Banco do Brasil altera procedimento no Deferimento de “LI” e causa transtornos aos usuários do comércio exterior

banco-do-brasilO Banco do Brasil, responsável pelo deferimento da LI (Licença de Importação) alterou o procedimento e passou a realizar as atividades em apenas três centrais: São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte, sendo que a previsão da reestruturação desta última só deverá ocorrer no final de março, conforme apurou a reportagem do GPA LogNews.

LI ou Licença de Importação é um documento eletrônico processado através do Sistema Integrado de Comércio Exterior – SISCOMEX, utilizado para licenciar as importações de produtos cuja natureza ou tipo de operação está sujeita a controles de órgãos governamentais.

Os licenciamentos que têm causado estes impasses são os “não automáticos”, que necessariamente devem ser obtidos previamente ao embarque da mercadoria no exterior.

Segundo apurou o Portal GPA LogNews junto a uma fonte que preferiu não se identificar, a previsão de normalização do serviço com este novo procedimento deverá ocorrer somente em meados de abril. O delicado tema dificultou a investigação da reportagem do Portal LogNews, pois um usuário, com receio de retaliações, também optou pelo anonimato. “Hoje temos cerca de 350 LI‘s paradas. Os importadores já estão impacientes”, revelou a fonte.

Essa mudança de operação, em nível nacional e atrasando a contabilidade das importações, somada ao câmbio favorável às exportações, pode até mesmo impactar a curto prazo no resultado parcial da balança comercial do País.

O Banco do Brasil de Campinas, que possuía uma das agências de deferimento foi consultado via fone para explicações, e nos deixou aguardando na linha telefônica, sem retorno, até o fechamento da nossa newsletter semanal.

Panalpina e TCEX são primeiras adesões ao 11º Happy Comex

catedral3“Operador Econômico Autorizado” caminhará ao lado de muitas novidades no melhor Clube de Networking do interior. Catedral do Chopp receberá novamente convidados

O ano de 2015 já está voando. O primeiro evento de networking e conteúdo do ano, o 11º Happy Comex, já se aproxima e será no final de março. A Catedral do Chopp receberá novamente o encontro, que reúne os principais executivos e profissionais do setor de logística e comércio exterior de Campinas e Região.

O tema definido será sobre o Programa Brasileiro de OEA, que consiste na certificação dos intervenientes da cadeia logística que representam baixo grau de risco em suas operações, tanto em termos de segurança física da carga quanto ao cumprimento de suas obrigações aduaneiras. O Programa foi lançado pela Receita Federal no final do ano passado e apenas 05 empresas estão certificadas, entre elas a Aeroportos Brasil Viracopos, que credenciou o aeroporto de Campinas como OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO.

Panalpina e TCEX são primeiras adesões de patrocínio ao 11º Happy Comex

O 11º Happy Comex tem o apoio do CIESP Campinas.

 

Ficha Técnica:

11º HAPPY COMEX

OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO (OEA)

Local: Catedral do Chopp – Campinas (SP)

DATA: 25/03/2014

Horário: 18h às 22h

Informações e adesões de patrocínio: (19) 3383-3555

Elog utiliza solução TOTVS para gerenciar recintos alfandegados

Um dos principais operadores logísticos do Brasil concentra um de seus processos essenciais de conformidade à legislação, segurança da informação e atendimento ao cliente na solução SARA

O sistema SARA (Sistema de Armazenagem para Recintos Alfandegados), que nasceu da parceria entre a Elog, um dos maiores operadores logísticos do país, e a TOTVS, líder no desenvolvimento de software de gestão na América Latina, tornou-se responsável pelo gerenciamento das operações nos recintos alfandegados da empresa, que está presente nos principais corredores de importação e exportação do Brasil. Desenvolvido dentro da estrutura da companhia logística há mais de 15 anos, o SARA passou a fazer parte do portfólio da TOTVS em 2007, reunindo a ampla experiência e especialização de dois dos maiores players dos segmentos. Desde então, o trabalho segue em conjunto para consolidar uma tecnologia 100% dedicada ao atendimento deste nicho do mercado.

Com atuação em toda a cadeia logística, a Elog concentra as mais diversas peculiaridades que um recinto alfandegado pode ter no Brasil, desde tratativas pontuais de fronteiras, regimes de importação, de exportação e controle aduaneiro de interior para portos secos, até mesmo as especificidades da Receita Federal para o porto de Santos. Todos esses processos ocorrem via SARA, solução especializada no atendimento à multidisciplinaridade da legislação aduaneira. As informações são tratadas de forma segura, gerenciando, inclusive, os dados dos clientes consultados pelos órgãos federais, que somam milhões de dólares em cargas de alto valor agregado. A veracidade e qualidade de tudo o que é provido pelo sistema é fundamental para a manutenção dos serviços da Elog, bem como para a sua adequação às exigências da Constituição.

O trânsito aduaneiro da Elog na Tríplice Fronteira, por exemplo, entre Brasil, Argentina e Paraguai, é controlado em conjunto pela Receita e Polícia Federal. Existem prazos específicos para o percurso do caminhão, desde a sua saída, na Ponte da Amizade, até chegar a território nacional. Quando o veículo não percorre o trajeto dentro do tempo permitido, o monitoramento realizado pelo SARA, automaticamente, indica as ações que devem ser tomadas, como a entrega de relatórios de divergência de tempo para o órgão competente. O objetivo é assegurar que todas as operações ocorram em conformidade com a lei e dentro de um controle de mercadorias preciso e dinâmico.

Outro importante processo gerenciado pela solução é o atendimento ao cliente. Como todas as cargas são rastreadas dentro do SARA, o cliente consegue visualizar as etapas percorridas pela mercadoria, a data de entrada, o tempo que ficou com a Elog, a passagem na Receita Federal, se precisou ser submetida à vistoria do Ministério da Agricultura ou da ANVISA, os valores, seguros, enfim, um extrato de todas as informações dos seus contêineres. O SARA garante total controle dentro do armazém alfandegado, com rastreabilidade dos veículos nos pátios, assegurando, assim, que todas as operações ocorram de forma segura e transparente.

Além do SARA, a Elog também utiliza a solução de gerenciamento de transportes da TOTVS, o TMS (do inglês, Transportation Management System), que integra o controle do centro de distribuição para alocar cargas. Todo veículo que sai da Elog tem uma documentação oficial e a emissão das informações de conhecimentos de transportes, bem como todo o fluxo operacional nesta etapa, são realizados com o TOTVS TMS, atendendo às necessidades da ponta dos negócios da operadora logística com a garantia da robustez do sistema.

“Com um desenvolvimento em parceria com a TOTVS, utilizamos a solução de gerenciamento de recintos alfandegados preparada para atender às particularidades do nosso negócio. Por meio do controle proporcionado pela tecnologia, focamos a nossa atenção em fornecer ao mercado uma plataforma que sintetiza serviços de logística integrada para atender aos nossos clientes de forma abrangente”, diz Rogério de Souza, gerente de Sistemas Logísticos da Elog.

Para Vladimir Michels, diretor do segmento de Distribuição e Logística da TOTVS, o trabalho com a Elog uniu a experiência em legislação da operadora logística, Knowhow da operacionalização e tratativas aduaneiras à capacidade de prover tecnologia de ponta e capilaridade de suporte operacional da TOTVS. “Enxergamos essa aliança como um importante indicador de que consolidamos uma oferta única no mercado, com o aval de novos projetos em desenvolvimento e uma constante atualização da solução para atender às especificidades deste nicho do mercado”, finaliza o executivo.

Parceria entre CIESP Campinas e Sindasp possibilita emissão de Certificados Digitais em Viracopos

Uma parceria entre o CIESP Campinas e o SINDASP na Emissão de Certificados Digitais para os associados do SINDASP ou Ciesp e público do Aeroporto de Viracopos está em vigor.

A sala do Sindasp está localizada no andar térreo do prédio administrativo e as certifcações ocorrerão sempre todas as sextas-feiras, a partir de 06 de fevereiro.

O Associado Sindasp ou CIESP terão preços diferenciados. Os agendamentos poderão ser feitos com Claudia ou Úrsula pelo fone 3725-5925 ou e-mails claudia@sindaspcg.org.br ou ursula@sindaspcg.org.br

GRU Airport se destaca em 2014 e amplia market share na carga aérea internacional

GRU_TECA_Importacao_cargaCom desempenho acima do mercado, aeroporto amplia o share do setor, com 36% de participação nas exportações e importações do País, retomando foco para a carga aérea

O Terminal de Cargas do GRU Airport – Aeroporto Internacional de Guarulhos registrou um crescimento de 3% em importação e exportação de cargas em 2014, enquanto o mercado em geral apresentou queda de 3%. Ao longo do ano passado, a aeroporto movimentou 255.373 toneladas de carga, ante as 247.738 registradas em 2013. O desempenho consolidou a liderança do GRU Airport no setor, com market share de 36%, considerando exportações e importações no modal aéreo. Em 2013, a participação era de 34%.

O destaque do ano ficou por conta das exportações, que apresentaram aumento de 9% no volume, de 107.554 toneladas, em 2013, para 117.223 toneladas, no ano passado. O mercado total de exportações no Brasil cresceu 2% em 2014, com volume de 259.305 toneladas, e GRU ampliou o market share de 42%, em 2013, para 45%, no ano passado. Outro dado importante foi em relação às importações. Em dezembro de 2014, pela primeira vez no ano, o aeroporto conseguiu a liderança nesse segmento, com 33% de participação no mercado.

Para o diretor de Operações de Cargas do GRU Airport, Marcus Santarém, o aumento no número de voos no ano passado, de 7,2% em relação a 2013, foi fundamental para o desempenho do setor. “Soma-se a isso, a estratégia das companhias aéreas de utilizar aeronaves com maior capacidade de passageiros e nos porões de cargas, além da ampliação gradativa do número de operações com aeronaves cargueiras: em 2014, quatro voos estrearam em Guarulhos – um vindo de Basel, na Suíça, e outros três com frequência semanal da Argentina, além de operações com voos charter cargueiros e da já existente rota semanal Miami-Guarulhos, o que confirma a disposição de GRU Airport de trazer de volta operações cargueiras como parte de sua estratégia comercial.”

Como fatores que propiciaram o crescimento, o executivo destaca, ainda, a atuação da área Comercial na conquista de novos clientes e novos negócios, os investimentos da Concessionária em melhorias na infraestrutura e nos processos internos, que tornaram a operação mais eficiente e produtiva. Um exemplo disso é a redução no tempo total de liberação de cargas, que caiu 29% nos dois últimos anos. Em janeiro de 2013, o tempo médio de liberação de cargas no canal verde era de 109 horas. Esse número caiu para 77 horas em dezembro de 2014.

Demais segmentos – Em relação às importações, o aeroporto registrou queda de 1,5%, de 140.185 toneladas, em 2013, para 138.151, no ano passado. No mercado total brasileiro, as importações de carga aérea caíram 5% – foram 447.367 toneladas, em 2014, e 472.192, no ano anterior. Mesmo com o resultado, GRU conseguiu ampliar sua participação em 1% nas importações, de 30% para 31%, no comparativo 2013/2014.

Considerando todas as modalidades do transporte aéreo de cargas (importação, exportação, carga doméstica e courier), o GRU Airport também manteve a liderança do market share, com 33% do mercado.