Libraport Campinas e Sindasp confirmam adesão ao Gourmet Comex

Volta do Almoço de Networking será em novembro e trará overview “Perspectivas 2022” para o mercado

O melhor Clube de Networking de Comércio Exterior e Logística do Brasil está de volta e com todos os protocolos legais. Após a autorização do Governo do Estado de SP para eventos do gênero, o almoço de relacionamento será em novembro e trará o overview “Perspectivas 2022” para o mercado.

Adesão de Apoiadores – A Libraport Campinas e o SINDASP confirmaram as participações. O Complexo Logístico Integrado Aduaneiro de Campinas, que tem a frente o executivo Bruno Barbosa (FOTO), anunciou o apoio ao encontro ao lado do Sindasp.

Confira as marcas históricas do Gourmet Comex até sua suspensão, durante a pandemia: 11 anos, 20 edições, mais de 50 patrocinadores e quase 2.500 participantes ao longo das edições. Passaram também pelo evento, apresentações do mais alto nível:

  • MDIC
  • PROCOMEX
  • RECEITA FEDERAL
  • INFRAERO / ABV
  • PORTO DE SANTOS
  • FIESP / CIESP / AMCHAM
  • ANFAVEA
  • Entre outros

A nova edição será realizada em Campinas (SP). Entre as atrações do encontro: espaço exclusivo, pratos gourmet; vinhos importados e música ao vivo.

FICHA TÉCNICA

Data: 19/novembro/2021 – sexta-feira

Horário: 11h30min às 15h30min.

Local: La Merceria – Empório & Bistrô
Swiss Park Campinas (SP)

  • Todas as recomendações sanitárias
  • Opção de espaço em varanda aberta
  • Um brinde à retomada

 

Faça sua adesão. Fale direto com Nilo Peralta (19) 99299-1987

Em novo recorde na carga aérea, Viracopos registra melhor resultado mensal em setembro

O Aeroporto Internacional de Viracopos registrou novo recorde com uma alta de 48,74% no total de carga movimentada, em toneladas, nos primeiros nove meses de 2021 em relação ao mesmo mês do ano passado. Os dados indicam que o aeroporto teve, além dos melhores nove meses desde o início da concessão, o melhor resultado em um único mês, neste setembro de 2021.

Os resultados positivos foram alavancados, mais uma vez, por altas nos setores de importação, exportação, remessas expressas (courier) e cargas nacionais (domésticas). Entre os segmentos em destaque estão os de tecnologia, farmacêutico, químico, metalmecânico, vestuário, calçados, frutas, autopeças, automotivo, papelaria, cargas vivas, entre outros diversos produtos.

De janeiro a setembro de 2021 foram embarcadas ou desembarcadas por Viracopos um total de 265.219 toneladas ante 178.307 toneladas dos primeiros nove meses do ano passado (somados os dados de importação, exportação, carga nacional e remessas expressas).

No período, o TECA (Terminal de Carga) de Viracopos também se consolidou como uma das principais portas de entrada do Brasil de equipamentos e de vacinas usadas no combate à COVID-19. Até o final deste ano, o aeroporto será a porta de entrada de pelo menos 200 milhões de doses de vacinas. Na semana passada, o aeroporto completou 100 milhões de doses recebidas no ano.

Setembro recorde – O mês de setembro também apresentou resultados positivos, chegando a 37,2% de alta em relação ao mesmo período do ano passado. Foram 32.774 toneladas em setembro de 2021 ante 23.896 toneladas no mesmo mês de 2020. Já em setembro de 2019 foram 17.405 toneladas.

De acordo com levantamento da concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, administradora do aeroporto, o mês de setembro de 2021 representou o melhor resultado para um mês desde o início da concessão, em 2013.

TECA – O TECA (Terminal de Carga) de Viracopos é responsável por receber cerca de 40% do total de carga importada pelo Brasil via aérea. No ano passado, Viracopos conquistou um certificado internacional que credenciou o terminal a se tornar um dos principais aeroportos da América Latina a importar e exportar produtos da indústria farmacêutica.

Viracopos obteve, em 2020, a certificação global CEIV PHARMA (Center of Excellence for Independent Validators in Pharmaceutical Logistics), emitida pela IATA (International Air Transport Association), que tem por objetivo auxiliar as organizações e toda a cadeia de fornecimento de carga aérea a atingir a excelência na logística de produtos farmacêuticos. Com este certificado, Viracopos passou a ser reconhecido como operador global de cargas de produtos farmacêuticos.

Programas Especiais do TECA   – O TECA de Viracopos lançou em maio o Programa FAST LANE, que tem o objetivo de oferecer um atendimento diferenciado às empresas aéreas cargueiras, premiando sua pontualidade por meio do processamento prioritário dos voos.

No início deste ano, Viracopos também anunciou a implantação, em conjunto com o Governo de Dubai, do Programa WLP (World Logistics Passport), com o objetivo de alavancar o mercado exterior do Brasil, interligando Viracopos com os países do Oriente Médio, Ásia e África por meio de novas rotas aéreas. Viracopos é o primeiro aeroporto do Brasil a ingressar neste programa mundial e foi escolhido tanto em função de sua localização geográfica estratégica como pela sua importância e eficiência na cadeia logística de carga nacional e internacional.

Setor automotivo terá mais uma fábrica no interior de São Paulo

Plascar vai construir nova unidade em Caçapava (SP) com início de operações no 1º semestre de 2022

A Prefeitura de Caçapava confirmou na semana passada que a Plascar, fabricante de peças plásticas para automóveis, vai instalar uma fábrica no Vale do Paraíba, interior paulista.

A nova planta deve ocupar uma área com mais de 22 mil metros quadrados e vai produzir inicialmente para-choques de automóveis para atender a montadoras da região do Vale do Paraíba. Segundo Paulo Silvestri, presidente da Plascar, a previsão é que a produção tenha início no primeiro semestre de 2022.

De acordo com Silvestri, a cidade foi escolhida pela boa localização e logística, já que a região concentra um polo de tecnologia e mão de obra qualificada, e ganhará uma das instalações mais modernas do País.

“Iniciaremos as operações com máquinas injetoras, uma cabine de pintura automática e dispositivos de montagem e sequenciamento de para-choques”, disse Silvestri.

A empresa afirma que vai contratar 150 pessoas para o início da produção da fábrica paulista e ganhará laboratórios e uma área para tratamento de resíduos.

A cerimônia do anúncio foi realizada no último dia 6, e contou com a participação de SIlvestri e da prefeita de Caçapava, Pétala Lacerda (Cidadania), além de secretários municipais e vereadores.

A unidade de Caçapava será a quarta fábrica da Plascar no Brasil, que ainda tem as unidades de Jundiaí, em São Paulo, de Betim e de Varginha, ambas em Minas Gerais.

O portfólio da empresa inclui componentes plásticos como para-choques, laterais de porta, painéis de instrumentos, lanternas e faróis.

Fonte: https://www.automotivebusiness.com.br

 

IATA prevê receita recorde na carga aérea

No ano passado, por força da pandemia, que deixou no chão a esmagadora maioria dos aviões de passageiros, o negócio da carga aérea (cerca de 129 mil milhões de dólares) garantiu um terço das receitas das companhias aéreas.

Este ano, a situação nas passagens continua incerta, mas a carga aérea deverá superar em 8% a demanda de 2019. Para o final do exercício, a IATA projeta um volume de receitas recorde de 175 mil milhões de dólares, projetou Brendan Sullivan, o novo diretor global de carga da associação.

Para 2022, as perspectivas são também otimistas, com a procura a crescer 13% face a 2019. As receitas, essas cederão ligeiramente, para a casa dos 169 mil milhões de dólares..

“A carga aérea é uma indústria de uma importância crítica. A pandemia lembrou-nos disso”, disse o diretor global da IATA para o setor. “Precisamos de manter este “momento” alcançado durante a crise e continuar a construir a resiliência pós-pandemia”, finalizou.

Agro paulista cresce 12,2% nas exportações de janeiro a agosto

De acordo com dados da Balança Comercial do Agronegócio Paulista divulgados pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, de janeiro a agosto de 2021, o agro estadual exportou US$12,62 bilhões e importou US$2,98 bilhões. Em comparação ao mesmo período do ano passado, o Estado elevou em 12,2% as vendas externas no setor e viu um aumento de 8,4% nas importações. Com os resultados, foi observado saldo positivo de US$9,64 bilhões, valor 13,5% superior aos oito primeiros meses de 2020.

Conforme destacam os pesquisadores do IEA Marli Dias Mascarenhas de Oliveira, José Alberto Angelo e Carlos Nabil Ghobril, a participação das exportações do agronegócio paulista no total do estado é de 36,8%, enquanto a participação das importações é de 6,7%. Como informam os autores do estudo, o balanço agregado dos outros setores da economia paulista, excluindo o agronegócio, obteve saldo negativo de US$19,61 bilhões no período analisado. A conclusão é que o déficit no Estado só não foi maior devido ao desempenho do agronegócio, que manteve saldo positivo.

Especificamente para o mês de agosto, o agro apresentou superávit de US$1,28 bilhão, com aumento de 12,2% nas exportações e de 26,7% nas importações, comparado a 2020.

Nos oito primeiros meses de 2021, os cinco principais grupos nas exportações do agronegócio paulista foram: complexo sucroalcooleiro (US$4,27 bilhões, sendo que, desse total, o açúcar e o álcool representaram, respectivamente, 87,7% e 12,3%), complexo soja (US$1,99 bilhão), setor de carnes (US$1,71 bilhão, dos quais 86,6% referentes a carne bovina), produtos florestais (US$1,05 bilhão, com participações de 50,8% de papel e 34,3% de celulose) e sucos (US$1,03 bilhão, dos quais 96,4% referentes a sucos de laranja). O agregado destes grupos representou 79,8% das vendas externas do setor. O grupo de café, tradicional nas exportações paulistas, aparece na sexta colocação, com US$440,96 milhões (dos quais 73,5% referentes ao café verde).

Em comparação com o período de janeiro a agosto de 2020, houve importantes variações nos valores exportados dos principais grupos de produtos, com aumentos para o sucroalcooleiro (14,9%), sucos (22,2%), carnes (16,4%), complexo soja (8,6%), café (10,9%) e produtos florestais (2,4%). Segundo os pesquisadores do IEA, essas variações nas receitas do comércio exterior são derivadas da composição das oscilações tanto de preços como de volumes exportados.