo de uma longa e vitoriosa caminhada. “Continuamos contribuindo decisivamente como já o fazemos, diga-se, ao longo de mais de 180 anos, para o crescimento e fortalecimento do Comércio Exterior Brasileiro.

MDIC projeta saldo comercial positivo de US$ 15 bi em 2015

Novembro teve superávit de US$ 1,197 bilhão. Foi o nono resultado mensal positivo em 2015.

A balança comercial brasileira deverá registrar superávit em torno de US$ 1,6 bilhão em dezembro, o que fará com que as operações de comércio exterior encerrem o ano com saldo positivo de cerca US$ 15 bilhões. Essa estimativa foi apresentada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) nesta terça-feira (01/12). No ano passado, a balança comercial registrou déficit de US$ 4 bilhões.

A projeção de saldo positivo de US$ 15 bilhões para 2015 foi apresentada pelo MDIC logo depois da divulgação da informação de que a balança comercial brasileira encerrou novembro com superávit de US$ 1,197 bilhão. Foi o nono resultado mensal positivo em 2015.

A balança comercial é um importante componente da economia. Os superávits indicam a capacidade do País em reter dinheiro vindo do exterior.

Entre janeiro e novembro, as exportações brasileiras somaram US$ 174,351 bilhões e as importações, US$ 160,909 bilhões. No balanço dessas operações, o País reteve divisas do exterior que somam US$ 13,442 bilhões. Foi uma guinada, se for levado em consideração que em igual período de 2014 esse resultado estava negativo em US$ 4,348 bilhões.

Maiores quantidades – Ao apresentar os dados, o diretor de Estatística e Apoio à Exportação do Mdic, Herlon Brandão, disse que o melhor resultado nas operações de comércio exterior se deve às maiores quantidades de produtos brasileiros vendidos no exterior.

De janeiro a novembro, a quantidades de produtos brasileiros vendidos a outros países aumentou 9,3% em relação a 2014. Essa ampliação do volume de produtos embarcados superou, em receita, o efeito da queda de 21,8% no preço dos produtos. Em termos gerais, o mercado internacional está sendo marcado por forte desvalorização das commodities agrícolas e minerais.

“A quantidade exportada brasileira, de cerca de 9% (maior em relação a 2014), é a variável que importa para a economia”, disse Brandão.

Entre os itens que garantiram as maiores receitas estão as exportações de milho, aviões, veículos de carga, automóveis de passageiros, celulose, ouro, óleo de soja, alumínio.

Fonte: Portal Brasil

Fábrica da GE em Campinas passa a produzir turbinas eólicas 100% nacionais

O parque industrial voltado para a fabricação de equipamentos para geração de energia eólica vem ganhando destaque nos últimos meses com anúncios de grandes investimentos. Este setor agora ganha ainda mais relevância. É que a GE, com fábrica em Campinas, acaba de se tornar a única fornecedora do país de Geradores de Indução Duplamente Alimentados, que integram turbinas de 3 MW de potência, com índice de 100% de nacionalização. A planta na cidade de Campinas também produz componentes eólicos e motores e geradores elétricos.

O gerador é utilizado na machine head da turbina eólica, elemento responsável pela conversão da energia cinética (vento) em energia elétrica. O projeto de nacionalização demandou a união de cem fornecedores locais e estrangeiros, em um trabalho de cerca de um ano entre primeiros contatos e negociações com empresas interessadas no setor eólico.

O próximo passo da GE, de acordo com seus executivos, é a nacionalização de inverso­res para energia eólica e para energia solar, aproveitando a expansão das fontes reno­váveis na matriz elétrica brasileira.

Fonte: Comunicação Estratégica

ANTAQ se reúne com diretores da Codesp

Equipe da Agência teve seu primeiro contato com novos diretores da Docas.

A diretoria executiva da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) recebeu na quarta-feira (02/12), na sede da presidência da empresa, os representantes da equipe da Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq) que atuam no Estado de São Paulo, inclusive em Santos. A visita serviu para apresentação da equipe do órgão à nova diretoria da Companhia, além de abordagem dos principais assuntos que a Agência acompanha no Porto de Santos.

A Antaq tem por finalidade implementar as políticas formuladas pela Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR), pelo Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte (Conit), e pelo Ministério dos Transportes, segundo os princípios e diretrizes estabelecidos na legislação. É responsável por regular, supervisionar e fiscalizar as atividades de prestação de serviços de transporte aquaviário e de exploração da infraestrutura portuária e aquaviária.