Restaurante RIYAD inaugura sua unidade IGUATEMI

O Riyad Esfihas Especiais inaugurou nesta quinta-feira, 03/12, a sua unidade no Shopping Iguatemi, em Campinas, acompanhando o crescimento do renomado espaço de compras campineiro.

Agora a terceira unidade se junta ao espaço fast food já em funcionamento no Galeria Shopping e ao tradicional Restaurante localizado no coração d bairro Cambuí, todos em Campinas, interior de São Paulo.

GRU Airport apresenta vídeo de Carga Aérea

Gru-videoClique e confira vídeo “Pronto para receber sua carga” do Terminal de Logística de Carga do GRU Airport – Aeroporto de Guarulhos.

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Tarifas de Carga podem ser pagas em Totens em Guarulhos

GRU_TECA_Importacao_cargaOs clientes do GRU Airport Cargo dispõem de uma nova ferramenta para a quitação das tarifas de liberação de cargas. Desde o dia 1º/12, estão disponíveis totens eletrônicos para o pagamento dos Documentos de Arrecadação de Importação (DAI), Exportação (DAE) e Preço Específico (DAPE). Os novos equipamentos permitem o pagamento à vista por meio de cartões de débito de qualquer banco, nas bandeiras Visa e Mastercard. A novidade também permite a recarga de celulares pré-pagos e o pagamento de contas de consumo.
Os totens estão instalados no saguão de entrada do prédio administrativo do Terminal de Logística e funcionam 24h por dia, sete dias por semana. A forma de pagamento tradicional, em caixas-eletrônicos e agências bancárias do Banco do Brasil, Bradesco e Itaú, ainda é uma opção para o cliente.

Cisa Trading e Steel Warehouse anunciam fusão na Região de Campinas

sideúrgica finalExportações de siderúrgicas superam vendas internas pela primeira vez. Nova empresa criada a partir de fusão anuncia fábrica de processamento de aço em Paulínia (SP)
A Cisa Trading, maior trading privada no Brasil, e a americana Steel Warehouse, líder na indústria da linha Temper Pass Cut to Length e no processamento de bobinas de aço de maior espessura, anunciaram ontem a criação da Steel Wa¬rehouse Cisa, companhia de serviços siderúrgicos, que fornecerá tecnologia de processamento e beneficiamento do aço para aplicação em vários setores, como agri¬cultura, construção, mineração, máquinas e equipamentos, guindastes e automotivo.

A nova empresa terá como sede a cidade de Paulínia, onde será construída uma unida-de industrial. “No mundo todo existem cerca de 20 máquinas desta linha em operação e esta será a primeira a operar no Brasil”, explica David Sánchez, Diretor Geral da Steel Warehouse Cisa.

A fábrica ocupará um terreno de 100 mil m², sendo 27 mil m² de área construída. Neste momento, a empresa está preparando a infraestrutura para receber os equipamentos. A montagem, treinamento e operação demandarão três meses e a operação deve come-çar em fevereiro de 2016.

Exportação de Siderúrgicas – Setembro foi o mês em que, pela primeira vez, os embarques de aços do Brasil ao exterior superaram as vendas no mercado interno. Essa tendência de inversão do destino do aço nacional, que apareceu ao longo do ano, se concretizou no mês passado.

O Instituto Aço Brasil revelou que as usinas colocaram 1,48 milhão de toneladas de produtos no mercado doméstico em setembro, queda de 20,7% em relação ao mesmo mês do ano passado e de 6,2% ante agosto.

Já os volumes que foram vendidos no exterior chegaram a 1,59 milhão de toneladas, avanço de 31,6% e 22,4% na mesma base de comparação, respectivamente. Os embarques efetivados, conforme a Secex, totalizaram 1,55 milhão de toneladas, 34% e 19,8% a mais, respectivamente.

A queda do real ante o dólar pode ajudar os balanços das empresas. Entre julho e setembro, as vendas externas somaram US$ 1,59 bilhão, ou R$ 5,63 bilhões segundo a cotação média Ptax, do Banco Central. No segundo trimestre, o valor havia atingido US$ 1,36 bilhão, ou R$ 4,16 bilhões – a alta é de 35% em reais.

O problema é que as margens dos produtos enviados ao exterior são menores do que o demandado no Brasil. As usinas vendem mais semi-acabados a outros países, que têm maior custo de produção frente aos preços praticados.

A entidade divulgou ainda que em nove meses o recuo da produção foi de 1,2%, para 25,3 milhões de toneladas. As vendas internas caíram 14,3% até setembro, para 14,2 milhões de toneladas, e as importações totalizaram 2,8 milhões de toneladas, menos 11,9%.

O consumo aparente no país, até setembro, foi de 16,9 milhões de toneladas – recuo de 14%. As vendas das usinas ao exterior, contudo, cresceram 48,3%, para 9,8 milhões de toneladas. Os embarques efetivados atingiram 10 milhões de toneladas, alta de 48,6%, com valor de US$ 5,16 bilhões.

Com informações Valor Econômico

Estudo mostra que a Região de Campinas registrou o maior déficit comercial (Imp. X Exp.) entre as regionais do CIESP

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o saldo comercial por município do Estado de São Paulo referente aos 9 primeiros meses de 2015. O Depecon e o Derex/Fiesp-Ciesp fizeram uso desta informação para elaborar uma análise do comércio exterior de cada uma das 39 Diretorias Regionais (DR) do Ciesp.

Deve-se atentar para as diferenças de metodologia no cômputo das exportações por Unidade de Federação e Município. Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) para a Unidade da Federação, o critério para as exportações leva em conta o Estado PRODUTOR da mercadoria, independente de onde está localizada a empresa exportadora. No critério para as exportações por municípios leva-se em conta o DOMICÍLIO FISCAL da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município, independente de onde a mercadoria foi produzida.

No âmbito agregado1, o saldo da Balança Comercial do Estado de São Paulo foi deficitário em US$ 11,4 bilhões no acumulado dos 9 primeiros meses de 2015. As exportações somaram US$ 38,2 bilhões, registrando queda de 12,5% em relação ao mesmo período de 2014.

Por sua vez, as importações acumularam US$ 49,6 bilhões, uma queda de 23,8% em relação ao acumulado de janeiro a setembro de 2014. Para efeito de comparação, o saldo da Balança Comercial do Brasil nos 9 primeirosmeses 2015 foi superavitário em US$ 10,2 bilhões, ante um déficit de US$ 741,4 milhões no mesmo período em 2014. As exportações brasileiras atingiram US$ 144,5 bilhões no acumulado de janeiro a setembro de 2015, uma queda de 16,8% em relação ao mesmo período de 2014. Já as importações acumularam US$ 134,2 bilhões, uma queda de 23,0% em relação ao acumulado de janeiro a setembro de 2014.

Para efeito de comparação com as Diretorias Regionais, os dados de comércio exterior para o Estado de São Paulo, neste trabalho, são calculados a partir da soma das exportações e importações dos municípios paulistas.

Análise dos 9 primeiros meses de 2015 por Diretoria Regional –  Das 39 Diretorias Regionais analisadas, as Diretorias Distritais de São Paulo obtiveram a 1ª colocação do Estado no volume de exportações, atingindo US$ 5,4 bilhões no acumulado de janeiro a setembro de 2015. Este valor representou uma queda de 5,7% em relação aos US$ 5,7 bilhões exportados no mesmo período de 2014. Os pesos principais ficaram por conta das exportações de semente e grãos (19,9% da pauta) e de açúcar (18,2%). A região também ficou em 1ª colocação no volume importado pelo Estado e totalizam US$ 8,8 bilhões, 16,3% menor que nos 9 primeiros meses de 2014. Os aparelhos e instrumentos mecânicos aparecem como destaque, respondendo por 13,6% da pauta importada, seguido por máquinas, aparelhos e materiais elétricos (11,4%). Com estes resultados, o saldo da balança comercial da DR de São Paulo foi o 2º  maior déficit entre as diretorias.

A balança comercial registrou no período com um saldo negativo de US$ 3,4 bilhões. Em segundo lugar no ranking de exportações ficou a DR de São José dos Campos, que alcançou US$ 4,5 bilhões no acumulado de janeiro a setembro de 2015, 4,3% superior ao acumulado no mesmo período de 2014, US$ 4,3 bilhões. O principal responsável foram as aeronaves, com 55,1% da pauta exportadora da região. Esta mesma diretoria obteve o 3º lugar em volume de importações, com um total de US$ 5,2 bilhões, uma queda de 55,5% em relação ao importado no acumulado dos 9 primeiros meses de 2014.

A DR de Campinas ficou em 2º lugar no ranking de importações com US$ 7,5 bilhões nos 9 primeiros meses de 2015, uma queda de 14,1% em relação ao mesmo período de 2014. Os destaques das importações ficaram por conta de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (31,0% da pauta) e dos aparelhos e instrumentos mecânicos (15,5%). Esta diretoria também teve o maior déficit comercial entre as regionais, com US$ 5,2 bilhões nos 9 primeiros meses de 2015.