Elson Isayama é conduzido a liderar CHAPA 1 nas eleições do SINDASP

Mais preparado

Após participar ativamente dos trabalhos e adquirir experiência no SINDASP, exercendo sua última função como Vice-presidente da entidade, ELSON ISAYAMA é o candidato natural e está pronto para ser o novo presidente do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo. 

“Estou pronto e muito feliz com a oportunidade. Levarei firme comigo na campanha, e posteriormente, se eleito, o slogan UNIÃO E TRANSPARÊNCIA. Tenho acompanhado de perto as transformações do comércio exterior brasileiro e o Despachante Aduaneiro estará inserido neste contexto. Podem me cobrar tudo isso”, assegura Isayama.

A decisão da escolha do nome de Isayama partiu de um grupo de entusiastas, Despachantes Aduaneiros que buscam o melhor para a categoria. “Elson Isayama é o único hoje com experiência e competência para implementar UNIÃO E TRANSPARÊNCIA, slogan e mantra da CHAPA 1, que concorre ao mandato 2022/2025”, avalia Valdir Santos, Conselheiro e Ex-Presidente do SINDASP, sendo um dos mais atuantes e que deixou um gigante legado para a categoria. 

Currículo exemplar e sangue novo – Um novo olhar para a categoria passará pelas mãos do responsável por este significativo currículo abaixo, capaz de imprimir um ritmo intenso à NOVA GESTÃO DO SINDASP:

  • Elson Ferreira Isayama carrega um curso de extensão em logística pela UNICAMP e é formado em administração de empresas pela Universidade Metodista de Piracicaba. Despachante Aduaneiro desde 2000, tornou-se associado do SINDASP de imediato à época, cumprindo a legislação vigente de lá até aqui, sem qualquer ato que desabone sua conduta sempre muito limpa e de destaque por onde passou. Em 2020, Elson Isayama conquistou o Prêmio Eficiência Logística Viracopos, como o Melhor Despachante do Ano, no Aeroporto de Campinas, em premiação realizada pela Aeroportos Brasil Viracopos (ABV).

Elson é ainda, como voluntário, diretor de logística da Câmara de Comércio Exterior de Campinas e Região (CCC&R); Diretor do Derex/CIESP (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), além de membro do Departamento de Comércio Exterior do CIESP Campinas.

Aprovação do mercado – “Queremos passar o comando para uma pessoa mais jovem, atuante e comprometida neste grande desafio que é o novo momento do comércio exterior brasileiro”, afirma Marcos Farneze, que deixará a presidência do SINDASP em 31/12, ao final de seu segundo mandato de sucesso. 

A capacidade de Gestão de ELSON ISAYAMA pode ser notada com quem atua ao seu lado nas lutas institucionais. Reivindicações conjuntas, pontes estratégicas e força profissional foram construídas por ele ao longo de seu trabalho. As Comissões Locais de Facilitação de Comércio Exterior (Colfac) – que foram criadas pela RFB (Receita Federal do Brasil) e realizadas no âmbito dos Aeroportos – são bons exemplos. Em Viracopos, ELSON ISAYAMA atua ao nosso lado, da Receita Federal e de outros intervenientes de forma significativa, contribuindo para importantes conquistas para o mercado importador e exportador e para seus prestadores de serviço, em especial os Despachantes Aduaneiros, crava Anselmo Riso – Fundador da AFR Consulting e diretor de Comércio exterior do CIESP Campinas.

A eleição ocorrerá no final de novembro.

A Chapa 1 informou ainda que anunciará os seus componentes no início da próxima semana.

Receita Federal faz leilão em Viracopos e ABV adota visitação com chamada de vídeo

A Receita Federal realizará no dia 08 de outubro o 7º leilão do ano dos itens apreendidos no Aeroporto Internacional de Viracopos. Entre os 98 lotes estão eletrônicos, tablets, celulares, vestuários, cabelos humanos, instrumentos musicais, livros, smartwach, robô aspirador de pó, bijuterias, capacetes, entre outros diversos objetos.  

O período de recebimento de propostas ocorrerá no período de 27/08/2021, às 08h00 até 07/10/2021, às 21h.  A Receita Federal de Viracopos ressalta que o leilão é todo eletrônico e poderão participar pessoas físicas e jurídicas.

Durante a pandemia do COVID-19, a Aeroportos Brasil Viracopos adotou um sistema inovador de visitação, mediante chamada de vídeo pelo app WhatsApp, onde o cliente realiza o agendamento do horário, e verifica os lotes de forma personalizada.  

O interessado precisa possuir certificado digital, bem como ter Certidão Negativa ou Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos Relativos aos Tributos Federais válida na data do leilão.  

As mercadorias a serem leiloados nos lotes 01 à 105 (exceto 80 à 86) poderão ser visitados entre os dias 27/09/2021 à 06/10/2021 (exceto sábado, 02/10 e domingo, 03/10), por meio de chamada de vídeo pelo aplicativo Whatsapp, mediante agendamento pelo telefone (19) 3725-6319.

Com nova pista, Aeroporto de Maringá quer entrar na briga por fatia de carga aérea

Com seus 2.380 metros, a segunda maior pista de pousos e decolagens do Paraná será oficialmente inaugurada nesta sexta-feira, 1º, às 15 horas, quando ocorrerá a solenidade de entrega das obras de melhorias e ampliação do Aeroporto Regional de Maringá pelo prefeito Ulisses Maia e pelo presidente da República, Jair Bolsonaro. O governador do Estado, Carlos Massa Ratinho Junior, também confirmou presença no evento.

Graças a investimentos na ordem dos R$ 81,5 milhões, oriundos de recursos do Governo Federal, por meio do Ministério da Infraestrutura e contrapartida municipal, as obras no Aeroporto Regional de Maringá foram iniciadas em 2019, envolvendo ampliação e modernização de pista e do pátio, além de implementação dos modernos instrumentos de auxílio de navegação aérea (ALS e ILS). 

Depois da ampliação e modernização, o aeroporto maringaense fica pronto para receber aeronaves de maior porte e também um volume ainda maior de voos de carga, o que atende um dos anseios da Gestão Ulisses Maia, que é de internacionalizar a “marca” Maringá, estimulando negócios e parcerias com outros países e favorecer as importações e exportações da iniciativa privada local.

“Melhorias e ampliação em nosso aeroporto significam termos em mãos uma ferramenta valiosa para avançarmos ainda mais no desenvolvimento econômico. Daqui para frente, vamos assistir a um novo panorama de negócios com Maringá entrando de vez no radar internacional envolvendo importações e exportações”, diz o prefeito Ulisses Maia.

Conforme explica o superintendente do Aeroporto Regional de Maringá, Fernando Rezende, o Aeroporto de Maringá tem o maior potencial de desenvolvimento do Paraná e o 6º maior do Brasil. “Graças aos investimentos recentes, o local terá capacidade para receber três milhões de passageiros por ano”, comenta.

Entre as melhorias no aeroporto, destaca-se ainda a modernização da Torre de Controle, cujo Termo de Compromisso já foi assinado e o projeto de ampliação do Terminal de Passageiros com a instalação de pontes móveis (fingers) para o embarque e desembarque já está sendo desenvolvido pela Infraero, contratada para a obra de ampliação do local de 3,4 mil metros quadrados para 8 mil metros quadrados.

NOVOS VOOS – O Aeroporto Regional de Maringá completou 20 anos em 2021. Possui sítio aeroportuário e entorno totalmente preservados pelo plano diretor da cidade, permitindo, assim, sua expansão. As três principais companhias aéreas brasileiras operam no aeroporto: Azul, Gol e Latam ofertam voos para Curitiba, Campinas, Guarulhos, Congonhas (retorna em dezembro) e conexões para o Brasil e o mundo. 

Em julho deste ano, a Azul Linhas Aéreas confirmou ampliação de destinos, tendo voos diretos para a capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. E neste mês de setembro, novos voos foram confirmados para atender a população na alta temporada 2021/2022. São voos diretos para Navegantes (SC), Rondonópolis e Cuiabá (MT) e Porto Seguro (BA).

Com informações: Prefeitura Municipal de Maringá

Demanda de carga aérea tem alta em relação ao pré-pandemia em agosto

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) divulgou na quarta-feira (29) os dados de agosto para os mercados de carga aérea, mostrando que a demanda continuou sua forte tendência de crescimento, mas que a pressão sobre a capacidade está aumentando.

A demanda global por carga aérea aumentou 7,7% em relação a agosto de 2019, antes da pandemia do coronavírus. Segundo a Iata, o crescimento geral permanece forte em comparação com a tendência de crescimento médio de longo prazo de cerca de 4,7% e que as condições econômicas continuam a apoiar o setor, mas estão um pouco mais fracas do que nos meses anteriores, indicando que a produção global atingiu o pico.

As empresas aéreas da América Latina tiveram queda de 14% nos volumes de carga internacional em agosto em comparação com o período de 2019, o desempenho mais fraco entre todas as regiões do mundo. A capacidade internacional continua significativamente limitada na região, diminuindo 27,1% em agosto.

“A demanda de carga aérea teve outro mês forte em agosto. Muitos dos indicadores econômicos apontam para uma forte alta temporada de final de ano. Com as viagens internacionais ainda gravemente enfraquecidas, há menos aviões de passageiros com capacidade de carga. E os gargalos da cadeia de abastecimento podem se intensificar à medida que as empresas continuam a aumentar a produção”, de acordo com o Diretor Geral da Iata, Willie Walsh.

Exportadores miram mercado alemão de alimentos e bebidas saudáveis

Com a alta procura por alimentos, bebidas saudáveis e orgânicos na Alemanha, o Brasil abre um caminho promissor de exportação de ingredientes para o país europeu. É o que aponta o estudo realizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), em parceria com entidades setoriais e a Euromonitor International (serviço de consultoria que oferece inteligência estratégica customizada). 

O levantamento foi produzido com o intuito de mapear oportunidades de mercado, auxiliando empresas brasileiras com informações sobre comércio internacional, consumo local e cenário econômico. 

Somente em 2020, o mercado alemão de ingredientes para a indústria de alimentos e bebidas atingiu 4,9 milhões de toneladas e deve seguir com crescimento moderado até 2024. Esse avanço é baseado principalmente em produtos mais associados a temas de saúde, como farinhas especiais, adoçantes e produtos orgânicos, considerados oportunidades crescentes para empresas no Brasil. 

O estudo da Apex-Brasil revela um potencial de ampliação de mercado internacional para os setores de concentrados proteicos, farinhas de frutas e hortaliças e polpas de frutas e vegetais. Produtos naturais, ou com certificação europeia de orgânicos, são especialmente procurados. 

O analista da Apex-Brasil, Pedro Netto, avalia que a crescente demanda por esse tipo de produto impulsiona a indústria brasileira. “O mercado de ingredientes saudáveis está em ascensão na Alemanha, e o Brasil tem um grande potencial exportador, inclusive nesses nichos. O estudo realizado pela Agência visa apresentar esse cenário de uma forma mais completa, para que as empresas tenham uma visão ampla do mercado e se sintam aptas a expandirem suas operações”, conclui. 

O consumo no mercado alemão – Parte considerável do mercado alemão é abastecida localmente, mas há crescentes oportunidades em nichos interessantes ao Brasil. Em geral, os dois principais ingredientes utilizados na indústria local de alimentos e bebidas (farinha de trigo e açúcar) são produzidos no país. O consumo local é dividido entre ingredientes para pães, biscoitos e bolos (4,4 milhões de toneladas em 2020), ingredientes para sucos e bebidas carbonatadas (517,6 mil toneladas) e ingredientes para alimentos funcionais (47,2 mil toneladas). 

A distribuição de ingredientes na Alemanha costuma variar de acordo com o tipo e a origem do produto. Aqueles que possuem forte produção local (como farinha de trigo e açúcar) são vendidos diretamente dos produtores para a indústria processadora. Já produtos importados (farinhas e polpas de frutas e outros vegetais, proteínas, féculas, etc) costumam ser distribuídos via atacadistas e outros importadores. 

Agronegócio – O Brasil alcançou 150 mercados externos para produtos agropecuários desde 2019, sendo 74 nas Américas, 57 na Ásia, 18 na África e um na Oceania.  Inclusive, o agronegócio brasileiro tem sido o setor de maior destaque no mercado internacional em meio ao cenário de crise provocado pela pandemia de Covid-19. 

Em 2020, o segmento foi o único a crescer, garantindo o superávit da balança comercial brasileira. O Brasil registrou superávit de R$ 50,4 bilhões, faturamento 43% maior do que o de 2019, conforme apontam dados do Comexstat. A agropecuária teve crescimento de 5% nas exportações, que somaram mais de R$ 45 bilhões no último ano — enquanto os setores extrativistas e de indústria de transformação tiveram retração nas exportações. 

Em 2021, o agronegócio representa 21,8% das exportações totais brasileiras. Segundo o Comexstat, de janeiro a agosto, as exportações da agropecuária somaram US$ 41,2 mi, um crescimento de 22,2%. 

Com informações: Comex do Brasil